Marcamos um ponto de encontro, cheguei lá e logo ele chegou também. Entrei logo no carro e fomos.
- E aí, cara? Tudo certo? - ele me perguntou.
- Tudo tranquilo.
- Que bom que te reencontrei, cara. Aquela mamada foi muito gostosa. - ele me disse. - Tem algum lugar que dê pra gente parar?
- Sei lá, cara, vamos procurar uma rua mais tranquila. - sugeri. Mas, como era plena tarde, as ruas tinham muito movimento e o carro dele não tinha vidros escuros. Então, não daria para parar.
- O negócio vai ter que ser assim: você mama enquanto eu dirijo, não vamos achar uma rua vazia. - Ele disse. Ao parar numa sinalização, ele abriu a bermuda cinza que usava, estava sem cueca. Seu pau mole pulou pra fora, coloquei a mão, me abaixei e comecei a cair de boca. Logo, numa rua reta, enfiei seu pau todo na minha boca e senti ele ficando bem duro, então, comecei o trabalho de sugar pra dentro e pra fora bem gostoso. Ele gemia enquanto dirigia.
- Não vá bater o carro, hein. - comentei.
- Pode ficar tranquilo. Continua que tá gostoso.
Voltei a mamar gostoso aquela rola. Estava limpinha e bem cheirosa e pulsando que era uma delícia em minha boca. Percebi que estávamos passando basicamente pela mesma rua pela segunda eu já terceira vez seguidas. Até que ele parou num sinal vermelho. Do lado do carro, estava um ônibus escolar parado. Eu parei de mamar e voltei para o meu assento.
- Parou de mamar por quê? - ele perguntou.
- Tem carros e ônibus do lado.
- Ninguém tá vendo, não. Anda, vem cá, não falei pra parar de mamar, não. - Voltei a mamar, senti sua mão apoiando minha cabeça. Seu pau tinh amolecido um pouco com a minha parada súbita. Logo, tive que voltar ao trabalho de deixá-lo duro novamente.
Ele virou em uma rua e segui direto até o fim dela. Lá, dava para outras ruas um tanto mais vazias. Tinha um bar na esquina onde tinha um movimento, mas na rua mesmo, não tinha nada acontecendo. Ele estacionou o carro e falou:
- Vai, manda ver agora que quero gozar. Já tô quase gozando. - ele falou. Conduziu minha cabeça até sua rola, segurou e deu uma bombada gostosa na minha garganta e falou: - Vou gozar, porra. - Logo senti seu leite gostoso inundando minha boca e eu fui sugando tudo. Uma leitada gostosa, assim como a primeira. Como estávamos numa rua perto de movimento de pessoas, o pau dele logo foi amolecendo, eu voltei para o meu lugar e ele foi levantando a bermuda e guardando aquele membro gostoso. Na hora em que ele foi guardar, vi que um restinho de porra ainda saía de seu pau, mas não deu para mamar essas últimas gotas e elas foram parar em sua bermuda. Eu limpei a boca e ele me deixou em no local onde tínhamos marcado de nos encontrarmos. Acabou que não trocamos contato de novo. Ele disse que era por causa da esposa que era muito ciumenta, tanto que ele em estava mais usando celular.
Mas, sabia que iríamos nos encontrar novamente. Quererm saber mais dessa história? Votem e comentem que eu continuo postando.
Te chupo todinho
Delícia esses lances, né? Ontem mandei um cara super difícil, depois conto aqui tbm...