Há uns meses atrás, tinha ido no centro da minha cidade (Nova Iguaçu – RJ) e estava voltando pela Via Light. Quem conhece Nova Iguaçu, sabe que fizeram uma continuação depois do centro, passando do viaduto do Extra, atrás do Sesi. Algumas pessoas se exercitavam, caminhando ou correndo e até andando de bicicleta. Sempre fico atento para ver as malas dos caras balançando no short enquanto eles correm. Foi quando meus olhos pararam em um cara de bicicleta. Ele tinha parado ao lado de uma cerca próxima das torres da Light. Ele me encarou da mesma forma que encarei ele e deu uma pegada no pau. De início, fiquei em dúvida se ele tinha só coçado ou ajeitado o pau, ou se ele tava me oferecendo aquela rola. Continuei andando encarando aquele macho moreno, cerca de uns trinta ou quarenta e poucos que não era bonito, mas tinha um jeito bem másculo. Ele estava vestindo um short estampado e uma regata. Ele passou por mim de bicicleta várias vezes e me encarava, ele chegou até a passar perto e falar “Oi”. E foi quando percebi que ele procurava uma brecha entre as cercas para ver se tinha algum lugar onde pudesse rolar alguma coisa. Quem conhece o local, sabe que agora cercaram tudo. Eu fui seguindo para onde ele ia para ver se ele conseguia alguma coisa. Sem sucesso. Chegamos a um cruzamento, ele foi na frente e me esperou. Embora eu tivesse que virar numa das ruas, ele continuou reto, então percebi que rolaria alguma coisa naquela direção. Ao longe, vi que ele entrou numa parte em que havia algumas árvores e sumiu, essa era uma parte que ainda não era cercada. Eu segui e entrei logo atrás. Quando localizei, o cara estava com o pau pra fora, meia bomba, tocando uma. Cheguei perto dele, coloquei a mão em seu pau e comecei a tocar em seu lugar. Ele começou a gemer.
- Pode fazer o que quiser. – ele me disse.
Então abaixei e botei seu pau na boca. Tinha por volta de uns 17 cm e estava ficando bem duro. Abaixei um pouco mais seu short, ele estava com uma cueca boxer preta listrada e devia ter acabado de tomar banho, estava limpinho, com a piroca atolada na minha boca enquanto eu alisava seu saco.
- Fica tranquilo que da pista não dá pra escutar nada daqui. – ele dizia. E comecei a alternar, mamava seu pau, tocava um pouco. Em um momento, me levantei para esticar as pernas e ele me disse novamente “pode fazer o que quiser”. Isso foi a deixa para nos beijarmos. Trocamos um amasso bem gostoso e bem safado. Até que voltei a mamar enquanto ele gemia alto.
- Que viado gostoso! – ele soltou, elogiando minha mamada várias vezes, entre gemidos e “nossas”. Eu o beijava e mamava com mais gosto, meu cu piscava. Ele pediu que eu linguasse seu cuzinho. Linguei bem gostoso e falava em troca “- Geme, meu machão safado.” E como ele gemia...
- Vou meter no teu cu. – ele disse.
- Não vai, não. – eu respondi. Eu queria muito, mas nenhum dos dois tinha camisinha, então não ia rolar.
- Acho que vou meter no teu cu, sim. – ele insistiu.
- Sem camisinha, não. – respondi.
Ele se conformou de que não rolaria sem camisinha e me pediu pra continuar a mamar. Até que chegou à pergunta:
- Posso gozar na sua boca?
- Claro. – eu respondi prontamente. Fazia tanto tempo que eu não dava uma boa mamada... e eu queria mesmo sentir um leite esguichando na minha boca.
Não demorou muito, ele gemeu bastante e socou a rola na minha boca, gozando gostoso na minha língua e me fazendo sentir o gosto daquela porra deliciosa. Não engoli aquele leite, mas a sensação de sentir ele jorrando foi tão gostosa que eu tocava uma e acabei gozando junto. Ele se recompôs, me disse que sempre passava por ali no horário das 17h e que queria comer meu cu numa próxima vez, mas infelizmente não nos encontramos mais. Vi-o passar por mim um tempo depois no horário em que eu ia para o trabalho, ele ficou me olhando, mas não dava pra rolar nada naquele momento. Atualmente, cercaram esse pedaço das árvores em que mamei a rola dele, mas espero um dia poder repetir essa façanha com esse cara.
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