Matando a vontade no horto em Nova Iguaçu

Os acontecimentos desse conto ocorreram na quinta-feira passada. Estava há semanas sem sexo. Cuzinho piscando, pau ficando duro toda hora, boca sedenta pra mamar uma piroca. Botei uma roupa bem básica, camisa, bermuda, cueca slip, fui ao cinema ver o novo filme Space Jam e optei ir para o cinema do TopShopping aqui em Nova Iguaçu. É claro que fiz essa escolha para dar uma volta depois do filme e ir caçar rola no horto ou em qualquer lugar que desse pra encontrar.

O filme acabou eram quase 21h. Fui ao banheiro para mijar, saí do shopping e fui andando pela Via Light até chegar ao horto. Entrei lá, fiquei acompanhando o movimento. Vi um carinha mamando outro, curti bastante ele, mas vi que era passivo também. Eu estava a fim de mamar e possivelmente ser comido, vi que não ia rolar. Estava ficando desapontado porque não aparecia um boyque me desse ideia. Quando estava dando a última volta dentro do horto, vi um carinha parado perto de uma das entradas. Quando cheguei perto, vi que ele segurava o pau. Cheguei mais perto e ele botou o pau pra fora e começou a tocar. Segurei seu pau e logo me abaixei para mamar. O cara era bonito, não era gordo, mas não era magrinho, piroca na base de uns 17 cm e grossa. Eu estava com tanta vontade de mamar, abocanhei a rola dele e mamei com vontade. Sugava cada cm daquela rola com a minha boca, enfiava toda na boca e engasgava. Ele começou a gemer e acariciava minha cabeça e me forçava contra seu corpo, socando a piroca na minha garganta. Eu engolia a piroca toda e ficava passando a língua na cabecinha enquanto engasgava. Segurei ele pelas pernas, coloquei fui passando a mão por dentro de seu shot, senti a costura da cueca boxer que ele vestia, acariciei levemente sua bunda enquanto mamava. Ficamos nisso por uns bons minutos, até que ele tirou a rola da minha boca, começou a tocar e virou de lado, eu sabia que ele iria gozar e gozou bonito. Jatos fortes. Depois de gozar, ele guardou a piroca, me agradeceu e foi embora.

Depois disso, dei mais uma volta. Chegaram uns carinhas diferentes lá. Um cara mais velho, até mais afeminado começou a puxar papo. Por mim, não rolaria nada ali, mas ele tinha gostado de pegar no meu pau e queria que um dos colegas dele me mamasse (esse colega era o bonitinho que me interessou do início do conto). Mas o carinha foi pra outro canto com outro cara. Esse cara mais velho me chamou pra ir pra um canto escondido, começou a me punheta e colocou seu pau pra fora. Era uma piroca grande. Ele perguntou "- Vc não chupa não, né?". Olhei pra ele e falei "- Chupar o quê?", "- Meu pau.", ele disse. Eu caí de boca no pau dele porque até acreditei que ele pudesse me comer, mas do nada ele vira e fala "- Quer comer meu cu?", eu mandei logo "- Vira aí." - Coloquei uma camisinha, passei o dedo pra sentir o buraco e comecei a enfiar rola. Ele estava reclinado pra frente, eu enrolei minha bermuda que estava caindo no elástico da cueca e continuei socando por uns minutos. Depois chegou um pirocudo, queria ver ele socando no passivo, mas o cara enrolou muito, fui embora. Estava satisfeito, de certa forma, mesmo sem gozar.

Fui caminhando, passando pelas ruas vazias e fui até a praça onde também rola pegação. Quando estava chegando na praça, vi um carro estacionar ali perto e um coroa de roupa social descer. O coroa parou atrás de uma das bancas e fingiu estar mijando. Eu fui até a praça, dei uma olhada pra ver se o coroa estava só mijando mesmo. Quando vi que ele me olhava, percebi que ele tava ali pra pegação. Cheguei atrás da banca, ele estava com a piroca pra fora, ainda mole. Botei a mão e ele falou "- Mama." Caí de boca e a piroca dele começou a crescer na minha boca. Não era muito grande, nem tão gostosa quanto a do primeiro cara que mamei no início do conto, mas eu estava com muita vontade. Ouvia o coroa gemer e sua piroca ficou bem dura, apontava para cima. Quando a piroca dele ficou totalmente dura, me deu mais vontade de chupar, então eu continuei mamando enquanto ele segurava minha cabeça e gemia falando "- Isso, mama, que boca gostosa, quentinha, não para não, moleque." Foi eu engolir a rola dele toda que eu senti o leite saindo e inundando minha boca enquanto ele gemia até um pouco alto demais pra situação, mas eu estava adorando arrancar leite daquele coroa. Tirei a rola da boca, cuspi o leite, mas ainda dei mais uma mamada gostosa enquanto a piroca dele amolecia. Ele guardou a piroca na calça e foi embora. Acompanhei ele indo até o carro e indo embora e fui embora também. Depois, de noite em casa, vi um pornô e toquei uma e gozei muito.

Espero que tenham curtido o conto. Quem morar aqui por perto e estiver a fim de real, pode mandar mensagem. Tenho preferência em ser passivo. Chama aí que a gente desenrola.