Levando rola na linha do trem

Estava dando uma olhada no Grindr, quando um perfil sem foto me chamou. Começamos a conversar, trocamos fotos, mas o cara queria uma real naquele momento. Não tínhamos local. Eu também estava a fim. Ele começou a sugerir que fôssemos pra um “local tranquilo”. Eu queria muito ir, mas estava com receio. O cara insistiu tanto, que acabei topando.

Ele disse que era ativo, somente. Pra mim, problema nenhum. Um pouco gordinho, piroca na cada dos 18/19cm – que me surpreendeu muito depois. Ele queria me comer na Via Light, naquela parte que tem atrás da Unig, mas, pra quem conhece, sabe que aquele pedaço todo foi cercado, então não tinha garantia de que desse pra rolar algo ali. Eu dei a ideia de tentarmos no buraco da linha do trem, entre o Bairro da Luz e o Santa Eugênia.

Saí de casa vestindo uma bermuda de tactel, uma sunga e uma camisa confortável. Ele estava com uma bermuda vermelha e uma camisa regata. Nos encontramos no buraco e fomos andando. Fomos na direção que sairia na estação de Comendador Soares. Enquanto andava, via que ele mexia na piroca, botava pra fora, provavelmente já deixando preparada pra eu começar a mamar. Contudo, não achamos um local legal e escondido para foder naquele lado. Ele deu a ideia de irmos para atrás da pilastra do viaduto do Extra, pois uma delas fica dentro da linha do trem. Fomos andando até lá então. Eu tive a impressão de ter viso alguém na altura da pilastra, mas não tínhamos certeza. Algumas pessoas atravessam a linha do trem onde tem as passarelas, para ir mais rápido, então, continuamos andando.

Quando chegamos na tal pilastra do viaduto, saíram dois seguranças da SuperVia de lá e perguntaram onde estávamos indo. Eu falei que estávamos só dando uma volta. Eles não acreditaram muito e perguntaram se estávamos com drogas. Eu disse que não, perguntei se eles queriam revistar, ele disse que não precisava e nós fomos embora. Mas, tinha mais uns dois ou três seguranças da supervia atrás da pilastra, então... ou eles estavam fumando um, ou estavam fodendo ou dando uma dura em alguém. Depois desse quase flagra, eu já tinha meio que broxado e perdido as expectativas. Fomos andando em direção à saída, eu já pensando em seguir meu caminho e desistir da pegação, quando o cara olha pra uma moita onde dava pra gente foder em paz, sem sermos interrompidos e sem os seguranças verem. Eu fiquei com medo de não conseguir sair do barranco depois, mas fui. Apenas falei pra ele que não queria demorar muito.

Ele parou próximo ao muro, abaixou a bermuda junto com a cueca e eu comecei a mamar. “Nem que seja só pra mamar um pouco, você mama”, ele dizia. Eu respondi “Se for pra mamar, eu vou dar também”. Não gosto de fazer as coisas pela metade. Percebi que ele também havia ficado tenso com a situação dos guardas, mas aos poucos o pau dele foi subindo. E me surpreendeu muito quando ficou duro. Nossa, o pau dele ficou reto, bem grosso, bem roliço. Sabe aquela piroca que encaixa bem na boca e ocupa bem o espaço? Era desse tipo. Quando ficou dura, eu não conseguia mais tirar da boca. Estava muito gostoso de chupar e eu queria mais.

“Quer me comer?”, eu perguntei pra ele. Ele topou, dei uma camisinha, ele encapou e já foi se posicionando atrás de mim. Eu, fiquei de costas, abri minha bermuda, abaixei a sunga que eu estava usando e abri minha bunda pra ele. Ele cuspiu no meu cu e começou a forçar seu pau na entrada. Eu pensei que ia ser um pouco difícil de entrar, pois eu estava bem apertado, mas como eu estava com muita vontade, não foi tão difícil assim. Senti a piroca dele entrando. “Bota tudo dentro”, pedi. Ele foi empurrando e começando a socar aos poucos. Nossa, senti um tesão incrível com a piroca dele dentro de mim. Eu estava agachado na frente dele, segurando em um galho de uma árvore enquanto ele mandava ver com a piroca no meu cu me segurando com uma mão na cintura e outra no meu ombro.

Ele socava mais forte e me fazia gemer. “Que gostoso, não para”, eu pedia. “Me come, meu macho”, falei pra ele e ele me respondeu “Não queria pica?”. Eu gemia e sentia a piroca dele me preenchendo, meu completando. Me levantei um pouco e então ele me beijou enquanto socava no meu cu. Ele não era o cara mais másculo do mundo e nem dominador, mas eu não conseguia chamar ele de outro jeito que não fosse meu macho ou meu homem. Foi nesse clima que ele deu uma puxada na minha bunda e socou a piroca toda dentro e anunciou que ia gozar. O pau dele ficou duro como pedra dentro do meu cu. Quando ele terminou de gozar, ele tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha e falou “Tem mais”. Nisso, ele tocou uma bem rapidinho e ainda jorrou mais um leite gostoso. Respingou na minha bermuda, mas não foi perceptível. Ele começou a me dedar para eu gozar, mas eu já estava bem perto, então falei “Me beija, meu macho”. Ele me beijou e enquanto eu tocava, jorrava uma bela leitada. Depois disso, ele levantou as calças, eu peguei um guardanapo que tinha na carteira, me limpei e levantei as calças também. Fomos andando, e conversando, ele disse que era casado com outro homem há anos e que queria marcar comigo outra vez. Ele foi para um lado e eu para o outro, acabei indo ao shopping depois.

Acabei fodendo muitas outras vezes com esse cara. Fui na casa dele algumas vezes enquanto ele estava sozinho, ele foi no meu escritório algumas vezes. E tem mais uma vez em que ele me fodeu no mato, que pretendo contar aqui em breve. Mas a piroca dele é muito boa de mamar e sentir entrando no cu, dou pra ele sempre que conseguimos marcar algo... e faz um tempinho que não rola nada, quem sabe em breve. No próximo conto sobre ele, vou ver se acho uma foto da piroca pra postar.

E aí, o que vocês acham que os guardas da SuperVia estavam fazendo? Deixem aí nos comentários as opiniões de vocês.

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