Quando estava subindo a passarela, vi que o cara não estava onde havíamos marcado. Um outro cara passou por mim descendo a passarela, vi que ele apertava o pau sem parar, mas não maldei. Pensei que estivesse somente coçando.
Terminei de atravessar a passarela, olhei bem ao redor e nem sinal do carinha com quem eu havia marcado. O filho da puta tinha me dado um bolo. Eu estava puto com isso, já ia voltar para casa, mas como o sol estava muito forte, sentei no ponto de ônibus para recuperar o fôlego e caminhar de volta pra casa. Foi nisso que vi o carinha que passou por mim apertando o pau estava voltando. Ele andava apertando a piroca, quase como se estivesse tocando uma. Dava pra ver que estava meia bomba ou dura. O cara era moreno, parecia novinho, um jeito que parecia ser um pouco afeminado. Eu dei uma boa reparada nele para ter certeza se não era o carinha que eu estava esperando e havia deixado passar, não era. O cara percebeu que eu encarei e me encarou de volta.
Ele passou do ponto de ônibus e continuou andando e olhava para trás. Eu estava com uma camisa de banda de metal e uma bermuda de tactel com umas cores mais escuras, ninguém que me olhasse na rua iria imaginar que eu estava por ali pra cair de boca em piroca de macho. Fui andando e seguindo onde ele ia por alguns metros. Até pensei “ele vai até o ponto da pegação onde eu ia com o outro”. Mas, quando cheguei mais perto, parecia que esse pedaço onde eu queria ir, havia sido fechado por alguma obra.
Então, ele chegou em uma calçada mais baixa que é tampada da vista da Dutra por um canteiro. Ele estava sentado ao lado de uma planta, me observando chegar. Fiz um sinal quando cheguei, ele correspondeu. Ele continuava pegando na piroca. Sentei-me ao seu lado, passei minha mão pelo seu joelho e fui tomando o lugar da mão dele apertando sua piroca por cima do short. Já estava dura. Ele usava um short de tecido fino e uma dessas cuecas baratas que tem tecido mais fino ainda, ou seja, parecia até que eu estava segurando a piroca dele sem nada na frente. Até que ele botou a mão por dentro do short e tirou a piroca pra fora pela perna.
Dei uma boa olhada na piroca, não era grandona, coisa de uns 16/17 cm, mas era perfeita para a matar a minha vontade. Comecei a tocar uma pra ele por um momento. Olhei pra ele e falei “Fica de olho na rua”. Me abaixei e caí de boca na piroca dele. Tem momentos em que eu sinto muito tesão quando eu estou andando na rua no porte mais “machão” que eu consigo e acabo me rendendo em mamar ou ser passivo para um cara mais afeminado. Não sei o porquê, mas ser passivo para um cara que parece passivo me dá muito tesão. Continuei mamando por uns breves minutos, escutava ele gemer gostoso, falava uns “aah, uuh”, dava pra ver que ele estava curtindo e que eu estava ajudando a aliviar seu tesão.
Em um momento, uma van parou e uma moça desceu. Ela seguiu na rua e foi embora. Enquanto isso, eu disfarçava tocando pra ele por cima do short. Quando ele botou pra fora mais uma vez, eu toquei novamente e mamei mais um pouco. Até me levantei e falei pra ele “Tenho camisinha aqui, vem” e falei isso já ficando de costas, abrindo a bermuda e me preparando para me agachar no canteiro, ficar apoiado ali e levar rola. Mas ele disse “aqui não”. Acho que ele estava com receio, pois tinha uma passarela bem próxima e não sabíamos se as pessoas que passavam por ali podiam ver algo. Eu acho que não, mas como ele não quis arriscar, não insisti.
Voltamos a andar, pelo jeito não ia dar pra rolar. Então, quando chegou na passarela, atravessei e fui para o outro lado, rumando ir para casa. Ele seguiu em frente na Dutra, olhando para trás. Não sei se ele esperava que eu o seguisse, mas eu sabia que lá na frente, não teria opção melhor pra ele me botar pra mamar ou empurrar pica no meu cu. Ele ainda deu umas olhadas para trás, mas não voltei. Tive um certo receio também, já que estava num local que eu conheço e não gosto muito de andar por ali pois já ouvi muitas histórias sobre ser perigoso e etc. Espero ter aliviado a vontade dele com a minha mamada, já que ele aliviou bastante a minha, mesmo não tendo feito ele gozar e nem levado no cu, mas fui pra casa um pouco mais leve.
Chegando em casa, mandei uma mensagem pro cara que me deu bolo no Grindr e falei para ele nunca mais me chamar, principalmente porque havíamos marcado por insistência dele que dizia estar cheio de vontade de me fazer de fêmea.
Vou finalizar o conto de hoje com uma foto da minha bunda para incentivar vocês a entrarem em contato comigo pra me comer. Se curtiram o conto, votem, favoritem e comentem. Adoro os comentários e mensagens que vocês me mandam.
adoro bundas iguais a sua
delícia demais