Passamos do ManHunt pro Skype, do Skype pro WhatsApp e marcamos uma foda. Estávamos sem dinheiro, ele sugeriu de fodermos num matagal na beira da Dutra. Primeiro perguntei se ele já conhecia o local, se já tinha feito algo lá, ele disse que sim e tinha sido tranquilo. Eu queria fazer de dia, mas ele não estava livre. Então fomos à noite. Marcamos de nos encontrar na estação de Comendador Soares. Ele apareceu de bicicleta e me carregou até a passarela da Dutra. Atravessamos para o sentido que vai para São Paulo e fomos procurando algum lugar que desse para foder.
Na época, estava tendo uma obra de uma nova passarela e alguns tapumes estavam fechando o local e não conseguimos passar. Eu continuei falando pra ele “Vamos procurar outro lugar”. Ele me respondia “Vai pelo menos dar uma mamada hoje?”, claro que eu ia. Mas acho que ele não sentia muita firmeza. Uma hora, ele pegou no pau e falou “Olha só como tá ficando”. Só nós dois estávamos andando naquele canteiro, eu meti a mão e falei “É grande mesmo, hein”. “Vai dar o cu hoje?” ele perguntou. Eu disse que ia dar e dar muito.
Mais à frente, achamos um matagal apenas cercado por um arame e tinha espaço que dava para passarmos. Ele entrou na frente, estacionou a bicicleta e me conduziu pra um local perto de uma árvore. Começamos a nos beijar e tirar a camisa. “Aqui é bom que dá até pra ficar pelado e gemer algo que ninguém vai ouvir”, ele falou. Ele tirou a bermuda e ficou só de cueca pra mim. Era uma boxer azul. Esfreguei minha cara em sua cueca e então fui colocando seu pau pra fora e comecei a mamar. Ele tirou a cueca e ficou peladão. Fiquei lá abaixado e mamando gostoso enquanto ele gemia “Porra, que boquinha”. Mamei até ele pedir para me comer. Eu estava há um tempo sem levar piroca, então meu cu estava apertado. E, levar aquela piroca seria uma tarefa bem difícil.
Me levantei, abaixei meu short junto com a cueca e fiquei pelado também. “Me domina, meu macho”, pedi pra ele. Ele encapou a piroca, me botou de costas e começou a meter em mim. De início, a piroca dele escapava, pois eu estava muito fechado. Ele foi abrindo meu cu por uns minutos, até que conseguiu empurrar a piroca toda. “Era pica que você queria, meu viadinho?” ele me perguntou. Eu apenas assenti com a cabeça e soltei um tímido “Era”. Ele começou a socar. Ele estava abrindo meu cu e socando gostoso e falando “Toma pica, viadinho”. Porra, que tesão era aquele homem alto e pirocudo me chamando de viadinho.
Ele me comeu apoiado na árvore e queria me colocar de quatro, mas alguém tinha queimado o mato ao redor recentemente, não dava pra ficar com as mãos apoiadas no chão. Mas me abaixei e deixei ele me dominar física e verbalmente. Meu cu doía muito porque estava sendo aberto de uma vez por uma piroca bem roliça e grossa, mas eu estava curtindo muito. Ele me fazia gemer alto e socou até quando ele viu que eu estava dolorido e não ia aguentar mais piru.
Ele me botou ajoelhado e falou “Vou gozar na boca do meu viadinho”. Ele tocou uma e começou a gozar. Nossa, era tanto leite, parecia que ele estava mijando de tanto leite que saía. Eu acabei não bebendo o leite porque estava com aquele gosto de camisinha, mas sentir a leitada inundando minha boca... Aquilo foi maravilhoso que eu gozei também abaixado enquanto tocava uma com o leite dele na minha boca. Depois disso, fomos nos recompondo vi ele botando a cueca e guardando aquela rola maravilhosa e ir se vestindo novamente. Eu fiz o mesmo, mas quando botei minha cueca, era uma slip azul, virei a bunda pra ele ver a raba que ele tinha acabado de socar. Fora que eu usei minha cueca pra limpar toda a porra lambuzada. Voltei pra casa com a cueca toda lambuzada da minha porra misturada com a dele. Depois, ele me trouxe de volta até a estação e voltei pra casa com o cu aberto e feliz.
Infelizmente, não tenho mais a foto da piroca dele pra postar aqui junto com o comentário...
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Delicia!!