Fodido na garagem pelo casado dotado

Sempre conversava com um coroa casado, mas ele sempre esquivava e nunca chegávamos aos finalmentes. Meu normal é dispensar caras que fazem esse tipo, mas, esse cara em particular, eu realmente queria degustar. Casado, branco, alto, cinquentão, grisalho, uma piroca de uns 20 cm e bem grossa. Comecei a insistir na conversa frequentemente para ver se rolava. Ele sempre falava em abrir o portão, me receber pelado, me comer na garagem, gozar no meu cu e pronto. De tanto que conversamos, um dia, de fato, aconteceu.

Ele pediu que eu fosse sem cueca para agilizar. Cheguei lá, ele realmente abriu o portão pelado, seu pau estava meia bomba, uma piroca enorme pesando pra baixo. Já logo me ajoelhei e comecei a mamar. Confesso que não sou tão fã de ficar engasgando em pirocona de 20 cm. Sou frouxo na garganta. Mas é aquele ditado: "se não cabe na boca, cabe no cu". Em dado momento, depois de dar na minha cara com aquela rola enorme, ele jogou seu saco na minha cara para que eu chupasse. Chupei bem seu saco, fui linguando gostoso. Seus pelos estavam começando a crescer e espetando um pouco, do jeito que eu gosto. Ele bateu na minha cara com a rola mais algumas vezes e voltei a engasgar.

Depois disso, ele me colocou de costas para ele num banco de jardim que ele tinha na garagem, eu abri bem meu cu e enquanto ele começava a brincar passando seu pau na entrada. Uma observação sobre esse macho, é que ele queria leitar. Nunca fui muito de curtir sexo sem camisinha, mas eu havia prometido a mim mesmo que deixaria aquele macho me leitar se ele me comesse um dia. E o dia havia chegado. Eu senti ele forçando e a cabeça de sua piroca entrou. Ele enfiou a rola toda em mim, doeu muito, mas que sensação gostosa... Como eu estava muito apertado, a rola saiu. Ele colocou um pouco de lubrificante, aí ele voltou a colocar a rola no meu cu. Dessa vez, senti tudo entrando e começando a se intensificar nas socadas. Ele havia pedido para que eu não fizesse barulho. Estava morrendo de vontade de gemer igual uma piranha, mas o máximo que fiz foi olhar para ele e falar "- Não para!", bem baixinho.

Senti sua cabeça chegando perto da minha, ouvi sua respiração e eu gemia muito baixo, falando "- Ai, meu cu", que doía muito, mas ao mesmo tempo, me matava de prazer em tentar piscar o cu e sentir ele todo aberto com uma piroca enorme atolada dentro. Em um momento, ele chegou perto de mim e perguntou "- Quer levar leite no cu ou na boca?" - e eu respondi "Seu leite, eu quero no cu." Ele voltou a socar e logo senti que sua respiração acelerou mais ainda, ele estava me recheando com seu leite. Senti seu pau pulsando forte dentro do meu cu e o movimento de entra e sai começou a perder atrito devido à lubrificação que o leite forneceu.

Quando ele tirou o pau de dentro de mim, eu me ajoelhei e comecei a mamar para tirar os resquícios de leite. Passei um dedo na bordinha do meu cu e senti aberto. Conforme o pau dele foi abaixando, eu peguei meu short e vesti, a camisa também. Agradeci pela pirocada e fui embora. No caminho de casa, comprei uma água de coco numa quitanda e fui andando. Enquanto andava, forçava também o leite para fora, queria sentir o leite escorrer pelas minhas pernas enquanto eu andava, para aumentar a sensação de ter sido fodido por um macho. Também tenho o fetiche de andar assim, com o cu escorrendo leite e algum outro macho na rua perceber que eu tô com o cu cheio de leite e querer me rechear mais. Infelizmente, a leitada do casado, embora gostosa, não era muito farta e o leite ficou todo armazenado no forro do short. Lembro que nesse dia, dormi com o short no travesseiro pra sentir o cheiro do leite do macho que me galou.

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