Eu estava dando uma volta pelo centro do RJ e conversei com um carinha que morava aqui em Nova Iguaçu também. Ele trabalhava no centro do RJ e combinamos de nos conhecermos e voltar para casa juntos.
Encontrei ele perto de onde ele trabalhava, demos uma volta pelo Boulevard Olímpico, trocamos uns beijos e fomos andando até perto do terminal Menezes Cortes, onde pegaríamos o ônibus para Nova Iguaçu. Mas antes, passamos no McDonald’s da Rua São José para fazer um lanche. Percebi que estava rolando um fluxo bom de machos se pegando no banheiro. Fiquei cheio de tesão, mas nunca fui muito fã de banheirão. Quando terminamos nosso lanche, fomos para a fila do ônibus. O ônibus que faz a linha do Castelo para Cabuçu é daqueles ônibus executivos. Pegamos os últimos lugares e demos sorte de o ônibus não estar muito cheio.
Nem tínhamos saído do terminal e já trocávamos algumas carícias. O cara era baixinho e gordinho, mas tinha um rosto bem bonito, já na casa dos quarenta. Era preferencialmente ativo, seu pau era pequeno, coisa de uns 15/16 cm, mas era bem grossinho e como babava.
Eu acariciava seu pau por cima da calça enquanto ele tentava alcançar minha bunda. Ficamos nisso até ele abrir a calça e eu poder pegar aquela piroca por cima da cueca. Era uma cueca boxer bem bonita, listrada, cueca de marca cara, pano gostoso de tocar... e estava ficando toda babada. Começamos sutilmente com uma punheta. Eu tocava uma de leve para ele. Ele no assento da janela e eu no do corredor, disfarçando ao máximo para que ninguém percebesse.
Como o pau dele babava muito, ele passava a mão na cabeça do pau para juntar aquele líquido e passava na minha boca, como se estivesse passando um batom, contornando meus lábios. “Lambe”, ele dizia depois de passar os dedos melados na minha boca. Eu lambia, chupava seus dedos. Ele fez isso repetidamente. Eu já estava morrendo de vontade de cair de boca na piroca.
Foi quando chegamos na altura da Avenida Brasil em que todos no ônibus deveriam estar dormindo, ele me levantou um pouco da poltrona, me colocou para mamar enquanto ele brincava com uma mão dentro das minhas calças, acariciando minha bunda e procurando pelo meu cu com seus dedos.
Eu caía de boca naquela piroca e me deliciava com aquela melação que ela fazia na minha boca. Era interrompido em alguns momentos porque, quem já passou pela Avenida Brasil sabe dos buracos em alguns pedaços. Fiquei com receio de bater o dente na piroca sem querer e machucar.
Quando chegamos no centro de Nova Iguaçu, com o engarrafamento, pude me deliciar mais um pouco com uma mamada. Ele tocou um pouco, tentando acelerar a gozada para me amamentar, mas o trânsito andou e chegou o ponto em que ele tinha que descer.
Eu segui mais um pedaço no ônibus para descer perto de casa, mas estava com muito tesão que não aguentei, abri minhas calças, abaixei um pouco, ficando só com a cueca à mostra e comecei a tocar uma. Logo iria gozar. Quando o ônibus subiu a rua que dá em frente ao Shopping Nova Iguaçu, eu me levantei um pouco para não lambuzar o assento do ônibus e gozei. Dei uma gozada farta e derramei meu leite no chão daquele ônibus. Queria ter feito isso saboreando um leite na minha boca, mas, mesmo assim, foi muito prazeroso.
Atualmente, se fosse refazer esse ocorrido, teria disfarçado, me ajoelharia, cairia de boca na piroca e, quando todos estivessem dormindo, daria uma boa sentada e deixaria o solavanco da estrada fazer o ritmo.
Depois disso, eu e esse cara marcamos uma real, fui na casa dele e ele me fodeu bem gostoso. A piroca dele encaixou confortavelmente no meu cu e eu adorei a socada que ele deu. Sem falar de ficar com ele só de cueca por um bom tempo, coisa que curto muito. E ele estava com uma cueca no mesmo estilo do dia do ônibus. Perdemos o contato, acho que ele começou a namorar e respeitei isso.
Quem curtiu o conto, comente, vote, adicione aos favoritos. Se for do RJ e estiver a fim de desenrolar uma real, só mandar mensagem.