Dei a ideia de irmos à linha do trem, onde o outro cara havia me fodido antes. Era domingo, imaginei que não tivesse gente trabalhando por lá e encontraríamos algum local escondido pra uma rapidinha. Combinamos de sair de casa. Andei até o buraco da linha do trem... e cadê o cara? Ele não tinha chegado ainda. Esperei uns minutos e ele não apareceu. Voltei pra casa com muito ódio. Cheio de tesão, toquei a terceira punheta e já tinha desistido de levar rola naquele dia.
Daqui a pouco chega mensagem dele “Desistiu?”, já saí xingando ele, me fez ir a toa. Ele disse que tinha tido que levar e buscar a esposa no supermercado e não deu pra sair naquela hora. Aí ele disse “Bora lá, agora vou mesmo”. O tempo estava fechando, ia chover muito. “Vai chover forte”, falei pra ele. “Tá com medo de chuva?” ele me respondeu. Se tem uma coisa que eu odeio, é ser desafiado. Respondi “Vambora então, vai me foder debaixo de água, melhor ainda que não vai ter gente passando por perto pra atrapalhar”.
Fui andando de novo até a linha do trem. Lá, ele já estava me esperando. Fomos andando para o meio do mato até acharmos um local tranquilo, realmente não foi tão difícil. Eu estava encharcado por causa da chuva que tomei no caminho. Quando cheguei no local, a chuva já estava bem fraca, então foi de boa. Quando chegamos no local onde dava pra foder, saí metendo a mão na rola dele por cima da calça. Abri a calça e ele estava com um short vermelho por baixo. Ele foi abaixando e botou a piroca pra fora. A vara dele estava meia-bomba, logo, abaixei e comecei a mamar. Ele dava leves gemidas enquanto eu mamava e segurava minha cabeça para manter uma velocidade gostosa naquele vai e vem dentro da minha boca. Ficamos nisso por um tempo, até que me levantei e ele falou “Você quer o quê?”, eu só respondi com “Eu quero rola. Quer meter, meu macho?”, ele ficou doido com isso, fiquei de costas, entreguei uma camisinha pra ele, abaixei minha bermuda e minha cueca e falei “Mete no seu viadinho”.
Ele encapou a piroca, chegou perto de mim e foi empurrando tudo bem gostoso no meu cu. “Pode socar, meu cuzinho é todo seu”, disse pra ele meio que gemendo. Ele foi socando gostoso a piroca toda no meu cu. Uma socada de macho casado com mulher, que provavelmente não come muitos cus por aí. Ele continuou socando e eu gemia pedindo mais, pedia para não parar. Meu pau estava duro feito pedra e eu tocava enquanto ele socava, até que gozei. Era minha quarta gozada do dia e eu estava saciando meu tesão gozando com a piroca de um macho dentro de mim.
Ele tirou o pau de dentro de mim. Eu perguntei onde ele queria gozar. “Na sua cara”, ele me respondeu. Me abaixei e esperei pelo seu leite. Não faltava muito para ele gozar. Senti que ele segurou minha cabeça na posição que ele queria e então ouvi ele dizer “Piranha, viadinho do caralho, toma meu leite, porra” e se leite lambuzava meu rosto todo. Ele me deu um lenço para eu me limpar, guardou a piroca, eu também subi as calças, nos despedimos e fomos embora. Falei pra ele que qualquer coisa, era só me chamar.
Só de lembrar da gozada desse cara, eu fico com tesão. Gozei aqui escrevendo esse conto.
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Segue a foto da piroca dele. A resolução não tá boa, mas dá pra ter uma ideia.
Mesmo com tantas câmeras filmando nas cidades, sempre existe um canto escondido para traçar putinhos gostosos
Já botei muito bezerro pra mamar entre Nova Iguaçu e Morro Agudo
Resolução tão ruim que nao vejo rola nenhuma kkk qual estação? Comendador Soares ou Austin?