FUI O TROFÉU NO TORNEIO DE BILHAR último conto se não for votado dignamente

Eu era o grande prêmio do vencedor do torneio que me ganharia como troféu para me foder quanto quisesse. Felizmente eram todos machos apetecíveis, mas havia um que me tirava do sério: loiro, belo, grande, forte, sarado... Porra! É para esse que eu quero dar o meu tesão bravio. Se não for o macho dos meus sonhos, eu lhe dou jeito. Que desejo de ser espremida naqueles braços fortes e que me foda o caralho com superfodas até o sol nascer!

Meu chefinho vivia fascinado com meus encantos e as artes da minha bocetinha que o deixava deslumbrado de tesão e passou a convidar-me para grandes noitadas em boates e clubes: muita diversão e fodas.

Levou-me a um clube com um luxuoso salão de bilhar. Eu não sabia o bastante para meter-me em disputas, mas ele me apresentou aos seus competidores com muitos elogios e me indicou para ser o grande prêmio para o vencedor do torneio, concluindo:

- Nós não temos habilidades especiais com as fêmeas, mas o que ela faz com um macho... Eu só não esqueço o seu cu porque a bunda é linda demais e quando a pego de quatro fico sem saber onde meter. – Riu – Quem me dera ter dois paus!

Eu estava superexcitada com a perspectiva de dar para aqueles machos e ansiava ser pegada. Festejada por todos e louca por rola, aceitei o jogo. Todas as noitadas acabavam mesmo com a boceta no pau, e ali tinha pau, mas decidi roubar a cena. Eu era desinibida e exibida. Gostava de expor meu corpo a olhares gulosos. E era o que eu tinha sobre mim: olhos cheios de desejos. Propus:

- A empolgação do jogo é vossa, mas a arte será minha.

Oferecer arte empolgou-os e eu tomei conta de uma mesa com melhor visão da platéia e caprichei num strip-tease, sendo ovacionada pela platéia delirante que me aplaudiu o tempo todo, embora eu tivesse mais dança do que roupa para tirar: uma roupinha de cowgirl: jaleco, minissaia e calcinha, além de chapéu e botas. Nua do strip, fiz a “Dança da Fadinha Açucarada” imitando uma bailarina de caixinha de música e fazendo chapéu tailandês (um pé na cabeça), a cada volta, para os competidores que iriam me disputar. Os demais protestaram e eu mostrei o chapéu para todos eles, acabando numa rumba peladona que deixou todo o mundo de pau duro. Os aplausos me emocionaram e tive de bisar a Dança e a rumba. Meu passeio a Cuba valeu.

Meu chefinho riu:

- Seja quem for o vencedor, a grande vencedora da noite serás tu e, se o teu eleito vencer... Também tinhas essa arte... perfeita, versátil e acessível a todos os gostos.

Dei um beijão no chefinho agradecendo-lhe a indicação e desejei-lhe boa sorte. Sorri:

- Mas eu vou torcer para o loirão: Que pedaço de macho! Sssssssssssss! Se eu me pego naquela pica!

Meu eleito venceu o seu adversário com muita festa minha e pegou o chefinho, no pega pra capar, que foi o vencedor da outra dupla finalista. O meu loiro vencia todas e estava prestes a me pegar e eu fiquei numa torcida maluca para ele: esse tesão de macho merece a loira gostosa! Além disso, é carne nova no pedaço! Enquanto seu adversário batia na bola, eu arreganhava a bocetinha para ele com o mais belo dos meus sorrisos, numa torcida despudorada:

- É tua! Tu queres? Encaçapa a bola e me encaçapa.

O grande vencedor da disputa foi o meu loiro com o chefinho perdendo numa bola incrível. Empolgado, o gostosão agarrou-me e levantou-me no ar como o seu grande troféu, enquanto uma torcedora gentil lhe derrubava as calças e a cueca elogiando-nos:

- O par nu perfeito! Eu os quero ver engatados num só.

O macho perfeito foi me descendo devagar, me chupando os peitos e me esfregando no peito sarado e na pica dura:

- Caralho! São as tetas mais lindas que já vi. E que bunda!

Eu atingia o tesão máximo que me escorria pelas coxas. Quando o caralho me tocou a bocetinha eu gritei:

- Aaaaaiiiii, me encaçapa!

Com o caralho tinindo de dureza, o belo nu me encaçapou, enterrando até o cabo, me arregaçando tudo e deixando-me a bocetinha em festa. Que alegria ter aquela porra batendo no meu fundão. Feliz com a enterrada épica: estimulei-o:

- Tu me ganhaste. Sacia os teus desejos de mim. São grandes, não é?

- Os maiores que já tive.

- Então mete sem dó na minha caçapa.

Fornicou-me forte e jogou-me sobre a porta de vidro e tirou-me o chão com estocadas brutas fazendo-me subir como lagartixa. Era macho dos bons e com as mãos cruzadas no seu pescoço eu deixava o corpo cair na contramão das suas estocadas em gozo desenfreado. Aí me jogou sobre a mesa de bilhar com as pernas para o chão e a barriga para o ar e, com outra encaçapada na bocetinha, pôs-se a fornicar-me. Ele dava estocadas fortes, mas insuficientes e eu não tinha como duplicá-las naquela posição totalmente passiva. Eu não suporto trepadas do kama sutra e que tais e logo me aborreci. Perguntei-lhe:

- Podemos fazer do meu jeito?

- Claro! Teu chefe disse que tens teu jeito de tratar o macho. O que queres que eu faça?

- Joga-me em cima da mesa de bilhar e vem em cima de mim. Quero sentir todo o teu peso relachado sobre o meu corpo.

Ri:

- Dá outra encaçapada e bota pressão em mim, segurando com as mãos firmes aqui.

Toda envolvida, mandei-o fornicar-me indicando-lhe como fazer as superfodas e dando-lhe fortes contrações no pau. Ele me fodeu tudo o que tinha direito como o grande vencedor, gemendo indecências com as artes da xana, e me arrebatando de gozo extremo na boceta, no cu, no ponto G, e no clitóris, toda trepidante de gozo desenfreado. Foram superfodas inesquecíveis. A cada estocada eu pedia mais força e ele foi ao Tratamento de Choque, arrebatando-me de gozo extremo e pondo-me em alfa nas dimensões dos prazeres arrebatadores, fazendo-me chorar de tanta felicidade. Sorri:

- A superfoda de boceta e clitóris foi sensacional fartando-me de orgasmos na boceta e no clitóris e, com o Tratamento de Choque, levou-me à dimensão dos prazeres arrebatadores e aos extremos da felicidade. Eu não consigo deixar de chorar quando atinjo essa felicidade máxima. Tu já me levaste à suprema felicidade. Se queres encoxar minha bunda, vira-me e penetra-me a bocetinha por trás, aí sobre o “ponto G”, e vai até o fundo da bocetinha. Isso! Continua fornicando com essa delícia de pau e, se quiseres que eu continue chorando de felicidade, aumenta a força até arrasares meu “ponto G”. Fode sem dó, arrebatando-me com esse caralho dos meus sonhos para eu continuar arrebatada de prazeres e felicidade.

Os orgasmos sucederam-se na xana e no “ponto G”, arrebatando-me de prazeres extremos, sempre apertado nas contrações da minha bocetinha com que eu premio o macho que me leva aos extremos dos prazeres e da felicidade. Eu sabia que, como todos os que me possuíam, ele estava fascinado no meu cu lisinho e ele o merecia. Desmanchada em amor por tão maravilhoso e terno macho, eu lhe disse:

Podes virar-me e encaçapar no meu cu e foder-me à vontade, numa supertransa de cu e clitóris, mantendo as mãos firmes sempre no mesmo lugar. Fiz força para cagar e ele enterrou gostoso até tocar-me com as bolas. Esbaldou-se acelerando as estocadas até as enterradas brutas e só me largou para as congratulações depois de toda arrombada e escorrendo o seu gozo pelo cu. Foi no meu cu que ele terminou a epopéia da sua vitória numa foda alucinante, murmurando:

- Vou querer mais cu.

Sorri:

- Sempre que quiseres. Eu também quero mais macho, mas também vou querer festa na bocetinha. Com as superfodas que te ensinei e tu me deste, ela fica mais prazerosa do que o cu e ela é muito rija nas contrações para te deixar maluco de tesão. – sorri – Deixa eu fazer mais festa no teu pau duro.

- É claro, meu amor. Eu aprecio mais o cu porque é mais apertadinho, mas a tua bocetinha é um tremendo cu – riu – no melhor sentido. De fato, ela faz loucuras no pau e é até possível dispensar o cu. Ela tem os sabores da boceta e os requintes do cu. É linda, cheirosa, saborosa e sabe ficar mais apertada do que o cu em deliciosas mordidinhas. É mesmo melhor do que o cu e eu quero fazer coisas com ela que ainda não fiz, como varar a tua rachinha encantadora com a língua para fornicá-la.

Eu ri:

- Com todo esse carinho, tua língua deve fazer delícias no “ponto G” e, combinada com o clitóris, vai fazer masturbações duplas arrasadoras. O cu é tudo de bom, mas não tem as sensibilidades de um “ponto G” para grandes loucuras e é passivo, não sabendo fazer nada além de dificultar a entrada dos prazeres e dói se for muito exigido ou incha dificultando caminhar ou sentar.

Eu estava feliz porque ele me queria mesmo: pegou-me pelas tetas, envolvendo-me no peito largo, mordeu-me a nuca, e deu-me um beijo arrebatador. Eu fiquei toda envolvida pelo macho e louca para que ele tornasse a me pegar.

Ovacionados pelas fodas fantásticas e feliz com a pegada, abri tudo para o chefinho, balançando a bocetinha. Ele merecia por ter inventado a maravilhosa disputa e eu ainda tinha cu e boceta para meter como puta. Que venha a pica.

O loiro tornou a me arrasar com as superfodas e anotou meu telefone. Deu atenção especial à bocetinha, mas não dispensou o cuzinho:

- Desculpe, meu amor, mas é impossível não comer a tua bunda. Teu cuzinho liso enfeitado pela tua bundinha maravilhosa é irresistível. É imperioso fodê-lo pela beleza do conjunto cu e bunda, mas os abraços da tua bocetinha na pica, também são indispensáveis. Tu és uma garota incrível! Que tesão me dás: tu afagas, mordes, apertas, rebolas, gemes, gritas e tua bocetinha festejando as enterradas do meu pau é de enlouquecer de tesão. E com as superfodas e o tratamento de choque sinto-me um novo macho envergonhado da porcaria de homem que eu era. Tu me fizeste conhecer a fêmea. Dessa fêmea eu quero tudo.

Amei a noitada e recomendei ao chefinho: na próxima disputa, me bota de troféu.

Ri:

- Tu me comerás mesmo que não venças. Tua pica é uma festa, mas continuarei torcendo por aquele macho arrasador. Encaçapada na tua pica ou na dele eu entro em alfa na dimensão dos prazeres arrebatadores e me fazem chorar gostoso. Acho que tu não sabes, mas sacudida pela tua pica com as superfodas antes do trabalho eu fico bem mais produtiva. O trabalho flui sem eu perceber. Quando me dou conta está pronto e sem erros. E pensar que a nobreza e o clero fizeram tudo para matar o sexo. Aliás, com a Revolução Francesa, o clero perdeu a ascendência sobre o Estado e o povo, mas que rumo os nobres tomaram? O certo é que o sexo continua uma merda. Pobres mulheres, pobres homens... E eles pensam que gozam.

Mandei o loiro baixar da internet “O Amor Sem Mistérios” ou “Meus Amores de Paixão Arrebatadora” para tornar-se um macho completo.

Deixei sem nomes porque omiti os verdadeiros e odeio nomes falsos. De que valem?

Fim