INCESTO. SUPERANDO O DIVÓRCIO

Olá meus queridos amigos!!
A história de hoje vem do Rio Grande do Sul da cidade de Caxias.
Minha amiga Diana relatou sua linda história na ultima viagem que fiz com meu pai
ao Rio Grande..
Não deixem de comentar.. É muito importante as críticas construtivas como os elogios...
Os votos também são importantes, mesmo que sejam notas baixas, não deixe de votar..
Obrigada.
Paulinha Bruna.

Quando minha mãe separou de meu padrasto eu acabara de completar 20 anos, mas o sentimento de filha por ele permaneceu muito forte...
Nossa relação de pai e filha, não só enchia os olhos de minha mãe, como também todos de fora achavam linda...
Seu apoio em todos os meus momentos, principalmente nos dias difíceis e nas mudanças de minha vida, especialmente quando perdi meu cabacinho aos 19 anos, foi papai que segurou a barra comigo, diante da fúria de minha mãe que chegou ao ponto de dar uma surra...
E por essas e milhares de outras formas de demonstrar seu amor por mim, foi que sempre fui louca por meu pai..
Em casa vivíamos brincando um com o outro, riamos quase que o tempo todo e jamais vi malícia de sua parte, mesmo quando a brincadeira para irritar minha mãe tinha um teor mais pesado, que era a seguinte..
Papai- Sua mãe tem muita sorte por você ser minha filha, porque se você fosse uma estranha, eu a deixava e fugia contigo...
E nós três riamos e eu acrescentava...
Eu- Mas pai, a gente teria que fugir pra um lugar, onde ninguém nos achasse.. Onde nós dois viveríamos só de amor...
E ele alimentava a brincadeira retrucando...
Papai-Oobaaa!!! Então a gente ia “nhan-nhá” todo dia já que sua mãe me deixa na mão.... Ela acha que sexo foi feito só pra procriar e eu quero é prazer, eu quero gozar e fazer alguém gozar...
Mamãe se defendia embarcando na brincadeira e retrucava..
Mamãe- Claro!!! Parece um tarado.. Minha bocetinha não aguenta todo dia não...
E olhando pra mim, mamãe tentava me desfazer na brincadeira dizendo...
- E você se fazendo de gostosinha aí...? Eu queria era ver você aguentar o pau dele todo dia....
E para irritar ainda mais minha mãe e apimentando a brincadeira eu jogava lenha na fogueira...
Eu- Pois eu e o senhor pai, íamos dar certinho, pois eu ia adorar dar a minha bocetinha pro senhor todo dia e toda hora..
E sempre no final mamãe dizia...
Mamãe- Eu ia mandar matar os dois.. Já que não ia ficar comigo não ficava com ninguém..
A separação deixou a relação entre eu e minha mãe estremecida e brigávamos constantemente, onde eu a culpava por tudo...
Em seguida quando ela arranjou outro homem que frequentava a mesma igreja que nós, eu passei a agredi-la com palavras...
As lembranças de nossas brincadeiras, tudo que falávamos um para o outro, principalmente em relação a sexo, ainda que fosse uma brincadeira latejava em minha mente...
Aquilo que ardia dentro de mim por meu pai, era tão forte que e as lembranças em minha mente, por diversas vezes me imaginei fodendo com ele...
Eu misturava o tesão às minhas fantasias, lembrando de todas as conversas juntando os gritos escandalosos que escutei de minha mãe quando trepava com ele...
Na maioria das vezes era inconsciente, mas depois se tornou algo muito natural me ver fodendo com ele em meus sonhos no meio de minhas loucas masturbações..
Mesmo com 20 anos eu vinha de uma família religiosa e tradicional, por tanto não rinha experiência no sexo mas na minha mente adolescente eu reproduzia tudo que mamãe não fazia de jeito nenhum com papai, como...
Foder todo dia, tomar leitinho na boca e chupar a sua vara imensa deixando ela toda babadinha preparadinho pra ser enterrada dentro de minha bocetinha infantil...
Por nove meses ficamos sem contato, apenas promessas de eu passar um tempo em sua casa alimentavam tudo aquilo...
Até que um dia o telefone tocou e ele disse chegou o dia de você vir passar um tempo comigo...
Eu quase não dormi de tanta felicidade só de pensar que passaria uma semana sozinha com ele em sua casa..
E as únicas palavras de minha mãe para mi foram..
- Vê se tu não vai dar trabalho pro teu pai menina...
E foi nessa hora que me veio aqueles pensamentos na cabeça novamente, me deixando com um misto de apreensão, ansiedade e tesão ao mesmo tempo, mas eu falava comigo em meus pensamentos....
- Deixa de ser vagabunda menina, ele é teu pai!!!! Nunca faria isso com você... Deixa de ser pervertida vadia...
A casa era nova e não tinha trancas nas portas e por isso fui flagrada só de calcinha quando tentava trocar de roupa e outras vezes seminua...
A primeira vez de ser flagrada teve aquele susto natural, mas foi muito excitante mim...
Papai forçava o flagra propositalmente e era isso que fazia minha pombinha latejar e piscar sem para, fazendo o fundo de minha calcinha ficar meladinha...
E ele ainda vinha com um papo sem vergonha de...
- Não precisa ter vergonha de ficar só de calcinha na minha frente filhinha... Aqui não precisa ter frescuras.. Aqui não é a casa da tua mãe que é chata com tudo... Ela vê pecado em tudo... E você é tão linda e tem um corpinho perfeito... E tudo que é perfeito e pra ser visto...
Isso virou costume sempre acontecia quando eu passava a semana com ele..
Um dia desses, acho que a terceira vez que passava uns dias em sua casa, era de manhã bem cedo, quando eu me preparava pra voltar para casa em Caxias do Sul, numa manha fria de inverno aqui em Farroupilha-RS onde ele morava, conversamos bastante sobre varas coisas..
O frio era tão intenso que faltava coragem para sair de casa...
Mas no meio da conversa uma surpresa....
Ele me atacou...
Me puxou com muita força num abraço forte sem me deixar saída..
Eu correspondi ao abraço fingindo não querer, mas no fundo eu já esperava por alguma coisa parecida como aquela...
Dei uma de difícil tentando afastá-lo dizendo...
- Está bem paizinho, já está bom...
Mas meu corpo incendiou na hora e sabendo o que ele queria entreguei o jogo abrindo a boca...
- Poxa paizinho o senhor vai me comer vai..? Vai fazer comigo o que sonhava em fazer com a mamãe, mas que ela nunca permitiu...? só não esquece que eu sou tua filhinha...
Mas ele respondia cheio de tesão..
- Lembra que um dia você prometia nas nossas conversas em casa... Você me prometeu, que se eu fugisse contigo, você iria foder comigo todo dia toda hora que eu quisesse. Já esqueceu?
Eu respondia toda cheia de dengo e mimo...
- Mas era só uma brincadeira nossa paizinho.. Aquilo não era de verdade, era só pra chatear a mamãe..
Mas ele respondia....
- Brincadeira pra você, mas pra mim era a mais pura verdade do meu desejo. Enquanto eu e papai argumentávamos nossas justificativas eu fiquei sem a camisa de frio e meus seios que pareciam dois figos pequenos ainda em formação passaram a ser chupados....
Aquela deliciosa chupada fez com que me corpinho adolescente recebesse uma descarga elétrica tão intensa e maravilhosa que amoleceu completamente todo meu ser infantil....
Eu só gemia, soluçava e me contorcia me agarrando com toda força cada vez mais forte a ele, esfregando com toda minha gana meu corpo ao dele...
Eu era leve como uma pluma diante dele que era grandão e todo fortão e tive meu corpinho suspenso e posto sobre a mesa do café...
O que estava sobre a mesa caiu pelo chão fazendo muito estrago na cozinha...
Nesse momento ele me abraçou forte por trás e passou a me beijar o pescoço, ao mesmo tempo em que deslizava suas mãos delicadamente e com muito carinho sobre minha barriguinha, passando por baixo do cós da calça por sobre a calcinha e acariciando minha bocetinha....
Imediatamente eu contorcia meu quadril freneticamente facilitando suas carícias em minha bocetinha que ardia sem parar...
Enquanto isso, sua outra mão se apossava de meus seios, me deixando completamente enlouquecida....
Como uma presa que se debate nas garras de seu predador até a morte, foi assim que eu me entreguei a papai...
Eu fechei os olhinhos e gemia suave enquanto recebia aquela deliciosa masturbação na bocetinha por cima do tecido da calcinha e sob as carícias em meus seios...
A babinha da minha bocetinha transpassou o tecido melando aquele intruso dedinho masturbador...
Papai retirava seu dedinho completamente lambuzado levando-o a boca...
- Que bocetinha mais docinha minha filha tem..
Dizia papai cheio de tesão...
Muito adolescente ainda e sem muita experiência perguntava meio tímida...
- O senhor não acha nojento não paizinho...?
Mas ele cheio de tesão e com um olhar de amor profundo por mim respondeu com outra pergunta...
- Mas porque meu amor papai iria achar nojento...? A minha filhinha tem a bocetinha mais gostosa e cheirosa desse mundo e papai tá louco pra chupar ela e esse cuzinho..
Me deu um frio na barriga e eu protestei na hora quando ele falou em chupar meu cuzinho..
- Por favor, pai... O meu cuzinho não!!! Isso é nojento demais!!! Foi ai que ele me alertou com uma frase...
- Você está parecendo sua mãe....
Foi ai que acordei e decidi relaxar o deixando fazer comigo tudo que quisesse...
- Sua mãe nunca descobriu o que realmente é gostoso... Agora você também não faça como ela... Você vai ver o que realmente é maravilhoso no sexo...
E nisso deitada de bruços sobre a mesa do café ele puxou minha calça arriando ela até na altura de minha coxa e abriu meu cuzinho e passou a chupar meu botãozinho..
No inicio aquilo fez cócegas, mas em segundos se transformou em uma avalanche de sensações maravilhosas, que pele primeira vez me arrancou uns gritinhos soluçados..
Naquele momento eu percebi que eu não sabia nada sobre sexo e o que ele é capaz de fazer...
Involuntariamente eu me flagrei oferecendo meu cuzinho, empurrando na boquinha dele enquanto sussurrava a palavra “Paaaaaiiiiiiii”!!!
Ele empurrava sua linguinha no meu botãozinho conseguindo colocar a pontinha dentro e eu piscava meu buraquinho, mordiscando a pontinha de sua língua como se estivesse mastigando....
Eu gemia alto adorando cada segundo daquele momento, o ouvindo sussurrando..
- Nooooossa!!!! Que delícia meu amor esse cuzinho.... Isso!!!Pisca, morde mesmo a linguinha do papai morde...
Eu seguia gritando de prazer...
- Ahhhh!!! Aaaaaaiiiiiee!!! Paaaaaiiiiiii!!!!!
Eu fiquei tonta de prazer como se fosse perder os sentidos...
- Eu acho que você não vai embora hoje não.. Disse ele..
Ao ouvi-lo dizer isso eu fiquei repleta de alegria, mas fiquei em silêncio.. Ele perguntou.
- Você quer ficar aqui ou quer ir embora hoje e voltar outro dia.?
Me virei de barriguinha pra cima e fiquei face a face, olho no olho e disse..
- Quero ficar pai... Quero ficar com o senhor aqui...
Papai queria ter a certeza e pressionava perguntando...
- Você quer mesmo..? Quer ficar aqui com o papai quer meu amor...? Quer vir morar com o papai de vez.. Quer...?
E a cada pergunta que ele fazia eu respondia completamente movida e dominada pelo desejo...
- Sim pai!!! Eu quero sim!!!   
Ele- Quer vir morar com o papai quer minha filha...?
- Sim!! Quero sim!! Quero morar com o senhor sim.?
Insistia papai....
Quer ser minha filha e minha mulher ao mesmo tempo.?
E eu completamente já envolvida só respondia...
- Quero pai. Quero sim. Quero tudo que o senhor quiser... Eu vou te fazer feliz paizinho..
Eu não respondia mais por mim e sim pela vontade de foder...
Meu corpo estava em chamas o frio já tinha passado e durante quase uma hora e dez minutos, em que ele chupou meu cuzinho e minha bocetinha, até me fazer gozar pela primeira vez em minha vida, aquela foi a coisa mais extraordinária que me aconteceu desde que perdi meu cabacinho...
Parecia que eu via estrelas e senti meu corpinho amolecer de tão cansada, sem forças para nada..
Papai me levou em seu colo até o quarto onde nos beijamos na boca ardentemente por um bom tempo
E foi nessa hora, sem pensar ou medir as consequências que eu desabafei com ele, abrindo meu coração, motivada pela euforia daquele momento eu disse...
- Pai eu te amo tanto!!! Eu quero ser tua!!! Eu quero ser mais que uma filha....
Eu quero ocupar o lugar que minha mãe deixou vago... Eu quero o lugar dela... Eu quero ser ela... Eu quero que o senhor lute por mim... E me traga pra vir morar com o senhor pra sempre....
E ele me prometeu que faria exatamente aquilo, mas pediu uma promessa minha também...
- Tudo bem... Eu vou te trazer pra cá, mas quero que você dê essa bocetinha pra mim todo dia, a hora que eu quiser.
Enquanto ele pedia de mim essa promessa, sua caceta era enterrada dentro de mim bem devagar, entrando muito apertada, arranhando muito como se estivesse rasgando tudo...
Minha resposta foi um grito alto e desesperado de prazer..
Eu sentia cada pedacinho de rola se apossando de minha “pirikitinha” apertada...
Todo meu corpo reagia de uma forma deliciosa à entrada da sua rola.
- Pa-pa-papaiiiiiii!!!
Eu gaguejava sussurrando o nome dele até que seu pau foi completamente enterrado todo dentro de mim...
Eu me agarrei forte nele e ele retribuiu apertando meu corpinho..
Eu me abria toda pra receber seu pau, que entrava e saia bem devagar sem pressa de minha bocetinha, que já começava a banhar todo o corpo daquela pica..
Minha pele arrepiava e minha boca se abria suspirando ofegante, em resposta às estocadas que eram fincadas cada vez mais fortes, secas e profundas...
Meu corpo estremecia a cada segundo da rolada segura e bem forte que enterrava dentro de minha xana...
Meu corpo chacoalhava indo e vindo com o impacto das estocadas brutas que meu corpinho adolescente recebia...
De tão pequena que eu era diante de seu corpão eu parecia uma bonequinha inflável, presa em seus braços recebendo todo aquele amor dentro de mim...
Seus gemidos me enlouqueciam, mas seu jeito e sua forma bruta, máscula e predadora de me prender em seus braços me impedindo de fugir daquela doce tortura que sua pica me dava, também me fazia gritar bem auto, unindo nossos gemidos e gritos num só coro do som do prazer...
- Aaaaiiiii paizinhooo!!!!
Eu gritava sentindo aquele membro grosso me invadindo alargando as paredes da minha bocetinha infantil entrando e saindo rapidamente de dentro de mim...
- Paaaiiiee!!!
Eu agonizava num prazer intenso que tudo em mim estremecia de prazer...
E foi assim com essa fome e como num sonho que eu gozei no pau do meu pai loucamente...
Foi a primeira vez que isso me aconteceu e foi mágico..
Eu gozei meio que chorando aos berros desesperada de prazer...
Meu corpo inteiro contraia...
Eu sentia meu corpinho inocente implodir por dentro...
Minha bocetinha derretendo em seu pau vomitava leite morno em toda aquela tora grossa que por mais de uma hora e meia me torturou deliciosamente começando pela cabecinha deixando tudo babadinho e meladinho enquanto meu corpo se convulsionava inteiro...
Minha cabeça rodava e eu via estrelinhas...
Meus gemido e soluços ecoavam e tudo pra mim era como uma câmera lenta...
Era assim que eu via seu pau entrando em mim, em câmera lenta...
Eu fiquei completamente fora de orbita quando gozei pela primeira vez..
Aos poucos tudo foi voltando ao normal até que voltei a ter noção de tempo e espaço, mas tomando rola sem piedade e sem dó de meu pai, já me encaminhando para a segunda gozada...
Mesmo com meu corpinho todo mole e sem reação ele seguia firme... Extremamente cansada eu somente ofegava e puxava forte o ar para tentar recompor minhas energias perdidas naquele primeiro orgasmo...
O único som que saia de dentro de mim era “Uuuuuh!!!” a cada estocada profunda eu soltava um urro com a letra “U”...
- Eu te amo filha!!! Eu amo essa bocetinha apertadinha...
Eu quero, ela todo dia, toda hora...
E cheia de tesão e desejo incontrolado eu respondia sem pensar...
Eu te dou pai!!! Eu te dou quando o senhor quiser!!! Eu quero ser só tua!!!
Senti ele gozar dentro de mim enchendo minha bocetinha com seu leite grosso.... Ficamos quietinhos depois da passagem daquele furacão e acabamos dormindo ali mesmo....