Em 2005 me viciei em maconha e nesse mesmo ano tive o Rafa, meu único filho.
Foi então que voltei pra casa de meus pais, recomeçando a vida do zero, com muito esforço abandonei a maconha, retomei os estudos e aos 22 anos, em 2015 passei em um concurso público.
Depois consegui uma casa boa, saí da casa dos meus pais com meu filho e fui viver minha vida.
Mas o que parecia perfeito mudou logo após descobrir que Rafa havia se viciado em cocaína e maconha.
O gatilho dessa descoberta me transportou ao passado e travei uma luta usando todas as minhas forças para salvar meu filho, mas o grau de seu vício já era devastador.
Ele estava na fase de roubar objetos de casa, dinheiro e qualquer coisa de valor para manter o vício e eu não sabia mais como agir.
Para piorar, certa noite ao negar-lhe dinheiro, ele avançou sobre mim me agarrando por trás aprisionando meu corpo ao seu.
Eu me debatia, mas ele, mesmo naquela fase já era mais alto e mais forte que eu e me dominou.
Travamos uma luta; eu dava tapas na sua cara, mas ele se defendeu e imobilizou meus braços.
Na luta ele rasgou meu shot, fiquei só calcinha e sutiã.
Sua intenção era pegar o cartão do banco, que ingenuamente escondi dentro da minha calcinha, na testa da boceta.
Então, sem cerimônia ele meteu a mão dentro da minha calcinha, tirou o cartão, jogou no chão e a colocou a mão novamente na calcinha.
Nessa hora ele tapou minha boca com uma mão, e enquanto eu lutava como uma oncinha usando as duas mão pra arrancar livrar minha boca, enquanto a sua outra mão acariciava a brechinha da minha bocetinha.
Com a boca tapada eu gritava.
- Nããããããããooooo!!! Nããããããããooooo!!! Rafa Nãããããããooooo!!! Rafa Nããããããããooooo!!!
Seu dedinho dedilhando meu pinguelinho fez minhas pernas
ficarem bambas ao ponto de vacilarem e eu quase cair de joelhos no chão.
Aquelas carícias desestabilizaram toda minha estrutura emocional e racional; até que os ossos de minhas pernas passaram a tremer sem parar.
Aos poucos eu sentia cada partícula do meu corpo vibrando e era como se meus ossos estivessem trincando.
Ele me masturbou ali mesmo, e em poucos minutos, devido ao tempo de seca, sem pirocada, que eu vivia todos aqueles anos, eu gozei ali, em pé, mijando leite de boceta em seus dedinhos, gritando feito uma louca, indo ao chão, me entortando toda como uma serpente, até toda minha força se esvair.
Caída no chão sobre o tapete, ele veio, abriu minhas pernas, arrancou minha calcinha com um puxão e chupou minha brecha.
Sem reação alguma devido ao extremo cansaço da gozada que eu acabara de dar, permanecia imóvel deitada, de pernas abertas vendo estrelinhas, enquanto minha boceta era chupava deliciosamente como nunca ninguém chupou antes.
Eu realmente estava na seca, carente de uma foda, por isso, não demorou muito e gozei pela segunda vez em tempo recorde bem na boca daquele jovem garoto.
Entrei em um estágio de uma agonia tão intensa e profunda de prazer que eu gritava meio chorosa de um medo misturado com um prazer profundo.
E foi aí, num instalo, como de um despertar que dei um pisão lhe acertando bem na testa.
Ele me largou; vi sua boca toda suja de leite escorrendo pelos cantos, ele pegar o cartão que estava no chão, saiu de casa, me deixando ali.
Por mais de uma hora fiquei ali no chão pensando no que tinha acabado de acontecer entre nós, acariciando minha bocetinha enquanto ela vomitava até as últimas gotículas de gala, daquela gozada louca que ele me fez ter na sua boca.
Desde aquele dia meu filho sumiu no mundo e não voltou mais pra casa. Foi assim que ele começou a passar dias, semanas e até mês fora de casa.
História triste, mas também muito excitante!
O vicio é uma coisa muito difícil. Já namorei uma pessoa assim. A luta é grande. Mas a trepada não deixou desistir…