Meu corpo amoleceu, fiquei como se tivesse corrido uns mil quilômetros sem parar, porque eu estava morta de cansada de duas gozadas maravilhosas que o estuprador me deu.
Ainda no sofá ficamos deitados juntinhos, ele atrás de mim, isso com o pau dentro da minha bocetinha socava delicadamente e suave toda sua rola num vai e vem bem lento.
Ele com a boca no meu ouvido não parava de falar coisas que me deixavam cada vez mais louca de tesão, e doida pra foder mais e mais até me acabar.
Eu estava endiabrada de desejo, agora eu queria foder até não aguentar mais.
Foi nessa hora que ele amarrou com uma corda as minhas mãos para trás do meu corpo, mas com nós falsos, sem apertar, apenas superficialmente.
Eu sabia que podia me soltar a hora que eu desejasse era só fazer força que os nós se desfaziam.
Depois de devidamente amarrada para não tentar fugir ele arrancou de vez a minha calcinha.
Em seguida sentou-se no sofá e me colocou em seu colo sentando em cima de sua rola.
Segurando forte nas bochechas de minha bunda apertou com foças e forçou para baixo fazendo sua rola desaparecer dentro de minha bocetinha de uma só vez.
Assim que ele fincou seu pau até o talo dentro da minha xotinha eu gritei muito alto e ele ficou olhando quito sem mexer todo meu doce sofrimento, desespero e agonia em sua rola.
Ele tinha um sorriso de canto de lábios de deboche e satisfação no rosto, enquanto eu me debatia e fazia o maior escândalo naquela piroca.
Foi então que meu corpinho deu sinal de total entrega ao meu estuprador, ao iniciar o sobe e desce com o quadril sobre aquela rola, mesmo com as mãos amarrada para trás meu movimento desesperado e afoito ditou a velocidade e senti naquele instante que o controle era meu.
- Isso aproveita!! Fode gostoso.. você pode gozar o quanto você quiser até onde você aguentar. Eu tô aqui pra te dar prazer.
A sua piroca era coisa de outro mundo, que me levou ao estágio máximo de profundo prazer ao ponto de minha “cabeça virar do avesso” e eu urrar feito uma ursa, movimentando desesperadamente meu quadril, fazendo com que sua rola socar sem dó nem piedade a minha bocetinha.
Eu mexia com toda minha força e velocidade, ele assistia tudo, parado se deliciando com tudo que eu fazia em seu pau.
Mas eu não tinha poder suficiente na bocetinha para enfrentar aquela rola assim de peito aberto, tanto que mais uma vez minha bocetinha foi derrotada por sua pica gozando loucamente, enquanto ele ria de mim.
Não adianta enfrentar meu pau, porque essa bocetinha sempre será derrotada, porque eu só gozo quando eu quero.
Enquanto ele falava isso eu me acabava no seu pau, gozando feito uma condenada a morrer de tanto prazer em uma rola mágica.
Eu gritava de olhinhos fechado completamente fora de mim.
- Eu não aguento!! Eu não aguento!!
E ele respondia.
- Isso goza!! É assim mesmo que eu adoro!! Goza!! Menina de família, criada com tudo do bom e do melhor, gozando feito uma putinha, feito uma vagabunda.
Cheia de dengo e toda mimadinha eu gritava ao mesmo tempo em que ele falava.
- Não faz isso comigo!!! Não faz isso! É maldade demais fazer isso comigo.
Meu movimentos perdiam a força e meu corpo sinalizando muito cansado falhava nos movimento, então foi que ele me prendeu com seus braços e me apertou contra seu corpo e passou a socar sua rola violentamente dentro de mim aumentando meu prazer e prolongando meu orgasmos em sua piroca.
Delícia
delicioso este conto
Tesao de mais
Putinha gostosa
delicia de conto .... só faltou as fotos