A CALCINHA E O ADOLESCENTE 2

Olá, meu queridos fãs.
Estou muito lisonjeada que tenham gostado desse conto
da minha amiga advogada a quem tenho tentado convencê-la
a contar sua linda historia de amor com seu lindo filho.
Bem, estou bem avançada nas negociações de convencê-la a permitir
que suas fotos seja portas nos próximos contos.
Continuem torcendo por mim.
Ela me impôs uma condição para enviar suas fotos que seria
muitos votos e e muitos comentários, então por favor façam isso.
Paula Bruna.

Depois dessa noite fatídica, três dias se passaram e não tivemos contato, não cruzamos um pelo outro na casa, nem enviamos mensagens por zap, como era nosso costume, quando não nos víamos durante um dia inteiro, isso, devido a vergonha extrema que sentíamos um do outro.
O que aconteceu naquela noite e tudo o que vi guardei só comigo, deixando de fora desse assunto tudo e a todos que me cercam, dentre meus melhores amigos e pessoas quem confio cegamente.
Tomei mais cuidado com minhas calcinhas e roupas, para evitar uma reincidência, mas com os dias se passando e nada de contato entre nós eu começava a me preocupar com esse isolamento e afastamento.
Por mais que eu achasse absurdo tudo que eu vi com os próprios olhos naquela noite, eu era atormentada dia após com as mesmas lembranças de cada imagem e detalhe de tudo eu vi.
A imagem viva e nítida em fullHd de meus olhos daquele pau completamente duro, grande, grosso recheado de veias grossas por todos os lados daquele membro colossal, aquele corpinho envernizado com saliva, a cabecinha vermelha brilhando como uma maçã toda envernizada, me tornava refém de um desejo que me amedrontava.
Além disso, nascia dentro de mim a curiosidade de saber exatamente o que se passava na cabecinha dele no exato momento que ele cheirava e lambia minha calcinha suja enquanto se masturbava.
Que cena se passava na sua mente infantil, como ele me fodia naquele sonho perdido em sua fantasia, quais as posições que ele me devorava e como eu me comportava enquanto recebia as estocadas daquela piroca adolescente.
Eu estava cada vez mais entrando em um mundo muito perigoso que não tem volta, e guiada por um amor completamente desesperado que só as mães têm eu estava preste a cometer uma grande e terrível loucura que até mesmo a razão duvida.
Eu tinha que ajudá-lo, socorrer meu filho de alguma forma para que não fosse preciso agir como sua advogada em um tribunal.
Durante vários dias pensei em diversas formas de conversar com ele já que estava mais calma, mas a pergunta era, “como chegar e tocar no assunto”.
Eu não tinha coragem nem cara para encará-lo.
Pensei e pensei e no auge do meu desespero de mãe cogitei a hipótese de produzir um remake daquela noite, mas ainda esperei alguns dias relutando contra isso, esperando desesperada que ele quebrasse o gelo e viesse falar comigo o que não aconteceu, por isso, decidi por em prática esse plano diabólico e insano.
- Será que ele vai ser capaz de roubar outra vez a minha calcinha?
Tirei um dia especial para por isso em prática, mas ao invés de uma calcinha suja, suada e babada com o sêmen da minha xana, optei por uma limpa tirada da gaveta de roupas, pois não me sentia confortável forçar meu filhote ao erro colocando uma usada e suja, por causa da vergonha e por eu achar nojento.
Muito discreta e bem sigilosa consegui descobrir os horários que ele transitava na casa que eram sempre depois das 22h, por ser o horário que eu já estava dormindo.
Segui o plano a risca passo a passo como o ocorrido daquela noite, pondo cada roupa no devido lugar e a calcinha sobre as outras peças, bem a mostra, mas durante seis dias nada da calcinha ser mexida ou retirada do lugar.
- Será que ele não viu? Isso não é possível. Não tem como ele não ter visto a calcinha lá. Ou será que ele aprendeu a lição.
Eu estava de alguma forma feliz de saber que havia hipótese dele não mais tentar fazer aquilo, depois de ter posto a mão na consciência e visto que aquilo era um grande erro e um grande pecado.
Mas lá no meu íntimo eu ainda não estava segura e decidi fazer mais uma tentativa antes de comemorar vitória.
Eu não queria passar por esse constrangimento de ter que por uma calcinha suja do mesmo jeito da primeira, mas para ter certeza e comemorar a vitória eu teria que enfrentar esse desafio.
Passados mais alguns dias criei coragem e coloquei uma calcinha e fui para um dia bem corrido de trabalho, logo depois segui para academia e retornei para casa fazendo minha corrida diária até em casa.
Tomei o cuidado para deixar a calcinha bem lambuzada, até assisti um filme pornô para me deixar bem sensível e motivar minha bocetinha produzir muito mais leite e sêmen que o normal, para deixar no fundo daquela calcinha.
Pronto ela estava do jeitinho que manda o figurino, embora eu estivesse morta de vergonha e apreensiva por dentro.
Eram dez horas e vinte dois minutos daquela noite, quando terminou o filme pornô e percebi através do cheiro forte que exalava da minha bocetinha que minha calcinha estava no ponto.
Eu corri para o banheiro e deixar a calcinha no lugar porque faltavam alguns minutinhos para ele sair do quarto.
Fiquei no meu quarto atrás da porta olhando por uma fresta ele sair do seu quarto e seguir em direção banheiro.
Minhas pernas tremeram ao vê-lo caminhar até o banheiro, senti um frio na barriga e meu corpo ferveu de tensão e ansiedade.
Com apenas cinco segundo após entrar no banheiro ele saiu novamente aparentemente confuso e muito desconfiado, olhando para o corredor escuro.
Imaginei.. Ele deve ter visto a calcinha.
Nessa hora meu corpo entrou em ebulição, fervendo e recebendo uma carga enorme de energia ansiosa ao ponto de meu coração disparar.
A luz de dentro do banheiro sai refletia até entrada e me permitia ver apenas sua silhueta corporal sem mais detalhes, mas sabia que ele olhava para a porta do meu quarto..
Com medo de ser vista fechei mais a fresta da porta, vendo tudo por um fio de brecha, ao que acontecia.
De repente ele começa a caminhar lentamente pelo corredor e mais que rapidamente fechei a porta e tranquei com a chave.
Esperei alguns minutos e achei que ele tivesse ido até a cozinha, o que ficou confirmado depois, e tive certeza de que ele desejava saber se eu estava por perto.
Após se certificar de que eu não estava pela casa e sim em meu quarto provavelmente dormindo àquela hora ele retornou ao banheiro e ficou por alguns minutos.
De volta à fresta na porta eu olhava atentamente esperando sua aparição, quando ele saiu já de posse da minha calcinha em suas mãos caminhando apressadamente para seu quarto.
Nessa hora cheguei à conclusão que, o que o motivava era o cheiro de suor, mijo baba e sêmen no fundo das calcinhas, e não simplesmente a calcinha em si.
Era isso que o levava a roubá-las e fantasiar todo tipo de loucura, onde ele me fodia me chupava me fazia gritar em seu pau enorme, me fazendo gozar até eu cair desmaiada de tanto orgasmo.
Após vê-lo entrar em seu quarto, me tranquei, sentando atônita, pensativa pus a mão na cabeça, tentando achar respostas do porque disso tudo estar acontecendo dentro da minha casa.
- Porque as minhas calcinhas? E porque somente as calcinhas sujas, que eu tinha acabado de usar? Porque ele sonhava e fantasiava com minha bocetinha? Porque ele desejava comer minha bocetinha? O que eu fiz ao meu filho? O que eu fiz de errado que afetou a cabecinha dele e o confundiu.
A única certeza que eu tinha era de que isso não tinha mais volta e ele não iria para até me foder loucamente e matar sua fome e seu desejo por minha boceta.