Nós temos uma casa de campo que fica a duas horas da cidade isolada de tudo, dentro de uma comunidade com apenas 600 famílias que viviam nas redondezas, umas distantes das outras e eu não sei explicar exatamente o porquê eu adorava ficar ali sozinha.
Minha mãe me proibia de ir com amigos, muito mais quando eu dizia que ía sozinha para lá, enquanto meu pai me incentivava, me acobertava facilitando minhas idas com amigos para lá, mas na maioria das vezes eu ía sozinha.
Minha mãe ficava possessa, irada de ódio quando descobria que eu tinha ido sozinha e algumas vezes eu cheguei levar umas tapas por isso.
Mesmo assim eu desobedecia e fugia para lá sob a aprovação do meu pai.
Um dia meus pais iriam viajar em um final de semema prolongado e aproveitando o ensejo eu me organizei com meu pai, para que enquanto eles tivessem curtindo de um lado eu por outro descansaria sozinha na casa de campo.
Meu pai conseguiu para mim uma cópia da chave do local e na sua saída enquanto mamãe o esperava dentro do carro, eu a recebia de suas mãos, no corredor da casa.
Meu pai era um cara divertido e vivia tirava muitas brincadeiras de cunho sexual, mas quanto a isso, todos nós éramos acostumados com isso.
E nessa hora quando já tinha a chave em minhas mãos ele disse algo que eu achei ser uma brincadeira.
- Olha... cuidado garotinha gostosa. Tem um estuprador nas redondezas do lugar. Se ele entrar na casa e te ver lá sozinha tua bocetinha e teu cuzinho vai rodar. Cuidado com essa bocetinha e esse cuzinho gostoso que você tem.
Levando em tom de brincadeira eu sorri e disse ironicamente.
- Pode deixar comigo paizinho. Se ele aparecer lá eu vou dar um trato nele que nunca mais ele vai querer estuprar bocetinhas novamente por ai.
E ele responde.
- Então te prepara... relaxa na hora que ele tiver fodendo essa bocetinha e goza gostoso, só não vai engravidar dele.
Caindo na gargalhada eu respondi.
- Eu não vou engravidar dele, mas vou gozar muito gostoso e dar muito prazer pra ele.
Então ele saiu e foi para o seu passeio com mamãe..
Eu ainda esperei por mais uma hora e meia até arrumar as coisas que levaria comigo e saí.
Eu cheguei e aproveitei o restinho de sol bronzeando meu corpinho gostoso de 17 anos.
Assim que o sol saiu e a noite chegava eu liguei para uma amiga e combinava sairmos juntas na semana seguinte por volta da terça feira.
Assim que desliguei o telefone escutei um barulho fora da casa e me assustei.
Fiquei paralisada e na mesma hora lembrei-me do que papai falou do estuprador.
De repente um barulho de trovão com um relâmpago.
O tempo havia mudado de repente e um vento forte que quase fazias as arvores caírem, fazia muito barulho.
Então percebi que poderia ter sido isso que tivera me assustado.
Sentei no sofá para olhar as mensagens de whatsapp que chegavam.
Meu corpo estava quente do bronze e ainda um pouco lambuzado de suor e quando eu me preparava pra ir ao banheiro tomar um banho fui surpreendida por trás, agarrada ainda sentada no sofá e não tive reação de defesa.
Eu gritei com o susto e imediatamente a voz disse ao meu ouvido.
- Isso grita mesmo gostosinha, eu adoro foder uma menina escandalosa.
Desesperada eu gritava.
- Eu tenho dinheiro!! Eu tenho dinheiro!! Dinheiro!! Pode levar meu celular, ele custa mais de cinco mil reais.
Mas ele rindo disse o meu ouvido.
- Eu não quero dinheiro nem celular. Eu tenho os dois, não preciso de nada disso, eu quero essa bocetinha e esse cuzinho.
Meu medo foi tão intenso nessa hora que mijei.
Ele deise..
Que delícia!! Adoro chupar bocetinha mijada.
Eu me debatia tentando me soltar dos seus braços e tentar fugir enquanto ele falava isso, mas era em vão.
Ele nem fazia força para me manter presa ali.
Eu implorava.
- Por favor!!! Não faz isso comigo!!
E eu comecei a chorar.
Ele tentava do jeito bruto dele me confortar..
- Calma delícia!! Não fica assim não.. não precisa chorar. Você vai adorar a pirocada que eu vou te dar. Você vai gozar subir pelas paredes, vai perder a conta de quantas vezes vai gozar e no fim de tudo quando eu for embora, você vai pedir mais.
Nessa minha luta me mexendo eu virei a cabeça consegui ver seu rosto, mas ele usava uma mascara preta, as do tipo que policiais da polícia federal usam.
Não sei quantos minutos eu fiz força para me soltar dele até cansar, e durante esse tempo todo ele só ria de mim.
Aquela sensação de medo ferveu e aumentou a minha temperatura corporal que meu corpinho suava.
Eu chorava implorando.
- Não me machuca.
E ele respondia.
- Não vou te machucar, vou te foder e te dar muito prazer só isso.
Nesse vira e mexe ele acariciava minha bocetinha por cima do biquíni, lambia o suor que escorria pelo meu pescoço e cheirava meu corpinho.
Cada minuto que se passava era uma eternidade e eu já não tinha mais forças e então fui cedendo ao meu estuprador.
Eu fui deitada sobre o sofá enquanto tive minhas pernas dobradas, de modo que minha coxa encostou-se à minha barriguinha e fiquei numa posição toda aberta, com a bocetinha toda tufada e vulnerável.
Usando um das mãos ele afastou o elástico de meu bikini para o lado e minha bocetinha ficou completamente desprotegida e indefesa.
Aproximou o rosto da minha vulva inchada e toda melada de mijo e cheirou profundamente em cima da brechinha e disse.
- Que cheiro delicioso!! Que bocetinha linda você tem minha princesinha!!
Em seguida ele colocou a boca no meu períneo e forçou o buraquinho do meu cuzinho com a pontinha da língua enrijecida tentando violá-lo.
A principio eu tive repulsa daquele ato.
Mas ele forçava e forçava enquanto eu tranquei o buraquinho do cu, tentando impedi-lo de me violar com a língua, mas essa luta entre sua língua e meu buraquinho destravou a chave que da porta do prazer e aos poucos o que era choro e repulsa se convertia em um delicioso e sutil prazer que se apoderava de mim.
Ele sussurrava.
- Deixa!! Deixa ela entrar só um pouquinho nesse cuzinho. Deixa eu sentir o gostinho que ele tem. Você vai sentir prazer, deixa!!
Então destranquei o cuzinho e sua língua começou a perfurar meu orifício virgem.
Eu meio que fechei os olhos e comecei a ver estrelinhas ao sentir metade daquela linguinha dentro do meu cuzinho.
Em contra partida eu comecei a piscar e sentia como se eu mastigasse sua língua com o cuzinho.
Minha bocetinha também foi chupada deliciosamente e foi ai que eu comecei a me contorcer e a gemer de prazer.
Ele dizia.
- Issooooo!!! Vamos gozar minha princesinha! Goza na minha boca, goza!!
E com essa chupada na bocetinha que eu me entreguei de vez ao meu estuprador.
Minha pele arrepiava e eu sentia cala frios por todo o corpo enquanto sentia sua língua entrando e saído de dentro dela.
Eu já gritava de prazer, alucinada com aquela deliciosa chupada, que gozei de tão maravilhosa que foi.
Eu olhava para sua mascara e só via seus olhos castanhos pelos furos da mascara além de seu nariz e sua boca que que seguia chupando sem parar.
Depois que eu gozei ele veio com o corpo por cima do meu e me beijou na boca e falava com sua boce grudada a minha.
Eu sentia o cheiro forte de minha bocetinha que estava impregnado no seu rosto.
- Que gozada gostosa que você deu na minha boca. Não disse que você iria gosta e gozar muito comigo.
Depois dessa fala sua boca me beijou pela segunda vez e eu entreguei de bandeja minha linguinha a ele, para fazer com ela o que ele quisesse.
Depois de um breve namoro com muitos beijos correspondidos ele disse.
- Vamos comer essa bocetinha. Ele deve ser bem apertadinha.
Ele brincou com o pau na entradinha da minha boceta, escorregando a cabecinha entre os lábios dela, até que senti a cabecinha forçar meu buraquinho e começar a escorregar lisinho e macio para dentro da minha bocetinha.
Minha boceta estava muito lubrificada, por isso, ele escorregou macio, mas a grossura da rola me causava uma loucura indescritível na hora.
Eu gritei com cada pedacinho de rola que ele empurrava dentro e que eu senti como se me rasgasse.
Meus gritos desesperado de prazer enlouqueciam o meu estuprador o motivando a socar cada vez mais e mais aquela rola grossa e imensa dentro da minha bocetinha infantil.
O cheiro do seu corpo e dos seus cabelos invadiu as minhas narinas e notei uma familiaridade, como se eu já tivesse sentindo aquele cheiro antes.
Enquanto eu era torturada e maltratada deliciosamente por aquela pica maravilhosa, que me arrancava um prazer que eu não queria sentir, ouvindo sua voz sussurrando pornografia e muita putaria sem parar ao meu ouvido, comecei a perceber semelhança com a voz do meu pai.
Mas na hora eu não quis acreditar nesse absurdo.
Eu sentia meu corpinho queimando vivo na estaca de sua pica pelo fogo do prazer e não tinha mais volta, eu já estava gozando novamente naquela rola em prantos de prazer, em meio a berros escandalosos, provocados por uma gozada intensa.
Meu corpo se esticava todo tremendo de prazer e meu estuprador vibrava vendo aquilo.
Minha boceta esguichava jatos fortes de leite naquela rola, como se eu estivesse dando aquela mijada, banhando e lambuzando aquela tora de madeira com leite do meu sêmen e deixando as estocadas de seu pau mais e mais macias.
Ele esnobava de mim com palavras irônicas dizendo assim.
- Nossa!!! Gozando de novo? Eu não disse que você iria adorar minha pirocada? Olha só como essa boceta é babona. Olha só a quantidade de leite que ela cospe no meu pau.
Gritando muito eu virei a cabeça para ver seu pau me violando vi seu tronco esbranquiçado com o mel do meu sêmen.
Ele deitou todo seu corpo sobre o meu e beijou minha boca abafando meus gritos, mas eu correspondi seu beijo mordendo seus lábios com força enquanto urrava muito no meio daquela gozada louca.
Ele lambeu as lágrimas de prazer que escorria dos meus olhinhos.
Foi nessa hora que o furacão de prazer e desejo aliviou no meu corpo e fiquei quietinha suspirando e ofegando recuperando meu ar.
ótimo conto
muito bom um bom começo
Bom demais
Uau que deliciaaa
delicia de conto .... só faltou as fotos