Olá!!
Moro em Santa Catarina, me chamo Cristina Ewers.
Meu filho foi diagnosticado com transtorno de personalidade múltipla, aos 12 anos de idade, somente quando fui aos “EUA” após quase interná-lo como doente mental.
Isso significava que ele mudava de personalidade a cada 5 vezes por semana, falando, agindo e se comportando como se fosse outra pessoa.
Por anos convivi com duas personalidades vivendo dentro de meu filho, que horas eram agressivos e outras pareciam anjos.
Meu marido não soube lhe dar com a doença de nosso filho e resolveu nos abandonar, mas segui em frente me dedicando ao meu filho.
Hoje aos 45 anos sou concursada do Estado e ganho muito bem, além de receber uma pensão muito satisfatória do meu marido.
Caio tem 24 anos, mas se relaciona pouco com as pessoas.
Eu achava que sua doença já estava no seu limite quando, para minha surpresa surgiu uma terceira personalidade chamada “Fredson”.
Eu estava com ele sentada ao seu lado no sofá da sala, assistindo um filme quando do nada ele muda de fisionomia e repentinamente coloca seu pau para fora do short.
Instintivamente olhei para baixo na direção daquela rola e quase desmaiei com a visão que tive daquela caceta enorme, grossa, de cabecinha grande e brilhante como uma maçã.
O pau pulsava de desejo, latejando e balançando bem diante dos meus olhos e ele olhava para mim com um sorriso cafajeste e depravado no rosto.
Eu virei o rosto para o lado e perguntei assustada.
- Mas o que significa isso Caio?
E ele respondeu imediatamente.
- Quem é Caio? É seu marido?
Então percebi que não se tratava do meu filho e sim de uma nova personalidade que, surgira no corpo dele.
Completamente nervosa, com a voz tremula e gaguejando eu pedi.
- Por-por fa-fa-favor!!! Guarda esse negócio..
Mas ele rio e disse.
- Porque eu vou guardar se ele é seu. Ele vai te fazer gozar até você não aguentar. Ele vai foder tua bocetinha todos os dias e toda que você desejar ser fodida. E é só estalar os dedos que eu venho pra te satisfazer.
Nem esperei que ele terminasse de falar, me levantei e sai apressadamente para meu quarto completamente desnorteada com o que acabara de me acontecer.
Acredito que aquela foi a noite mais longa da minha vida.
A imagem daquele pau pulsando diante de meus olhos, o tamanho e a grossura, ainda mais o fato de estar todo aquele tempo sem uma pirocada de jeito, mais a minha fraqueza por pica, isso tudo mexeu com a minha razão, confundiu minha cabecinha e alimentou meu instinto animal que dava vasão aos meus desejos mais insanos.
Fredson aparecia quase todos os dias dava em cima de mim de todas as foras e maneiras, ameaçava me foder deliciosamente até meu corpinho não aguentar de tanto gozar em sua piroca.
Durante meses eu resisti bravamente a toda essa avalanche de assédio sem dó que eu sofria da parte dele, até que meu corpo já dando sinais de fraqueza não resistiu e um dia eu não aguentei e me entreguei.
Era um dia comum, não lembro qual dia da semana, mas lembro de ser surpreendida por ele me empurrando com força de encontro a parede e começar a me beijar loucamente, sem me dar chance alguma de defesa.
Eu já esperava por isso uma hora dessas, mas para minha surpresa aconteceu antes que eu imaginava.
Foi a sensação mias estranha que já tive em minha vida ao sentir a boca do meu próprio filho grudada a minha, ter sua língua lambendo meu rosto como se ele fosse um cachorro, ter minha língua chupada e toda minha saliva sugada, foi a coisa mais louca que fizera até aquele momento..
Embora sua mente funcionasse como se ele fosse um total estranho por trás de uma personalidade diferente, eu só conseguia enxergar meu filho.
Eu só tinha tido um homem em minha vida, mas eu tinha milhares de fantasias e isso me deixava vulnerável naquela hora.
Por isso quando ele me coloca de contra a parede com toda aquela força, levanta meu vestido e coloca a mão sobre minha bocetinha por cima da calcinha e passa a acariciar delicadamente, enquanto sua boca se apodera da minha boca, eu só faltei enlouquecer.
Eu não queria me entregar fácil daquela forma, mas naquela situação, vivendo, sentindo cada sensação maravilhosa correr pelo meu corpo, fervendo meu sangue me deixando completamente leve e solta e pronta para pica, eu deixei escapar do mais profundo do meu ser um som bem agudo em forma de um gemido choroso, bem dengoso, esse foi o sinal de que eu estava vencida.
Enquanto eu contorcia meu corpo preso na parede, perdi toda a noção do tempo e foram minutos intensos de pegação que me levaram a outro mundo.
Era tudo que sonhara durante toda minha adolescência e meu marido não foi capaz de dar, mas por ironia do destino meu filho estava me proporcionando.
Eu senti como se estivesse mijando, mas era simplesmente minha bocetinha babando o fundo da minha calcinha, já se preparando para a chegada daquela piroca, que entraria para acabar com aquele jejum de anos e com a minha fome desesperada de piroca.
Meu corpo era espremido contra a parede e no meio daquele esfrega, esfrega a gente caminhava lento passo a passo até que chagamos no meio da sala e ele me sentou em uma poltrona de pernas abertas sem pausar um segundo daqueles beijos eletrizantes.
Eu suspirava e ofegava louca de desejo, não via a hora de sentir seu pau me violando.
Nos beijamos por muito tempo, até que lentamente meu filhote forçou seu corpo sobre o meu empurrou meu corpo para trás até minha costa encostar no encosto da poltrona.
Nossos corpinhos sedentos de sexo bailavam numa dança linda onde eu abria minhas pernas o recebendo entre minhas pernas.
Minha barriguinha foi delicadamente beijada pedaço por pedaço me enlouquecendo alucinadamente.
Meu sangue fervia, meu corpo queimava, minha boceta pulsava, lentejava por dentro do pano da calcinha que estava completamente ensopada com meu sêmen lubrificante.
Mesmo temerosa e confusa nessa hora, o desejo que ardia dentro de mim era muito mais forte a ponto de permitir meu filho fazer comigo o que queria.
Quando sua boca tocou minha vulva inchada ainda por cima da calcinha eu pensei que teria um treco na hora, senti escorre mais e mais líquido da minha boceta para o fundo do tecido.
Eu queria ver tudo que ele faria e como faria com aquela boca na minha boceta, já que nunca meu marido tivera a coragem nem a hombridade de fazer comigo numa cama.
Vi a linguinha do meu filhote parecida a de uma serpente saindo de sua boca e tocando a testa da minha xota, uma delicada pressão daquele nervo sobre minha vulva me arrancou um suspiro suave que relaxava todo meu ser.
Seu nervo pressionado escorregou lentamente descendo sobre o tecido babado da minha calcinha até o fio que protegia meu cuzinho e subiu um pouco sobre meu buraquinho que se escondia por baixo do pano e forçou com mais força como se fosse penetrar.
Nessa hora eu fechei os olhos joguei a cabeça pra trás e solucei agudo.
Ele pergunta cinicamente.
- Doeu? Machuquei?
Tornei a olhar para ele gemendo baixinho, com aquele olhar gateado de puta e respondi sussurrando.
- Nãããããããããooo!
Olhando nos seus olhos eu pensava comigo, como pode um pecado dessa natureza ser tão gostoso a ponto de nos tornar como animais e praticar sexo com a própria cria.
Aquilo tudo era mágico para mim e eu gemia dengosa toda derretida com cada beijinho que recebia sobre a boceta, lambida, mordidinhas, cheirinho cada carinho que nunca antes eu havia experimentado do meu marido, que havia sido o único homem da minha vida até aquele dia.
Era estranho, tenso e ao mesmo tempo lindo e extremamente delicioso ver e sentir meu filhote chupando minha bocetinha por cima da calcinha.
Nem mesmo o buraquinho do meu cuzinho escapou da sua linguinha nervosa que, por diversas vezes forçou uma penetração no meu cu virgem, o que não aconteceu por causa do fio da calcinha que impedia a entrada daquela língua.
Eu já estava desesperada de prazer, enlouquecida e quase implorando para que ele me comesse logo e acabasse logo com aquela minha agonia e me saciasse de uma vez.
Mas parece que ele leu meus pensamentos e decidiu aliviar minha agonia afastando com a pontinha de um de seu dedinho o elástico da minha calcinha paro lado e enfiar sua língua diabólica entre os lábios dela e começar a chupar.
Aos poucos minha bocetinha foi sendo enxuta por sua língua que limpava cada pedacinho de pele daquela baba que banhava toda a minha boceta.
Sua língua pressionava e massageava meu clitóris o que fazia com que eu entrasse em parafuso de prazer.
Enquanto isso acontecia mais e mais leite escorria dela e sua boca engolia até a ultima gotinha até ela ficar enxuta novamente.
Eu estava tanto tempo sem uma foda que não demorei muito e gozei ali mesmo bem rapidinho naquela boca sedenta.
Eu sentia uma coisa me queimando por dentro que corria pelo meu canal vaginal até que senti minha boceta cuspir o primeiro jato de mijo na cara dele.
Em seguida veio o segundo, o terceiro e eu mijei na cara dele gozando.
Por fim escorreu aquele creme esbranquiçado que sem perca de tempo ele tomou.
Eu gritava feito uma louca, desesperada e completamente ensandecida e aos berros meio que chorando.
Ele não desgrudou sua boca da minha bocetinha, como também não parava de massagear meu clitóris com a pontinha daquela língua tremulando sem parar.
Enquanto eu gozava meu corpinho inteiro tremia como se eu estivesse morrendo, meus olhinhos viraram e meus berros só aumentavam.
Até que aquela avalanche de prazer foi se acalmando até eu ficar imóvel quase morta de cansada, mas meu filhote não tirou a boca da minha boceta
Filhote d sorte ..kero ver outro conto ele t fudedo td sfd
Que delícia de co ti Paula parabéns. Beijos
LEIA MEUS CONTOS AMIGA BJOS DA LAUREEN
ADOREI AMIGA TESÃO DEMAIS BJÃO VOTADO E COMENTADO COM LOUVOR BJ BJ
Aguardando a segunda parte q gozada foi essa ?
que tesão de conto. votado.