A MÃO QUE ACARICIA A BOCETA.

Olá meus amores estou de volta.
Estive de férias e por isso não pude postar novos contos, pois tive que me encontrar
com outras pessoas que praticam incesto e hoje estou trazendo esse conto novíssimo maravilhoso.

A história de YAGO & sua mãe.

Era o mês de dezembro, pouco antes das festas de fim de ano.
Mamãe tinha ido a uma festa de confraternização com amigos do trabalho e eu fiquei em casa me deliciando com sites e filmes pornôs no meu computador e quando já estava amanhecendo ela chegou completamente bêbada.
Não escutei o barulho do carro chegando nem ela abrindo a porta.
Eu estava no clímax da punheta quando me assustei com o vulto dela passando por trás do sofá onde eu estava meio que deitado, com meu pau na mão todo lambuzado, envernizado, duro e latejando aplicando aquela deliciosa punheta diante de uma cena maravilhosa de sexo.
Não tive tempo nem de guardar o pau, só fiquei imóvel quase sem respirar, tentando esconder a caceta com as duas mãos até ela entrar no corredor.
Parece que mamãe estava no piloto automático, pois mesmo passando tão perto de mim nem me notou ou parecia ter me visto.
Após ficar em silêncio e imóvel por alguns segundos, me levantei e caminhei em direção ao corredor para me certificar de que ela tinha entrado em seu quarto e trancado a porta.
Lentamente e nas pontas dos pés caminhei até o corredor e vi a porta de seu quarto aberto.
Ainda muito assustado, parado no início do corredor, olhei para a porta aberta e pensava comigo “será que eu volto pro sofá ou vou lá e fecho a porta”.
Para acabar com esse dilema dentro de mim optei por ir até seu quarto e fechar a porta e voltar para a putaria e terminar a punheta.
Mas ao chegar a porta e colocar um pouco a cabeça para dentro do quarto eu tive a visão que mudaria a minha vida..
Mamãe estava sobre a cama somente de calcinha e sutiã, com um joelho dobrado sentada sobre ele, enquanto a outra perna estava esticada e bem separada, deixando a mostra um bocetão inchado, volumoso que inflava o fino tecido de sua calcinha branca..
Meu surto foi tão grande a princípio que virei imediatamente meu corpo e fiquei pensando “vou furar meus olhos!! Vou furar meus olhos”!!
Jamais imaginei ver minha mãe daquele jeito de calcinha e sutiã sobre a cama com uma de suas mãos sobre sua boceta e acariciando com muito carinho quase tive um “AVC”.
Retornei para a sala caminhando apressadamente peguei meu computador e os pendrivers e decidi ir dormir.
Eu estava mais tremulo ainda do que quando ela passou por mim na sala e para mim aos 15 anos visualizar minha mãe seminua e tocando uma siririca foi uma das piores sensações que já tive em minha vida naquele momento.
Peguei tudo e caminhei para o meu quarto sabendo que teria que passar pela frente da porta de seu quarto novamente.
A tensão que eu senti em meu corpo era tão forte que eu podia sentir meus batimentos cardíacos socando meu peito.
E já bem próximo da porta daquele quarto, quando eu caminhava reto sem olhar para os lados eu escutei um gritinho agudo, soluçado e bem dengoso de uma fêmea no cio, desesperada, suplicando por uma pica que aliviasse aquele sofrimento, que entrasse bem fundo preenchendo o vazio que atormentava aquela boceta.
Esse gritinho acabou comigo e destruiu tudo que ainda havia de sensato dentro de mim, foi o golpe de misericórdia, foi como um tiro no meu ponto fraco.
Foi então que parei de caminhar, olhei para o lado na direção de onde veio o doce som que quebrou a minha alma e como um robô caminhei até a porta para me deparar novamente com minha mãe, agora deitada sobre a cama, com os seios livres daquele sutiã e com uma de suas mãos acariciando com volúpia cada biquinho, que mesmo a meia distancia pude ver o quanto estavam durinhos como duas pedrinhas.
Meus olhos estavam fixos sem piscar um segundo, em cada carícia que seus dedinhos davam em seus seios, ao mesmo tempo em que assistia sua agonia, sua boca toda aberta ofegando, suspirando e soluçando vendo aquele corpo lindo se contorcer lentamente como uma serpente sobre aquela cama quente.
Parecia que ela estava em completas chamas queimando de desejo por pica e eu ali já acariciando meu pau entrando em combustão juntamente com ela.
Chaguei a travar uma luta interna comigo mesmo onde meu desejo me obrigava a baixar a vista e olha para aquela boceta enquanto meu lado filho dizia “não faça isso!! Saia daí”.
Venceu meu desejo a baixei os olhos e comtemplei pela segunda vez na mesma madrugada boceta de minha mãe.
Eu nunca tinha visto uma boceta ao vivo e de tão perto assim e por isso meu corpo explodia e borbulhava por dentro, como se outro ser dentro de mim despertasse de um sono profundo e passasse a dominar todas as minhas ações e até mesmo meus sentidos.
Meu pau que havia amolecido na hora quando vi minha mãe no primeiro momento agora dilatava todas as veias inflando todo meu nervo ao ponto de ficar bem maior que de todas as outras vezes.
O local se iluminava com os primeiros raios de sol que entravam pela janela, por isso, podia ver com muita clareza uma bocetinha de lábios tão carnudos que o fino tecido da calcinha que protegia aquele pequeno pedaço tão cobiçado e desejado esticava ao seu limite.
Por isso, a calcinha estufava ao ponto de quase estourar de tanta pressão.
Completamente perdido e encantado diante da minha primeira visão de uma boceta ao vivo e em cores, eu enlouquecia vendo mamãe acariciando carinhosamente e deslizando seu dedinho, esfregando com força no meio da boceta entre a brechinha, acompanhando o rebolar de seu quadril que num vai e vem que fazia aquele dedinho escorregar de cima até em baixo entre o cuzinho e a bocetinha.
Eu sentia todos os ossos do meu corpo tremendo cada instante que ela se derretia naquela siririca.
Mamãe agonizava emitindo sons agudos de uma doce agonia, que lhe torturava pouco a pouco consumindo seu corpinho que suplicava por uma piroca naquela hora.
De repente ela num ato midiático se livra da calcinha e do sutiã e torna a jogar seu corpo sobre a cama.
Quase desmaiei nesse instante ao vislumbra pela primeira vez uma boceta nua sem calcinha, sem nada, do jeito que veio ao mundo.
Não havia um pelo sobre aquela pele que brilhava de tão envernizada que estava com o líquido que escorria e lambuzava todo o corpinho daquela boceta.
Foi mágico esse instante para mim.
Meu corpo reagia de várias formas que nem sei descrever, mas só sei que parecia que eu ia morrer de tanto prazer só olhando aquela cena.
De repente aquela bocetinha de começa a engolir lentamente o dedinho atrevido da mamãe sem deixar um pedacinho para o lado de fora.
Ela grita nessa hora esticando o corpo inteiro.
Eu endoideci masturbando aceleradamente meu pau como se fosse um louco tarado e desesperado..
Cada vez que aquele dedinho escapava daquele buraquinho e sua bocetinha o engolia novamente, mamãe gritava cada vez mais alto e mais alto..
Seus olhinhos fechado e sua boquinha aberta permitindo que todo o ar que entrava saísse rapidamente por sua garganta..
Foi nesse momento que escaparam as primeiras frases sussurradas da boca dela.
Me fooooooooode!!! Me foooooooodeeeeeee!!
Após cada frase ela gritava e gemia muito alto..
Cada segundo daquele ato que parecia ser tão delicioso para ela, e a cada suspiro, gemido e soluço que escapava por sua boca aberta, fazia com meus pés ficasse presos ao chão daquele corredor em frente a porta de seu quarto..
Eu até cheguei a ensaiar sair correndo dali, mas o lance de fica para ver só um pouquinho mais, só um pouquinho mais e assim meu pau ficou maciçamente duro como um ferro em minhas mãos, em homenagem a boceta de minha mãe que se acabava numa deliciosa masturbação..
Em pé, encostado a porta do seu quarto, quieto sem fazer barulho para não atrapalhar minha mãe, eu tinha a maior e melhor punheta da minha curta vida até aquele momento, em que minha mãe era a homenageada.
Mamãe se entortava toda sobre a cama já gritando enlouquecida e aos berros de prazer..
Ela enfiava um dedo depois dois e por fim três dedinhos dentro de sua boceta e gritava feito uma condenada quase chorando até que ela entrou em desespero total gritando como se fosse morrer, então entendi que ela estava gozando e gozando pra valer..
Ela enrolou o corpo sobre a cama esticava até onde podia, aos berros de tanto prazer socando o dedo dentro da boceta..
Nessa hora eu intensifiquei e consegui gozar logo depois dela ter começado a berrar naquele gozo..
Meu pau cuspia longe jatos fortes de gala que caiam sobre o chão do seu quarto, formando um pequeno lago..
Eu não tirava os olhos dela se convulsionando na sua cama, enquanto em silencio eu gozava em homenagem a minha linda mãe.
Aos poucos seus gritos foram se acalmando até se fazer silêncio no ambiente..
Fiquei quieto ainda por um instante observando qual seria o próximo passo.
Ela caída sobrea cama exausta, respirava forte recuperando o oxigênio para restaurar as forças que se esvaíram naquela gozada.
Ela nem se mexia só suspirava forte e aproveitei para sair lentamente e ir para o meu quarto..


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Comentários


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homemparana Comentou em 30/09/2024

tesao

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Comentou em 22/05/2019

delicia de conto

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felix sax Comentou em 16/03/2019

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO.

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julioepatricia Comentou em 09/02/2019

Delícia de conto. Votado. Leia minha série: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio.

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antoniolobo Comentou em 09/02/2019

Que tesao de conto, para gozar mil vezes

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marcoza Comentou em 08/02/2019

Já estava com saudades de ler mais um delicioso relato incestuoso,que só vc consegue postar aqui.Parabéns por mais essa maravilha da literatura erótica

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magnifico Comentou em 07/02/2019

bom. aguardo a continuação

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seuamantesp Comentou em 07/02/2019

Ótimo conto mas se sou eu ia ajudar a mamãe a matar o desejo dando uma boa foda gozar gostoso dentro dela




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Ficha do conto

Foto Perfil paulabruna
paulabruna

Nome do conto:
A MÃO QUE ACARICIA A BOCETA.

Codigo do conto:
132500

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/02/2019

Quant.de Votos:
23

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