Assim que aquela convulsão de orgasmo que sua piroca me deu, que fez meu corpo ebulir e tremer dos pés à cabeça como uma epilética, acabou, o estuprador desamarrou minhas mãos e retirou a parte de cima do meu bikini que ainda faltava para me deixar completamente nua.
Eu estava tonta de tanto foder, minha cabecinha rodava eu via tudo girando e estava completamente cansadinha de tanto gozar, foi quando eu repousei minha cabecinha em seu ombro como uma bebezinha e nós dois escutávamos o meu suspiro ofegante ecoando dentro daquela sala, que de tão alto sobressaia ao barulho da chuva que caia lá fora da casa.
Eu, a fera, estava completamente domada pelo domador, eu não iria mais fugir, muito menos tentar escapar de sua rola.
E naquela posição quietinha e estática em seu colinho, gradativamente o meu delicioso estuprador mascarado aliviou as estocadas que me levaram a loucura, até ficar bem lento, somente penetrando lenta e delicadamente sua piroca em mim, enquanto eu soluçava extremamente cansada.
Nessa hora abri os olhinhos e olhei na parede o relógio que já marcava dez horas e trinta minutos da noite, e notei já havia se passado quatro horas que eu era deliciosamente torturada por uma pica maravilhosa, de um estuprador bonzinho que só queria me dar prazer e ter prazer com minha boceta, e o mais incrível era que eu ainda queria mais.
Aquilo era de longe um absurdo para mim já que o máximo de tempo que transei na minha vida com o meu namorado, tinha sido 45 minutos, mas já era o absurdo mais extraordinário que me acontecera até aquele momento e que eu iria aproveitar ao máximo até o fim.
Eu não queria mais sair de cima daquela rola, pelo menos enquanto ele quisesse me foder e enquanto ele tivesse força e tesão pra enfiar rola em mim.
Aquele pau grosso havia arranhado as paredes da minha bocetinha por dentro o que me causava certa dorzinha no vai e vem, mesmo assim eu queria continuar.
Foi então que ele ordenou.
- Vira de costas para mim.
E eu obedeci imediatamente, apenas virando o corpinho sobre sua rola, sem tirar o pau de dentro de mim.
De costas para ele, suas mãos seguraram minha cintura.
Coloquei meus pés ao lado de suas coxas sobre a almofada do sofá e, em seguida inclinei um pouco meu corpinho, envergando minhas costas para trás formando um arco e, com minhas mãos apoiadas em seu peito e comecei a subir e descer o corpo sobre sua rola dura, grossa e grande.
Suas mãos apertaram de leve minha cintura de adolescente com uma leve pressão puxando meu corpinho infantil para baixo, para que seu pau, aquele meninão continuasse violando minha bocetinha bebezinha.
Eu tomei as rédeas não que ele tomasse a inciativa, porque minha ansiedade era avassaladora para ter mais e mais daquela rola dentro de mim.
Diante disso, ele ficou quietinho me dando sua permissão para ficar mais uma vez no controle e eu não desperdicei a minha chance.
Suas mãos em cada lado de minha cintura seguindo meu impulso de vai e vem sobre sua rola.
As paredes internas da minha bocetinha ardiam por dentro me causando um gemidinho choroso, por causa da dor dos ferimentos que seu pau fez devido a sua grossura.
Mas eu fechei os olhinhos, trinquei os dentes, mordi os lábios e aguentei firme como podia aquela dorzinha me entregando de corpo e alma, brincando naquela rola como nunca brinquei entes na minha vida, fazendo-a sumir e aparecer da minha bocetinha.
Eu pulava naquela rola como uma criancinha brincando de cavalinho e quando eu cansava e perdia as forças ele me segurava firme pela cintura e jogava meu corpinho pra cima e puxava de volta socando toda sua rola dentro de mim.
Eu perdi a noção do tempo naquela doce brincadeira e quando dei por mim eu já sentia as contrações dos músculos da minha bocetinha se preparando para mais uma gozada fenomenal, meu desespero aumentava e meus gritos eram desesperadores de tanto prazer.
Eu chorava de prazer naquela rola quando sentia meu corpo queimando novamente, seguido de uma convulsão e de urros que se esvaiam do profundo do meu ser.
No meio desse gozo, que não lembro se já era o oitavo ou o nono, só sei que olhei para o relógio e marcava exatamente zero hora e vinte e três minutinhos.
O prazer era tão intenso que as lágrimas rolava pelo meu rosto e foi então que ele em fim explodiu dentro de mim já quase no fim do meu orgasmo.
Eu sentia jatos e jatos de leite quente me invadindo enchendo meu intimo e vazando pelos lábios da minha bocetinha que se engasgou com tanto leite e cuspia tudo para fora.
Eu não teria mais força para seguir fodendo por toda aquela madrugada que começava e por dentro eu estava aliviada por ele ter gozado.
Meu corpinho caiu no sofá e ele deitou-se atrás de mim e ficamos abraçadinhos por muito tempo, até que adormeci na conchinha do meu estuprador..
votado. muito gostoso. ueri estar no teu lugar.beijos
Delícia de conto. Parabéns teus contos são maravilhosos e cheios de tesao
vai uma nota maxima para seu conto otumo relato votado com louvor
Que delicia, eu também queria ser o estuprador dessa menina . Deve ser uma delicia a parte
Que tesão esse conto
seus contos são uma delicia , parabéns , bj
delicia de conto .... só faltou as fotos