O meu corpinho adolescente estava exausto de tanto gozar no pau grande e grosso daquele estuprador, que me levou a loucura me dando a maior pirocada da minha curta vida até aquele instante.
A centenas de quilômetros de casa, em um local deserto com sítios e fazendas distantes umas das outras, eu estava ali, dentro de uma casa isolada entre uma floresta imensa, deitada em uma sofá grande com aquele homem estuprador, que me torturara por mais de seis horas com uma rola maravilhosa, algo que eu jamais imaginei viver.
Quieta eu suspirava, mas milhares de perguntas sem respostas confundiam a minha cabecinha infantil, me pondo em dúvida se aquele homem deitado comigo naquele sofá era meu pai.
O som da sua voz mesmo sussurrado e seus trejeitos de falar com o sotaque idêntico ao do papai, além do cheiro gostoso de suor que ele exalava me lembrava do cheiro do corpo do meu pai, e mesmo seu rosto escondido por detrás da mascara preta, com furos na boca no nariz e nos olhos, eu via sua face pela cor dos seus olhos.
Enquanto minha cabecinha fumarava confusa com tudo isso, minha mente reprisava cada cena, cada pirocada, cada grito que eu dei naquela rola com cada estocada profunda que ele me deu, que quase me levou quase a desmaiar de tanto prazer, e de cada gozada que dei bem na cabecinha de sua rola grossa e grande.
Não poderia acontecer outra coisa que não foi ter a minha vida ser marcada daquele dia em diante e, se era ou não a rola do meu pai, ele me marcou, como o gado é marcado com ferro quente com as iniciais de seu dono, sua rola marcou minha bocetinha e agora ela pertencia àquela pica.
Era muito estranho pensar dessa forma, já que eu tinha um namorado, mas agora era como se ela pertencesse a uma rola infinitamente melhor.
E foi pensando nisso que adormeci.
Quando despertei pela manha ele se mexia no sofá tentando se levantar sem me acordar.
Virei me de frente para ele o impedindo de sair encostando meu corpo ao dele e ficamos rosto com rosto, olhos nos olhos e ele falou.
- Eu tenho que ir, mas vou estar aqui todas as vezes que você vier para cá.
Eu fiquei olhando dentro de seus olhos sem abrir a boca, caladinha, só suspirava profundamente sentido seu cheiro de macho, enquanto ouvi sua voz entrava pelo meu ouvido já me enlouquecendo outra vez.
Eu pensava comigo mesma.
- É o papai!! É ele!! Só pode ser ele. É a voz dele.
Nessa hora meu corpo demonstrava os sinais claros de pura excitação, como uma fêmea suplicando pela pica do seu macho, do seu predador.
Ele esnobava de mim rindo por detrás da mascara já com o pau completamente duro e pronto para mais uma sessão de tortura.
- Deixa um pouco para aproxima vez quando você voltar aqui novamente.
Mas calada e olhando dentro de seus olhos, usei uma de minhas mãos para segurar a cabecinha de seu pau conduzindo-a até meu buraquinho babão.
Ele continuava sorrindo de mim, observando toda minha ação afoita pra ter sua pica outra vez dentro da boceta.
Parado inerte sem mover um só músculo ele me permitia ter o controle de toda a situação.
E foi nessa hora que senti a cabecinha da rola encaixar na minha brechinha e num movimento afoito cheio de ansiedade mexi meu quadril para frente pressionando a cabecinha que com dificuldade abria caminho no meu estreito buraquinho.
Aquilo doía porque seu pau era grosso demais para minha bocetinha, ainda adolescente, mas eu queria de qualquer jeito aquilo dentro de mim e forçava mais e mais sentido cada pedacinho de rola entrando até ficar completamente preenchida com toda aquela piroca.
Eu comecei o vai e vem com meu quadril lento a fui acelerando o movimento gradativamente ao mesmo tempo em que eu gemia até gritar com aquele pau.
Ele dizia.
- Mas que menina mais fudedeira!! Como você gosta de pica né garotinha?
E eu seguia gemendo quase chorando naquela deliciosa pica com o movimento frenético de vai e vem com o meu quadril enquanto ele estava quietinho.
Sabia que depois daquela gozada ele iria embora e sem ter plena certeza de que ele realmente meu pai, ou um estranho qualquer, tive medo de nunca mais ter aquela rola novamente e por isso aproveitava meus últimos instantes com ela dentro de mim, porque eu não queria esquecê-la nunca mais.
De repente ele começava a socar com toda força juntamente comigo fazendo o movimento contrário ao meu e nossos quadris se chocavam com força e emitia um som alto.
Shoc!! Shoc! Shoc! Shoc!
Eu gritava mais e mais e ele gemia.
Foi quando nesse momento a coisa esquentou de vez e ele me abraçou com toda força me prendendo ao seu corpo e eu me agarrei ao corpo dele o abraçando com toda minha força infantil bem na hora que eu começava a gozar.
Eu queria que cada segundo fosse uma eternidade naquela pica, mas para minha tristeza eu mal tinha começado e já estava gozando desesperadamente como uma louca sobre aquela rola imensa.
Meu leitinho era despejado na cabecinha da pica como em toro o corpinho daquele membro que me perfurava violentamente.
Eu estava no meio da minha gozada quando senti os seus jatos de leite inundando todo meu intimo.
Meu útrero ficou cheio de leite e eu gritei pra que ele não gozasse agora.
- Nããããããooooo!!! Por favor, não goza agora!! Nãããããooo!!! Nãããaooo!! Não goza!!
Mas era o fim ele gozou urrando feito um animal, um bicho do mato.
E gente se apertava cada vez mais naquele abraço, enquanto a gente gozava.
Eu sentia amor ternura naquele aperto cheio de tesão..
Aquilo demais para mim que eu não suportava a pressão daquela delícia e chorei outra vez enquanto acabava meu gozo.
Chorando eu soluçava toda dengosa.
- Não era pra você gozar agora.. Não era.
Mas ele me confortou dizendo calma meu amor.
Eu vou estar aqui te esperando sempre que você vier sozinha.
Quando tudo aquele furacão passou, nós ainda ficamos abraçados, seu pau dentro da minha bocetinha foi amolecendo aos poucos e todo aquele leite ele vomitou dentro de mim era cuspido por minha bocetinha sujando o sofá.
Depois de meia hora ele levantou-se e foi embora.
Ótimo conto, espero que continue.
delicia de conto .. só faltou as fotos
Quando começa a ficar cada vez melhor acaba o conto, que delícia de conto amor. Fica faltando somente as fotos das beldades né. Bjs