Após cinco anos, desde que eu havia visitado minha filha pela última vez, na casa de sua mãe, aquela seria a primeira vez que ela ficaria em minha casa.
Sexta-feira de carnaval, Rio de Janeiro, o ano era 2017.
Vinda do interior de São Paulo, minha filha veio passar o carnaval comigo na cidade maravilhosa, que ela ainda não conhecia.
Até àquele momento eu nunca tivera sido um pai presente, isso, devido ao fato de eu ter outra família, poucas foram as vezes que eu a visitei, e somado aos cinco anos sem contato algum com a loirinha dos olhinhos verdes, era óbvio que naquele dia, daquele reencontro, éramos como estranhos desconhecidos, tentando criar laços, mas nos esforçando para criar afetos.
Do instante em que a vi no saguão do aeroporto vindo em minha direção, meu corpo gelou, senti um calafrio correr pela espinha que arrepiou minha alma.
Naquele instante eu sabia que não teria mais paz.
Ela falou comigo em um tom de voz bem infantil, perecendo uma bebezinha, me encantando já de cara.
Aquele jeitinho meigo e doce de falar, seu sorriso tímido, o olhar infantil aliado a todo aquele jeitinho de inocência e ingenuidade que lhe cercava, tirou completamente minha paz de espirito.
Divorciado, morando sozinho em uma enorme casa, uma ninfetinha, ou melhor, minha filhinha vir para minha casa passar uns dias comigo, o que nunca aconteceu antes, me fazia tremer os ossos por dentro da carne, ao mesmo tempo que minha caceta dava sinais de que ignoraria completamente o fato de ela ser minha filha.
No auge de meus 45, anos, na companhia daquela ninfetinha, linda, maravilhosa, que cheirava a leite, mas que mesmo sendo minha filha, infelizmente pelas circunstâncias da vida, era para mim uma estranha, não consegui conceber o fato de ela ser minha filha.
Nos dias que seguiram sua visita à minha casa, comprei-lhe presentes, levei-a a vários lugares chic’s e luxuosos para jantares, fomos ao teatro, e fiz inúmeros programas que jamais havia feito antes com mulher alguma, até aquele dia.
Na manhã da quarta-feira de cinzas, nosso último dia juntos, levei-a uma das praias mais lindas e paradisíacas do Rio de Janeiro, onde passamos o dia inteiro comendo camarão no azeite, tomando cerveja e nos banhando no mar.
Ela vestia o bikini que eu a tinha presenteado, deitada sobre uma esteira de vime ela se bronzeava diante dos meus olhos.
Ao anoitecer, por volta de oito e meia da noite retornamos para casa e seguimos aproveitando a noite, bebendo cerveja, escutando músicas e até me permiti arriscar uns passinhos de dança que ela insistiu ensinar-me.
Ela riu e gargalhou com a minha situação patética tentando dançar.
Por voltas das 23h00min, da noite, pediu licença para ir ao banheiro.
Vi aquela deusa adolescente levantar, virar-se e caminha devagar em direção ao banheiro.
Lentamente, cada passo dado acompanhava um tropeço, segurando nas paredes, seguia.
Nesse instante fixei meu olhar naquele cuzinho redondinho, de pele branquinha, um tanto avermelhada como uma manga rosa, devido ao bronze após um dia de sol, que era parcialmente protegido pela fina camada de tecido do seu bikini.
Parecendo andar em câmera lenta, eu visualizei detalhadamente na aba de seu bikini que era engolido por seu rabinho guloso, um pedacinho daquele pano enterrado e atoladinho dentro daquele cuzinho lindo.
Meu pau se contorcia dentro da sunga, se agigantando a ponto de quase estourar o pano e saltar pra fora.
Acariciei por cima do tecido a caceta, tentando aliviar aquela pressão enquanto olhava atentamente quele corpinho perfeito, da loirinha.
Baixei o volume do som e fiquei atento até escutar o barulho do seu mijo na água do vaso.
Nesse momento, quase tive um orgasmo só de imaginar aquela bocetinha mijando bem deliciosamente, me vendo de joelhos diante dela, sentada naquele vaso, colocando aboca naquela brechinha, sentindo o gosto delicioso daquele mijo na minha boca, deslisando a língua sedenta entre os lábios daquela xotinha, limpando cada pedacinho daquela brechinha do sal, do suor, e daquela babinha que toda bocetinha deixa lá.
Cheguei ao ponto de levantar para ir até o banheiro e por em prática cada um daqueles pensamentos que endoideciam minha alma, mas me contive e voltei para o mesmo lugar.
Em seguida escutei ela vomitar, mesmo assim fiquei no meu lugar, porque sabia que fosse até lá eu poderia cometer uma loucura, e eu não estava preparado pra isso.
Depois disso, escutei a ducha e deduzi que ela estava no banho.
Quase uma hora depois ela veio até a sala e disse: “pai, eu não aguento mais... estou morta de cansada. Acho que vou dormir. Amanhã cedo temos que ir pro aeroporto.”
- Tudo bem! Boa noite filha!! Amanhã cedo te acordo pra gente ir para o aeroporto.
Disse eu.
Fiquei por quase duas horas me segurando, tentando convencer meu pau de que eu não poderia foder a bocetinha da loirinha, porque se tratava de minha filha, mas ele não entendia, queria porque queria foder a deliciosa loirinha de olhos verdes.
Decidido, fui tomar um banho, e após isso dormir, mas para aumentar minha angustia, ao entrar no banheiro, adivinhe quem encontro pendurada na torneira do chuveiro, toda enroladinha com o fundo virado pra fora?
Isso mesmo!
O bikini da minha princesinha loira.
Ela simplesmente esquecerá aquele porta-joias ali, e não houve como fugir dessa situação.
Por alguns minutos tentei manter o equilíbrio, mas não deu.
O pau estava duro demais, inchado, pulsando e meio dolorido, por tanto, segurei a pecinha e senti o doce perfume daquela bocetinha impregnado em cada fragmento daquele pano.
Acariciei a minha caceta que já implorava por um final feliz, masturbei calmo, delicado e deliciosamente enquanto eu criava a cena em que eu chupava deliciosamente a bocetinha daquela garotinha.
Ela gemia muito, em tom dengoso como uma bebezinha, sentindo minha língua deslisando entre os lábios de sua bocetinha, subindo e descendo lentamente, clitóris até o buraquinho, o que fazia minha princesinha contorcer.
Ela suplicava.
- Nããããão, paizinho!!!! Não faz isso comigo, por favor!!! Eu sou tua filha!! E pecado a gente fazer isso.
Lógico que eu ignorava seus apelos e suplicas e seguia selvagemente a chupar a bocetinha cheirosa daquela menina deliciosa.
Foi assim que gozei como um animal, urrando, rosnando como um lobo selvagem.
A quantidade de leite foi tão grande que acredito que encheria metade de um copo normal.
Na manhã seguinte lá estávamos eu e ele seguindo para o aeroporto.
Quando nos despedimos ela chorou me abrando forte dizendo que: “não queria mais voltar, e preferia ficar ali comigo.”
Foi assim que nossa partida se deu.
Mal ela sabia que aquele bikini usado estava em minha posse, e de certa forma fiquei muito surpreso que ela não tenha dado falta daquela pecinha.
GOSTOSA demais
bom muito bom
Gostei, já deu pra sentir que será uma saga apimentada. Votado e i do pra continuação !!!!
Delicioso o início do conto, muito excitante. Votado
amo xixi e cheirar calcinha
Que bom q vc está de volta !!! Sou fã de seus relatos, seja bem vinda de volta … Bjs 😘😘
Maravilha de conto Muito tesão 😋🤤 votadicimo
Muito excitante parabéns vou pro segundo
Muito bom…recheado de tara e tesão…votadíssimo…