A VICIADA EM DROGAS (pt 1)

Olá, queridos!
Para quem ainda não me conhece, eu me chamo Paula.
Sou escritora de contos eróticos e só relato fatos de pessoas reais que, por inúmeros motivos, preferem ficar no anonimato.
E, aqui estou eu enviando um novo conto, de um casal amigo " Pai e Filha" ele policial, ela ex-dependente química.

NARRATIVA DO PAI.

Eu não entendia como uma adolescente tão linda como minha filha se viciou em drogas ao ponto de chegar a vender quase tudo que tinha dentro da casa de sua mãe, roubar para manter o vício e passar dias e até semanas fora de casa, deixando toda a família desesperada, sempre esperando pelo pior.
Dessa vez já fazia 10, dias que a garota não aparecia em casa e não a encontrando nos mesmos lugares de antes, sua mãe solicitou minha ajuda, que sou policial para localizar a garota.
Por ser policial não foi difícil achá-la naquela mesma noite, logo após algumas rondas pela cidade, aproveitando meu dia de folga e depois de conversar com alguns informantes logo localizei a garota sob muito efeito de droga, em um barraco, deitada em um colchão velho, sujo e fedido, e a levei para minha casa.
Não comuniquei nada à sua mãe sob ter encontrado a menina, fiquei em silêncio para no momento certo eu a levasse para casa.
Cheguei em casa, levei-a para meu quarto deitei a garotinha na minha cama e fui para minha suíte preparar a banheira para lhe dar um banho e retirar daquele corpinho lindo toda aquela sujeira de dias.
Tirei suas roupas e joguei no lixo e preparei uma cuequinha meu estilo “boxer” nova, ainda nunca usada, e uma camiseta de manga longa para vesti-la logo após seu banho.
Deixei-a completamente nua e de imediato minha cacete ignorou o fato de ela ser minha filha e tratou em transformação ficando gigante, duro, latejando e pulsando sem parar chegando ao ponto de ficar dolorido.
Nesse momento também retirei toda minha roupa ficando nu completamente e a conduzi até a banheira já completamente cheia.
Apesar de ela estar bem drogada ela sabia muito bem com quem estava, e onde estava naquele exato momento.
- O senhor não pode me deixar nua assim pai!!! O senhor não pode me ver nua. O senhor vai me dar banho, é?
Eu respondi.
- Sim!! Vou e por hora, chega de droga.
Ela protesta.
- Não!!! Eu quero cheirar e fumar minha maconha.
Eu respondo.
- Calma!! Depois deixo você cheirar e fumar, mas primeiro vamos tomar um banho bem gostoso.
Ao me ouvir que logo após o banho eu a deixaria fumar e cheirar ela relaxou um pouco se permitindo ser colocada na banheira de hidro massagem.
Assim que seu corpinho entrou na água eu ordenei.
- Lava bem essa prikitinha, lava!!
E ela, com aquele cuidado de menina levou a mãozinha sobre sua bocetinha e com todo cuidado, delicadeza introduziu um dedinho entre os lábios de sua xoxotinha deslizando de cima até em baixo no buraquinho do amor e eu percebia que ela ía a o buraquinho do cuzinho, esfregava bem e voltava dedilhando até a pinguela “clitóris”.
Sob meu olha fixo em sua mão e em seus dedinhos que acariciava sua bocetinha, ela repetiu várias vezes o movimento, até que coloquei um pouco de sabonete líquido em sua mão e novamente ela levou até aquela xana e continuava limpando aquela deliciosa bocetinha até que ela finalizou os movimentos e me olhou e com isso, sem dizer uma só palavra seus olhos me diziam “acabei de dar banho na minha bocetinha, pai”.
Enquanto sues olhos estavam fixados em mim eu entrava na banheira pra lhe fazer companhia.
- Já lavou bem a bocetinha?
Ela responde.
- Sim, papai.
Seu olhar denunciava o quanto ela estava surpresa e nervosa com aquela situação e eu retruquei.
- Não!! Ainda falta lavar mais. Tem que dar um banho bem gostoso nessa bocetinha linda.
E acrescentei.
- Deixa que papai vai terminar de dar banho nela.
Enquanto eu falava, já dentro da banheira me posicionei de forma que fiquei com o rosto entre suas pernas, bem próximo de sua bocetinha olhando fixamente para aquela brechinha enquanto minhas mãos seguravam firme sua cintura e suavemente puxava seu quadril um pouco para fora, deixando sua xoxotinha entre a água e fora da água.
Nesse momento sob o olhar apreensivo de tensão e assustado de minha filha, olhando olho no olho da minha pequena, movimentei lentamente minha cabeça em direção a sua boceta tocando sua pele com minha boca, colando meus lábios pouco abaixo do seu umbigo e beijei sobre a testa inchada daquela xotinha linda.
Ele tanta mexer o quadril forçando para um lado e para o outro na tentativa de escapar, de salvar sua bocetinha de minha boca faminta, mas segurei bem firme o seu quadril mantendo sua bocetinha parada na mesma posição e forcei o nariz e a boca sobre a testinha daquela xaninha e descendo lentamente esfregava minha cara até a brechinha, cheirando profundamente aquele doce odor, sentindo o resquício de suor, baba e sêmen que estava se esvaindo da sua bocetinha.
Eu esfregava com força minha boca e meu nariz na testa, entre os lábios e nos pentelhos daquela xoxotinha, puxava profundamente o ar inalando o doce cheiro natural de bocetinha.
Com a boca colada sobre a brechinha dei vários beijinhos delicados estilo selinho, e enquanto beijava olhava em seus olhinhos, e vi minha garotinha suspirando profundamente, esticando o corpinho delicadamente em resposta ao carinho que recebia.
Enquanto ela contorcia o corpinho como se estivesse se espreguiçando, ao mesmo tempo deixava escapar um suave e dengoso gemido agudo, bem delicado, sussurrado e cheio de dengo em uma simples palavrinha monossílaba “Ai” bem longo.
- Aaaaaiiiiiiiiiiiieeee!!! Não faz isso pai, por favor eu sou tua filha.
Ouvi sua primeira súplica, mas ignorei completamente permanecendo em silêncio, beijado e massageando com os lábios aquele pinguelozinho durinho, obrigando a mocinha contorcer cada vez mais aquele corpinho dentro d’água, se debater freneticamente ao ponto de joga água para fora da banheira enquanto gemia cada vez mais alto.
- Aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiieeeee!!! Paaaaaaaaraaaa!!! Por favooooooor!! Paaaaiiiieeee, não faz isso comigo.
Os apelos da minha filha ficaram cada vez mais choroso só tornando as coisas cada vez piores para ela e sua bocetinha, porque meu pau inchava cada vez mais a ponto de quase explodir e minha cabeça só pensava em torturar cada vez mais sua bocetinha com uma pirocada transcendental que ela jamais esqueceria.
A garotinha já lagrimando de prazer me fazia ficar cada vez mais perverso, por isso, tomado de um desejo incontrolado de torturar aquela garota levando-a ao extremo da loucura de um prazer intenso enrijeci mais minha língua tornando-a em um nervo ainda mais duro coloquei entre os lábios da sua xoxotinha e risquei de cima para baixo, arrancando gemidos agora ensurdecedores de total prazer.
Sua cintura e seu quadril num reflexo corporal movido pelos espasmos que aquele prazer causava em seu corpo, remexia como um flash, rápido, a ponto de quase escapar de minha boca, mas em momento algum deixei sua bocetinha desgrudar de minha boca.
Eu passei a sugar tudo de dentro daquela xoxotinha causando um verdadeiro frisson em minha filha.
Ela passou a berrar, e com toda sua força infantil puxava meus cabelos arrancando muitos fios, cravava suas garras de gatinha felina em meu couro cabeludo e rasgava minha pele abrindo cortes em minha cabeça, enquanto gritava desesperada de prazer como uma oncinha pintada sem poder fugir da minha boca faminta.
Ela implorava cheia de dengo e mimo toda tomada pelo prazer.
- Paaaaaaaaara paizinhooooooo!!! Eu não quero gozar!! Eu não quero gozar!!! Eu sou tua filha, eu sou tua filhinha!!
Mas eu só tinha um intuito naquele momento e era fazer aquela bocetinha gozar como nunca antes e seria ali, na minha boca.
De repente, ela grita desesperada mais alto ainda que o normal bem na hora que jatos fortes, intensos e constantes daquele líquido incolor semelhantes a urina são expelidos de forma avassaladora e violenta de sua brechinha.
Seu corpinho estava se decompondo de prazer bem na minha boca que recebia aquela quantidade de líquido toda na boca.
Foi maravilhoso vê-la agonizando de prazer gritando, gemendo e se contorcendo feito uma serpente.
Ela puxava com toda a força e violência minha cabeça de encontro à sua boceta ao mesmo tempo em que mexia o quadril esfregando sua xana na minha cara até o líquido e todo aquele orgasmo terminar
Sentia gotículas de sangue escorrendo de minha cabeça e uma leve dor dos cortes que suas unhas fizeram em meu couro cabeludo, mas isso não era nada comparado ao prazer de ver minha filha gozando na minha boca, mijando na minha cara e sentindo um prazer como jamais ela tivera tido até aquele momento.
A filhota agonizava de prazer em meio aquele orgasmo, falando algumas coisas desconexas gaguejando muito ao mesmo tempo, enquanto eu de boca aberta, tomei todo o líquido até a última gotinha.
Eu assistia a minha garotinha quase desmaiando de prazer, suspirando forte, buscando o ar completamente ofegante como uma asmática, até que foi recuperando as forças.

NARRATIVA DA FILHA.

Confesso que nunca me imaginei gozando na boca de um homem; aquela fora minha primeira vez.
E embora esse evento tivesse sido o mais incrível e marcante em minha curta vida até aquele momento, mas o que me causava espanto era o fato de ter sido na boquinha do meu próprio paizinho que eu gozei como uma vadia, enchendo toda aquela boca com meu sêmen, que mais parecia uma pasta grossa como um mingau, uma papa que exalava um cheiro muito forte, toda esbranquiçada, e que em meio a berros e gritos desesperado de prazer eu ejaculava jatos fortíssimos, enchendo, enchendo até esborrar pelos cantos de sua boca.
Mesmo tudo isso sendo muito estranho, era maravilhoso sentir meu corpo a beira de um colapso, enquanto eu gritava e berrava desesperada em meio a todas aquelas sensações de prazer que eu não consigo descrever.
Ao mesmo tempo, diante daquela visão louca e proibida, que confundia minha a cabecinha adolescente, vendo meu pai com sua boca grudada em minha bocetinha, tomando meu néctar misturado a gotículas de mijo que gotejei dentro de sua boca e que ele sugou até a última gotinha, até ao ponto de arrancar de mim pela bocetinha todas as minhas forças com sua boca, me deixando semimorta de tão cansada e exausta dentro daquela banheira.
Era difícil entender tudo isso, mas era meu pai era o primeiro homem a experimentar minha primeira gozada na boca.
Foi aquela língua áspera que limpou toda minha bocetinha suja deixando-a limpinha como a bocetinha de uma bebezinha.
Eu suspirava forte, puxava o ar com toda a força do meu pulmão tentando desesperadamente normalizar minha respiração que era extremamente ofegante e descompassada.
Meus olhinhos arregalados, fixos e fitos em cada movimentos de meu pai assistiam ele se pondo de pé dentro daquela banheira.
Eu estava sentada com água acima da minha cintura e quando ele se pondo de pé na minha frente vi sua caceta, enorme, gigante e muito grossa.
Estava tão dura e tão maciça que balançava sozinha, bem diante dos meus olhinhos assustados, que não piscaram um segundo se quer.
Eu estava arrepiada de medo daquela jiboia, mas papai percebendo tudo me confortou rompendo o silêncio me dizendo.
- Calma minha filhota!! Papai não vai machucar a minha princesinha. Pelo contrário... eu vou dar pra você o que nunca você teve na tua vida até hoje. E droga nenhum pode te dar. Você vai ver e sentir o quanto uma pirocada bem deliciosa e bem dada pode ser melhor que todas as drogas desse universo.
Eu escutei tudo com muita atenção, tim, por tim, sem piscar meus olhinhos, sem desviar a visão daquela rola imensa.
Enquanto isso, bem delicadamente papai moveu seu quadril devagar, lentamente na minha direção aproximando aquela mamadeira cheia de leite de minha boca e com isso, entendi que era hora de eu mamar.
Com muito carinho e ternura segurei o corpinho daquela caceta grande e grossa com as duas mãozinhas, como uma bebezinha segura a mamadeira, e nessa hora eu quis que o tempo parasse naquele instante só para eu pudesse viver cada milésimo de segundo daquele momento.
Era impressionante como senti o quanto estava extremamente dura e maciça sua caceta assim que senti ela presa em minhas mãos.
Hipnotizada por aquele pau, de boquinha entre aberta de espanto, toquei com a pontinha de um de meus dedinhos uma veia grossa que salientava do corpo de seu grandioso cacete, que estava a ponto de estourar de tão entumecida que estava.
O sangue fervendo corria acelerado por dentro daquela veia que pulsava.
Pressionei meu dedinho sobre a veia e ela fazia pressão de volta.
Papai disse o seguinte nessa hora.
- Viu só, o que você fez com o pau do papai?
Minhas mãos abraçavam o corpinho grosso de seu pau e ele pulsava como se estivesse respirando, parecia que aquela rola tinha vida própria.
Eu sabia que estava cometendo uma loucura, que nem devia estar ali, que não devia fazer aquilo e que já deveria ter saído correndo daquele lugar, mas não sei o que ainda me segurava ali dentro daquela suíte.
Só sei que estava cada vez mais hipnotizada por seu pau, até papai moveu um pouco mais seu quadril na direção do meu rosto e a cabecinha tocou levemente minha boquinha e senti o primeiro toque da pele macia daquela glande em meus lábios.
Foi nessa hora que fechei os olhinhos e me deixei levar de vez pelo meu instinto animal que dominava meu ser naquela hora.
Com a boquinha presa à cabecinha de sua rola, brincava de escorregar meus lábios de um lado para o outro como se estivesse escovando os dentes bem devagar sentido a macies daquela pele, dando bitoquinhas, beijinhos e selinhos em cada pedacinho daquela cabeça até não faltar um pedaço de pele sem que eu tivesse beijado.
Então depois dessa doce brincadeira infantil, bem devagar abri minha boquinha permitindo a entrada lenta de cada pedacinho daquela caceta que papai empurrava em minha boca até toda chapeleta de sua caceta caber dentro de minha boquinha.
Assim que acomodei toda a cabecinha dentro da minha boquinha, usei a língua para massagear cada pedacinho movendo-a de um lado para o outro bem devagar, saboreando bem a piroca do meu pai.
Envernizei toda a cabeça da caceta do papai e ele empurrava mais e amis seu pau para dentro e eu recebia cada vez mais e mais daquela rola.
Papai segurou minha cabeça, seu corpo encurvou um pouco e olhando pra mim ele movia o quadril bem lentamente empurrando e retirando sua piroca de minha boca.
Nunca na minha vida mamãe uma piroca como mamei naquela noite a rola de meu pai.
Eu sentia gotículas de leite sair da cabecinha e eu saboreava cada gotinha.
Eu salivei tanto naquela vara que a baba pingava na água da banheira e seu pau ficou completamente envernizado.
Papai tentou por diversas vezes usando de muito, mas muito carinho, colocar toda a sua caceta dentro de minha boquinha, mesmo que ele só conseguisse pôr um pouco a menos da metade, e ainda assim, ficou faltando pouco pra eu conseguir ter a metade de sua rola dentro e minha boca e garganta.
Eu estava tão envolvida e perdida no meu boquete maravilhoso, mamando minha mamadeira que perdi a noção da hora.
Quando ei por mim eu senti o primeiro jato forte sendo jorrado dentro de minha boca como um míssil.
O jato foi tão forte que me engasguei, tirei o pau pra fora imediatamente tossindo, cuspindo sêmen e nisso, papai segurou minha cabeça pelos cabelos e apontou sua caceta bem na minha cara e jorrava leite em larga quantidade, enchendo todo meu rosto com porra branca e grossa, até que seu pau parou de cuspir.
O seu pau continuava duro, extremamente duro como uma barra de ferro, balançando diante do meu rosto batendo na minha cara como se estivesse vivo.
Papai urrou como um animal, rosnava como um cachorro enquanto gozava tudo na minha cara.
Com a carinha toda cheia de leite, meu corpo ainda em brasas, e uma vontade demoníaca de foder loucamente, eu estava ali sentadinha dentro d’água e papai me olhando cheio de vontade.

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Comentários


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marcianoet22 Comentou em 29/05/2022

Delicia

foto perfil usuario jasssmith007

jasssmith007 Comentou em 30/03/2022

Deliciosa.. Conto impecável!

foto perfil usuario edu27rj

edu27rj Comentou em 29/03/2022

votado

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Comentou em 28/03/2022

Que daora queria come essas duas puta da foto lkkkkk

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 27/03/2022

puro tesão

foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 27/03/2022

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Ficha do conto

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paulabruna

Nome do conto:
A VICIADA EM DROGAS (pt 1)

Codigo do conto:
198318

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/03/2022

Quant.de Votos:
34

Quant.de Fotos:
5