Sempre adorei esse tom de pele marrom bombom de minha filha Valesca.
Que negrinha menina linda!
Esse corpinho pequeno, franzino, bem magrinho de curvas desenhadas, igualando-se a estátua feminina grega, atraía meu olhar como um imã a ponto de me enlouquecer.
Por isso, acabei me tornando escravo dessa adolescente, sendo consumido dia após dia por esse desejoso louco de comer sua bocetinha, me apaixonando perdidamente por ela, pelo cheiro do seu suor, por seu corpinho de bonequinha “barbie” por seu cuzinho tão desejado e por sua bocetinha linda e virgem com quem eu tanto eu sonhava acordado.
Por muito tempo eu mantive todo esse amor platônico e desejo que diariamente eu nutria por ela sob controle, mantendo tudo sempre no campo da imaginação e da fantasia e jamais me insinuei ou ousei tocá-la.
Meu único alento era me deliciar apenas vislumbrando suas calcinhas minúsculas tamanho “pp”, esparramadas pelo chão de seu quarto.
Minha filhotinha era tão preguiçosinha que, a maioria dessas calcinhas ela costumava a tirar do modo mais fácil, que era deslizando pelas curvas de seu corpinho, enrolando, enrolando o tecido até seus calcanhares e as deixava abandonadas ali mesmo, formando do número 8.
Após retirar o pezinho de cima o fundo ficava virado pra cima, desse jeito eu visualizava a mancha do creme esbranquiçado que sua bocetinha infantil babava lá.
Eu adorava isso e por essa causa jamais a reprimi por ter esse costume, simplesmente me fingia de tonto, como se não percebesse nada e eu ainda alimentava mais esse seu jeito preguiçoso de ser nem permitindo que ela lavasse uma colher dentro daquela casa.
Porque tudo eu fazia por ela e só para ela, desde juntar todas aquelas calcinhas sujas, suadinhas, meladinhas, uma a uma quantas vezes fossem necessárias e eu mesmo as lavava, colocava para enxugar depois dobrava e colocava em sua gaveta.
As únicas coisas que ela fazia dentro de casa era comer beber jogar no celular e dormir e nada mais.
A rotina se repetia dia após dia com ela se levantando cedo pela manhã, tomava seu banho, depois ia até sua cômoda e pegava a primeira calcinha dentro da gaveta, em seguida colocava aquela pecinha que protegia guardava e escondia aquela bocetinha e aquele cuzinho por quase um dia inteiro até o início da noite, quando ela abandonava aquela peça jogando-a no chão do jeito que foi retirada daquele corpinho, até que eu a resgatasse do chão.
Para mim cada calcinha era como uma flor e seu quarto um jardim, que naturalmente exalava no ar um delicioso cheiro bom, um aroma de bocetinha de menina nova e virgem que me embriagava a ponto de eu quase ir à loucura de tanto desejo por sua boceta.
Além dessas que eu resgatava de seu quarto, havia também as que ficavam caídas ao lado do cesto de roupa suja, que para minha sorte ela não tinha a coragem de baixar, juntar e colocar dentro.
Entre tanto, mais uma vez lá estava eu para recolher e dar o destino correto para cada calcinha abandona, mas não sem antes olhar o fundo que, geralmente estava úmido com gotículas de mijo ou babinha de bocetinha babona, ou com aquela secreção branquinha que seu período fértil produzia e acabava ali no fundo daquela pecinha.
Era nesse momento em que eu chegava ao meu limite e me entregava ao desejo e cheirava, lambia o fundo melado, sentia o gosto delicioso de cada creme, das gotinhas de mijo e sugava até ver o tecido novamente limpinho.
Cada vez que fazia isso minha masturbação rompia o limite do prazer chegando ainda mais e mais longe.
Os jatos de porra eram arremessados com uma violência que iam bem longe, e também se chocava contra a parede sujando e manchando de leite toda a tinta da parede.
Não sei descrever como era gotoso gozar com aquela calcinha no nariz, enquanto sentia todos aqueles cheiros misturados que sua boceta vomitara naquele pedacinho de pano tão pequeno que me deixava endoidecido.
Era tão extremo que parecia que o leite jorrado não acabaria mais.
Eu procurava não gemer tão alto para que ela pudesse escutar em seu quarto e desconfiasse de alguma coisa.
Não queria por tudo a perder.
No fim eu chegava ao ponto máximo segurando com uma de minhas mãos meu pau que aos poucos desinchava até ficar completamente mole enquanto a outra segurava a calcinha de minha filhotinha.
gostosa demais
Que filhinha linda. Que conto ❤ Calcinhas e seus perfumes maravilhosos
Delícia, este conto merece meu voto, eu também gosto do cheira da calcinha da minha filha, ela sempre deixa abre a cama.
Demais já fiz muito isso, cheirar e lamber o fundinho, delicia demais!!
Hummmmm cada conto teu está melhor cheio de tesão. Parabéns
Belo conto e lindas fotos
O cheiro na calcinha e uma maravilha q morena linda e gostosa
Hummm...que delícia sabe...eu adoro isso, já curti muito assim com calcinha de primas e tias...até de minha vizinha! Adoro aquele forrinho cheirando a mijo da buceta..secreção da buceta. .cheirinho do cú...humm..que tesao! Uma delícia mesmo!
Conto delicioso, é muito bom o cheirinho de uma buceta impregnada na calcinha, não é só homem que gosta não, eu também adoro. Votado