Eu não conseguia tirar da cabeça, nem esquecer por um só segundo a imagem daquela bocetinha linda, de testa grande, inchada, tufadinha, que volumava a pequena calcinha da minha loirinha de olhos verdes, que de tão tufada assemelhava-se a um balão de coração de tão estufada ficava a silhueta daquela xoxota.
Não saia da minha cabeça um segundo se quer de cada instante, desde o primeiro momento em que coloquei a minha língua entre os lábios de sua bocetinha e passei a sentir aquele gosto delicioso, a mistura de todos os fluidos que sua bocetinha vomitou, cuspiu e babou, lambuzando os lábios de sua xotinha infantil.
O doce odor perfumado que exalava daquela brechinha perfeita, que eu inalava como se fosse meu oxigênio e que me embriagou terrivelmente.
Muito menos era impossível esquece as duas gozadas daquela xaninha em minha boca, do néctar que ela ejaculava direto na minha boca e que eu bebi até a última gota.
Mas, desde esse dia ele cancelou de sua vida, simplesmente ficou “offline” para mim, sem me responder pelo “zap”, não me chamando por vídeo chamada e sem respostas nas suas redes sociais.
Após as festas de dezembro, o carnaval, e o mês de junho, que seria sua formatura sem nenhuma mensagem, eu já me conformava imaginando “é... acabou... nunca mais ela vai falar comigo e nunca mais vou vê-la novamente”.
Mas, numa manhã chuvosa, a campainha tocou, e ao abrir a porta, para minha grata surpresa, deparo com a loirinha diante de mim, e uma pequena mala.
A pesar do susto e do medo que senti ao vê-la ali diante de mim, ela entrou, e conversamos amigavelmente, como se nada houvesse acontecido, mas meu corpo gelava, corria um choque na espinha e não havia em mim coragem de perguntar o porquê dela não me responder nem falar comigo todo esse tempo
Mas eu precisava tirar aquele peso das costas e comecei a falar, mas ela me interrompeu dizendo.
- Pai!! Não quero que o senhor se desculpe por nada. Apenas, vamos tentar esquecer, e aceite o fato, e o que aconteceu entre nós, naquela noite. A culpa não foi somente de uma pessoa, não foi só sua. Nós somos culpados! A gente de alguma forma se deixou levar. Eu tenho culpa também. Talvez eu tenha deixado algo subentendido, que o senhor deva ter interpretado mal e acabamos nos envolvendo daquela forma, tão estranha, mas ao mesmo tempo mágica. Eu me senti culpada até pouco tempo, mas não posso mentir pra mim mesma, ignorando o quanto eu havia sentido prazer com tudo que o senhor fez comigo, da forma que fez e como fez. O quanto eu gozei gostoso duas vezes na sua boca. (rimos, nessa hora) Eu nunca imaginei que gozaria na boca de um homem. Fiquei com muita vergonha assistindo o senhor bebendo até a última gotinha do meu sêmen, fora a vergonha de vê-lo chupar minha bocetinha toda mijada. Foi muito estranho para mim, tudo isso, mas de algum jeito estranho, foi bom pra mim. Mamãe percebeu que algo havia acontecido, que eu agia estranho, desde que tinha retornado, e questionou, o que havia acontecido.
Eu menti dizendo que, você arranjara uma namorada e que eu não queria que você namorasse. Daí, ela riu, e disse que, esse tipo de ciúmes era normal e que eu precisava entender você, e coisas e tals. Foi assim, desde então ela insistia para eu vir aqui e me acertar com você. E aqui estou.
Depois ouvir tudo que ela disse, mudei tudo que eu havia ensaiado antes, para dizer, e abri o coração para minha filhota, deixando tudo bem claro.
- Filha! Eu não tenho força para resistir. Se você ficar, está correndo o sério risco de eu tentar devorar sua bocetinha linda, e dessa vez você não vou ficar somente na chupada. Eu vou comer tua bocetinha como um leão selvagem fode sua leoa, sem dó. Mas garanto que você vai gozar como nunca. Posso até tentar, mas não sei se vou conseguir, vou me esforçar o que puder para evitar isso, mas se voltar para casa eu vou entender perfeitamente sua escolha, mas se ficar não posso prometer nada.
Ela responde.
- Então, pai... é um risco que eu vou ter que correr, quero ter certeza de que tipo de sentimento existe entre nós, e depois eu decido a minha vida.
Essa foi a nossa conversa, franca, aberta, entre duas pessoas adultas, maduras, evoluída, bem à frente de nosso tempo.
Dali em diante, os próximos cinco dias juntos foram maravilhosos, apesar do clima de desejo que nos cercava e que era nítido, mas a gente conseguiu se comportar como papai e filhinha.
Era sábado à noite decidimos ir a um restaurante bem chic e fomos a caráter e por volta das 22h, retornamos para casa.
Assim que entramos abracei minha filhota por trás, na altura da cintura com um abraço apertando e comecei a beijar seu pescoço.
Ela fechou os olhinhos e suspirou profundamente e repousou sua cabeça em meus ombros.
Cheirei seu cabelo, beijei seu ombro subindo pelo pescoço lentamente, beijando cada pedacinho daquela pele branquinha cheirosa delicada e suave.
Como uma fêmea no cio, minha filhotinha bem passiva se deixava ser acariciada, beijada e tocada enquanto suspirava como uma adolescente inocente.
Excitada e totalmente curiosa, ela pergunta.
- Papi, o que o senhor vai fazer comigo?
Eu pergunto.
- Quer mesmo saber o que o papai vai fazer com a minha filhotinha linda, gostosa e deliciosa?
Ela vira o rosto, olha pra mim, balança a cabeça fazendo o sinal de, sim.
Um beijo e uma palavra.
- Primeiro... papai vai beijar todo esse corpinho lindo e perfeito... depois vou tirar toda essa roupinha com os dentes... depois vou chupar esses peitinhos até você gritar de prazer... e depois vou chupar tua bocetinha e teu cuzinho até minha filhotinha implorar pro Papi dela foder ela.
A garotinha se entortava, serpenteava como uma jiboia em meus braços, a cada beijo se contorcia toda, suspirava desesperada a cada lambida, mordida leve que eu dava em seu pescoço.
Suas pernas vacilavam, joelhos dobravam, mas eu a segurava forte impedindo que ela caísse, indo ao chão.
Ela sussurrava, com a vozinha toda rouca, cheia de dengo e toda mimada no tom de sua fala, implorando a mim.
- Por favor, papi, come minha bocetinha bem devagar... eu não quero chorar de dor... só quero chorar de prazer.
Enquanto ela falava, eu afastava a alcinha do vestidinho desnudando seu ombro, deixando seus seios nus.
Enquanto a parte de cima de seu corpo estava nu, minha outra mão acariciava sua barriguinha, subindo lentamente até tocar superficialmente seus peitinhos já completamente inchados, biquinhos duros, e delicadamente prendi entre meus dedinhos o biquinho e apertei sem machucar.
Apertando levemente os biquinhos daquele seio perfeito, consegui em poucos segundos arrancar os primeiros “ais” que escaparam de sua boca meio que involuntariamente.
Assisti sua pele inteira arrepiar, ficar bem áspera me dando o sinal de que ela estava pronta para a maior pirocada de sua vida.
Foi nessa hora que ela me ofereceu sua boquinha para nosso primeiro beijo de língua.
Sua boca estava cheia de saliva e obviamente eu tomei até a última gotinha daquele líquido deixando sua boquinha seca.
Viramos de frente e nos beijamos como dois adolescentes apaixonados por um bom tempo e logo em seguida empurrando-a sem ela perceber a deitei na cama.
Deitados de conchinha sobre a cama, abraçando-a por trás abocanhei o primeiro biquinho de seus seios e ela simplesmente gritou de prazer, se esticou toda, seu corpo inteiro esticando como se estivesse se espreguiçando, acabado de acordar.
Aquele corpinho adolescente reagia de varias formas, se esticando se encolhendo toda, quase se enrolando como uma serpente tamanho o prazer que eu lhe proporcionava.
Ela gritava dentro daquele ambiente.
- Paaaaaaaaaapiiiii!!!!! Paaaaaaaaaapiiiii!!!!! Paaaaaaaaaapiiiii!!!!!
Eu perguntava ironicamente.
- Quer que o papai pare.
Ela respondia imediatamente sussurrando deseperada.
- Nãããããããããããõoooooo!!!! Nãããããããããããõoooooo!!!! Nãããããããããããõoooooo!!!! Por favor, não para!! Por favor, não para!! Por favor, não para!! Nããããããããoooooo paaaaaaraaaa!!!
E eu continuava a sessão de tortura sobre a minha donzela.
Com a boca em seu mamilo, mordiscando o biquinho durinho daquele seio lindo de auréolas rosadinhas, banhando com minha saliva que escorria por sobre a pele inchada daquela parte de seu corpo, minha outra mão tocou sua bocetinha por cima do pano.
Toquei aquele bocetão inchado, de menina novinha, apenas protegido pelo fino pano da calcinha, que se diga de passagem, a pecinha que ela usava estava toda úmida, encharcada com todas as secreções vaginais, proporcionando um forte, mas delicioso e aromatizante odor, com toda a mistura de todas aquelas essências, empestando todo o nosso ambiente com aquele perfume que eu inalava profundamente, me embriagando ainda mais.
Nessa hora ele deu um gritinho bem agudo, soluçado, dengoso e todo mimado com meu toque e quando eu comecei a cariciar bem devagar, lentamente olhava sem piscar para minha filha puxar o ar, encher os pulmões para em seguida soltar tudo de uma vez num desespero de total prazer.
Com a mão e os dedos lambuzados e sujos da secreção de sua boceta, levei ao nariz e cheirava profundamente diante de seus olhinhos incrédulos diante daquela cena.
Em seguida lambia até limpar toda a mão e os dedinho.
Brinquei assim por um bom tempo até retirar sua calcinha suja do seu sêmen, e depois de beijar cada pedacinho, desde seus pés, panturrilha, coxas e virilha, chegou a vez daquela brechinha toda meladinha sentir a minha língua.
Claro que cheirei muito aquela brecha molecadinha, beijei horrores, para só então, depois disso, começar a chupar.
Ela gritava, se contorcia toda sobre a cama com a minha boca grudada em sua bocetinha infantil, sentindo minha linguinha áspera lixar seu clitóris, deslizando, riscando de cima para baixo sua brechinha, e agonizava com meu nervo enrijecido penetrando sua grutinha apertadinha de canal estreito.
Apesar de todo tesão e vontade de foder aquela bocetinha, de repente me invadiu um medo de estar fazendo aquilo, que quase acabou com meu clima, mas que de alguma forma prejudico minha performance naquele momento.
Por isso, optei por colocar uma camisinha.
Voltamos a deitar de conchinha, ajeitei a cabeça da pica na entradinha de sua bocetinha e fui empurrando bem devagar quase parando.
Parecia que eu queria acabar logo com aquilo, mas infelizmente foi assim.
Eu metia lentamente e ela gritava de prazer na minha pica e isso, era o que me motivava nesse momento, o seu prazer.
Ela gritava meu nome bem alto, com frases longas.
- Aaaaaaaaiiiiiiiiiiieeeeee!!!! Paaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiieeeee!!!! Minha bocetiiiiinhaaaaa!!! Aaaaaaaaiiiiiiiiiiieeeeee!!!! Minha bocetiiiiinhaaaaa!!! Aaaaaaaaiiiiiiiiiiieeeeee!!!! Minha bocetiiiiinhaaaaa!!! Minha bocetiiiiinhaaaaa!!!
Meu pau entrava com muita dificuldade, o canal da bocetinha de minha filha era extremamente apertadinho, estreito demais, o que lhe arrancava gritos desesperados, mesmo assim, em nenhum momento pediu para que eu interrompesse a penetração ou tirasse a caceta de sua boceta.
Eu metia e metia, o vai e vem foi maravilhoso, acredito que por mais de quarenta e cinco minutos até que gozei.
Enchi a camisinha com leite, e ficamos ali naquela posição, bem agarradinhos de conchinha, ela beijando meus braços, expressando muita satisfação e realização, enquanto eu estava morrendo de medo.
que conto maravilhoso
Só quem já viveu momentos como este entre pai e filha sabe o quanto é gratificante e como as sensações são avassaladoras. Parabéns !!! Votado !!!
Delicia, delicia, simplesmente delicioso essa parte do conto, irei ler todos os relatos. Votadissimo
Simplesmente maravilhoso… Conte-nos como foi comer esse cuzinho delicioso …
Delícia de conto, fotos lindas
deliciosa
Mais um tesão de conto…completo…cheio de detalhes…votadíssimo
Bom demais li todos