Para mim, aquela noite foi maravilhosa em todos os momentos, desde o jantar romântico, os drink’s que fizeram rodar minha cabecinha, a música agradável, nossa dança juntinhos, e muito mais que isso, foi a doce companhia de meu pai, porém o que mais marcou, foi o fechamento com chave de ouro, aquela pirocada que me levou ao êxtase total, e que definitivamente marcou a minha vida.
Eu estava nas nuvens, meus olhos brilhavam, todo meu corpo vibrava intensamente, meu ser explodia de profunda felicidade, com tudo que eu acabara de viver e sentir.
A minha vontade era de gritar, fazer que o mundo inteiro soubesse da felicidade que aquela pirocada maravilhosa que papai me deu, havia me causado.
Mesmo assim, com toda essa alegria dentro de mim, parecia que papai estava meio que arrependido, havia uma mudança em seu rosto, que mesmo sorrindo, não parecia ser sincero.
Isso quebrou meu clima, tirou minha paz e demorei dormir porque pensava no que eu tinha feito de errado ou, o que aconteceu, pra ele ficar desse jeito.
- Será que foi culpa minha? Será que fiz algo que o desagradou? Será isso? Será aquilo.
Um pouco triste e confusa, não quis perguntar nada naquele momento para não piorar ainda mais as coisas.
Não lembro quando adormeci, só sei que quando acordei, ainda bem cedinho, com uma calcinha minúscula, uma camisetinha curta, deitada sobre a cama, enquanto me espreguiçava, olhei para a porta do banheiro e vi papai fazendo a barba completamente nu.
Meu olhar foi imediatamente atraído como um imã para seu pau, me deixando meio que hipnotizada, sem piscar, sem desviar o olhar, como uma criancinha eu olhava apaixonada para o brinquedo desejado.
Imediatamente meu corpinho infantil sinal de tesão inflamando de desejo, pele arrepiando, bocetinha latejando, piscando e pulsando, e foi nesta manhã e neste momento que pela primeira vez que senti meu cuzinho piscar.
Trocamos um olhar e sorrisos, mas ele, ainda estava muito acanhado.
Até que tomei coragem, levantei e fui até ele e o abracei por trás, beijando sua costa nua, tentando quebrar o gelo, dando bitoquinhas e mais bitoquinhas sem parar.
Desesperada para mudar aquela carinha de preocupação que papai estampava, abri a boca exclamando com todo meu coração.
- Eu te amei cada segundo de pirocada que o senho me deu papai. Eu nunca imaginei que eu teria tanto prazer como ontem. E o que o senhor fez comigo, eu não sei nem como agradecer. Eu só sei que quero mais, por favor, me dá mais, só mais um pouquinho, só mais uma vezinha, eu juro que nunca mais te peço novamente.
Pelo espelho papai me olhava sorrindo, depois perguntou.
- É isso mesmo que você quer? Tem certeza?
Tomada de tesão, e louca de vontade para foder novamente, de sentir seu pau grosso e grande violando me buraquinho estreito e apertado, praticamente eu gritei.
- Sim, pai!! Tudo que eu mais quero agora, nesse momento, pro meu dia seja mais feliz. E mesmo que seja a última pirocada que o senho me dê, a última vez que você coma minha bocetinha, eu quero ter na minha mente a marca dessas duas fodas que você me deu, marcada na minha vida.
Eu ainda falava quando papai virou de frente para mim e fui silenciada com um beijo demorado.
Tive a cintura presa e pressionada em um forte abraço, seu braço me puxava de encontro ao seu corpo cada vez mais e mais, ao mesmo tempo que subi meu corpinho na pontinha dos pés, me esticando toda, até tocar meus lábios ao dele.
Com nossas boquinhas grudadas meu gemido foi abafado, enquanto isso sua saliva invadia a minha boca numa deliciosa transfusão, dando sabor ao nosso beijo, assim como a minha era despejada na sua.
Aos poucos fui perdendo a foça nas pernas que ficaram tremulas e bambas, também quase perdi consciência de tanto prazer sentido naquele beijo apaixonado.
Os biquinhos do meu peito endureceram drasticamente como duas pedrinhas, salientando o tecido da camisetinha, obrigando papai quase que arrancá-la do meu corpo.
Sua boca foi certeira em meus seios abocanhando meu mamilo, mas quando meu biquinho durinho ficou preso entre seus dentes e senti a pressão de uma deliciosa mordiscada eu gritei quase chorando de prazer.
Foi como um choque correndo por todo meu corpo, contraindo meus músculos, a ponto de meus ossos tremerem por dentro da carne, minha pele inteira arrepiar, minha respiração ofegar drasticamente ao ponto de ser obrigada a puxar e puxar o ar e não encontrar oxigênio.
Quase à beira da loucura de tanto prazer, um lapso de lucidez me fez voltar à realidade novamente, mas somente tempo suficiente para suplicar sussurrando e ofegante, quase sem ar.
- Deixa eu chupar pai? deixa? Deixa eu chupar só um pouquinho?
Papai responde com muito amor.
- Claro filhinha!! Ele é todo seu. Pode fazer o que você quiser com ele. Pode colocar na boca e brincar com ele.
Me ajoelhei diante dele, virando a cabeça um pouquinho para cima e completamente vislumbrada fixei meu olhar para aquele tronco imenso, grosso e grande, cheio de veias enormes e grossas.
Coloquei minhas mãozinhas com muito cuidado, tocando com muita delicadeza o corpinho daquele nervo, sentindo cada pedacinho daquele membro, que pulsava em minhas mãos.
Por alguns segundos fiquei admirando a cabecinha o tronco, a espessura daquele pau, até que, aproximei meu rosto da cabecinha, tocando a pontinha do meu nariz na cabecinha e puxei profundamente o ar, enchendo meus pulmões, inalando o cheiro delicioso daquele pau.
De olhinhos fechados encostei a pontinha do meu nariz na ponta da cabecinha de sua caceta, como um beijinho de esquimó.
Esfregando de um lado para o outro, sem pressa alguma e com toda delicadeza de uma adolescente apaixonada por aquela pica, cheirei, inalei o doce perfume que a piroca do papai exalava.
Era como realizar um sonho.
Foram tantos beijinhos na cabecinha do seu pau que perdi as contas, mas nenhum pedacinho daquele corpinho grosso, cheio de veias ficou sem um beijinho doce de meus lábios.
Olhando fixamente nos olhos dele, abri a boca, sem tocar os dentes na glande prendi a cabecinha vermelha entre meus lábios e pressionei com uma mordidinha suave e gradativamente, fui apertando, apertando até arrancar dele um gemido suave.
Eu estava com tanta água na boca e cheia de vontade de chupar aquele pau lindo que me babei toda, gotas de saliva pingavam no piso do banheiro, além de banhar todo o corpinho do pau do meu pai.
De repente, senti gotículas de leite sendo cuspido pelo bico da minha mamadeira e pela primeira vez senti o gosto de uma “gala” leite de pica morno e direto da fonte.
A princípio, o sabor amargo me deu repulsa e vontade de cuspir, mas deixando de lado a frescura comecei a saborear cada gotinha de leite que papai me dava na boquinha.
Eu gemia suave como uma bebezinha com o pau dele na boca.
Aproveitei tudo, cada segundo daquele pau em minha boca, brinquei de escovar os dentes com a cabecinha, esfreguei todo o tronco entre meus lábios e bati com ele no meu rosto, enfim, voltei a ser uma criança, brincando com o brinquedo preferido.
Já cheio de vontade de me foder papai me levantou, me pôs no colo e caminhou comigo até chegar a cama, beijando a minha boca.
A beira da cama fui jogada sobre o colchão caindo em altas gargalhadas.
Ele me olhava vindo pra cima da cama enquanto eu me ajeitava sentada,, de frente para ele com as pernas aberta.
Minha calcinha simplesmente foi arrancada de mim.
E sem rodeio papai veio com a cara direto na minha bocetinha e cheirou profundamente exclamando.
- Mas que boceta mais cheirosa você tem, sua safadinha!!
Eu sorria olhando em seus olhos, enquanto ele esfregava sua cara em toda minha bocetinha, até que senti sua língua entre minha brecha já toda suja de sêmen.
Sua língua deslizava entre os lábios babados de minha bocetinha, limpando todo o líquido que babava minha xotinha.
A boca do papai chupando, limpando a brechinha de minha bocetinha e as pinceladas tentando penetrar aquele nervo durinho dentro do meu buraquinho babão me enlouqueciam causando um descontrole em todo meu corpinho, me deixando totalmente inquieta sobre a cama até o ponto de não aguentar e deixar meu tronco cair um pouco para trás quase deitando, ficando apoiada pelo cotovelo dobrado sobre o colchão.
Ofegando de prazer, agonizando e gemendo feito uma louca, completamente de olhos arregalados assistia cada movimento da boca do papai em minha bocetinha.
Eu me entortava inteira, puxava seus cabelos com toda minha força infantil, em meio a gritos bem altos.
Foi uma senhora chupada na boceta, longa e muito deliciosa ao ponto que senti meu corpo travando, minha bocetinha jorrou um líquido incolor, enchendo a boca e molhando o rosto do meu pai, até parecia urina, mas era meu primeiro orgasmo.
Eu gritava como uma desesperada e ele, para me consolar no momento em que eu gozava, chupou meu cuzinho delicadamente enquanto massageava meu clitóris com o dedinho por quase dez minutos, até que eu recuperasse meus sentidos.
Quando dei por mim ele me chamava.
- Vem aqui, traz essa bocetinha pro papai comer.
Papai de joelhos sobre a cama ajeitava a rola, enquanto eu por baixo me preparava pra receber aquela caceta toda dentro de mim.
Só de sentir a cabecinha tocando e massageando meu clitóris inchado, todo durinho, meu corpinho entrava em ebulição total.
Nessa hora parece que vou morrer de tanto prazer ali mesmo.
Depois de brincar um pouco com meu pinguelinho, a cabecinha malvada daquela piroca selvagem escorrega devagar entre o lábio babado de minha bocetinha, descendo lentamente até chegar ao meu buraquinho, fazendo todo meu corpo enrijecer.
Prendi a respiração, fechei os olhinhos e esperei a penetração que veio suave, e bem devagar, mas parecendo uma agulha me perfurando.
Gritei muito alto mordendo os lábios inferiores.
Papai com peninha de mim e do meu sofrimento, parou por um instante, enquanto eu respirava profundamente completamente ofegante.
Alguns minutinhos depois ele força novamente a cabecinha que vai abrindo caminho no meu buraquinho babão, apertadinho, me arrancando gritinhos agudos, até colocar todo aquele membro dentro da minha bocetinha.
Eu puxava o ar com toda minha força para dentro dos pulmões e soltava tudo de uma só vez, abrindo a boca em meio a gritos de muito prazer e tesão.
Logo começou o delicioso vai e vem de sua pica massageando minha bocetinha, entrando e saindo de mim, me causando muita convulsão, gemidos dengosos e arrancando da minha boceta muita baba e sêmen de menina novinha.
Seu pau já entrava lisinho quando as primeiras estocadas secas fora desferida na minah bocetinha, fazendo um barulhão “Choc! Choc! Choc”.
Uma de minhas pernas estava suspensa por baixo de seu cotovelo, a outra dobradinha sobre a cama, e o corpo de papai inclinado sobre o meu, fazia o movimento de vai e vem com estocadas secas, produzindo um som alto.
Papai assistia meu sofrimento em sua pica, gritando, gemendo a cada estocada firme e forte que seu pau me dava.
Depois de algum tempo sendo torturada dessa forma, por aquela caceta violenta, papai inclinando mais seu corpo, passou a me beijar enquanto socava com força seu pau dentro de mim.
Agora eu gemia e gritava com a boquinha grudadinha na sua.
Ele falava com a boca grudada na minha.
- Caaaaalma, minha princesinha!! Filhinha linda do papai!!! Caaaalma, essa bocetinha vai já gozar bem gostoso na caceta do papai. Papai vai te fazer gozar bem delicioso na minha piroca.
Eu simplesmente me derretia toda com as estocadas de seu pau, retribuindo todo aquele carinho banhando todo o corpo daquele pau com muita baba e sêmen, até que gozei nessa posição, aos berros e gritos ensurdecedores escandalosamente.
Enquanto eu gozava ele me instigava ao extremo dizendo.
- Iiiiissoooo, vadiazinha!! Você não queria foder, agora goza. Goza na caceta do teu pai sua putinha safada.
E quanto mais ele falava mais eu gritava entrando em pânico de total prazer na sua caceta.
Seu pau ficou paradinho dentro de mim por alguns segundos, mas o delicado movomento de vai e vem lento continuou sem pausa.
Mudamos de posição na cama e a surra de piroca logo de manhã cedo seguiu o ritmo da nossa fome carnal.
Nossa foda já durava mais de uma hora e meia e em cada posição eu gozei feito uma vagabunda, como uma égua na piroca do seu cavalo.
Tínhamos que viajar para chegarmos a tempo para minha formatura e para festa, por isso ele gozou.
Seu gozo encheu minha pequenina bocetinha, meu canal foi inundado por jatos fortes como um mijo, esborrando sêmen para fora da minha bocetinha.
Depois de gozar bastante, ficamos quietinhos, eu, com sua enorme caceta dentro da bocetinha toda meladinha, sentindo sua pica pouco a pouco amolecer até sair de dentro de mim.
Enquanto isso, fazíamos juras de amor, e no meu ensejo de extrema felicidade disse:
- Hoje à noite depois da festa quero que o senhor me leve pro seu hotel, onde vai ficar hospedado.
E acrescentei.
- Tenho algo para você.
E foi assim.
muito tesudo esse conto
Momentos mágicos e inesquecíveis, quando mente e o corpo se transfiguram em um só ser, entregando-se às sensações de puro êxtase !!! Votado !!!!
Uau quase gozei kkk.
Maravilhoso esse seriado de contos. Votadissino
amo incesto