A CALCINHA E O ADOLESCENTE 1

Olá, meus queridos!
Sou Paula Bruna e hoje trago a história de
uma advogada e seu filho, e de como eles descobriram o sexo
gostoso entre si depois de um tremendo susto.

Tudo começa com uma de minhas calcinhas usada, após um dia inteiro de trabalho que, meu filho audaciosamente roubou enquanto eu tomava banho.
Mas não foi simplesmente a calcinha o motivo.
Vou tentar detalhar o que aconteceu.
Sou uma advogada muito bem sucedida, divorciada e meu ex-marido um desembargador.
Logo minha vida é entrar e sair de Fóruns, tribunais, delegacias e na maioria das vezes fico presa no escritório trabalhando com minha equipe de juristas nos processos que defendo.
Eu vivo sozinha com meu filho, mas durante a semana é quase impossível nos falarmos, devido a essa correria.
Entre tanto, existem alguns finais de semanas que são raros, em que eu quebro o protocolo me dedicando exclusivamente ao meu pimpolho, nos divertindo em deliciosos programas regrados a pipoca, netflix, cinema e é nesse momento que percebemos o quando somos loucos e apaixonados um pelo outro.
Certa ocasião eu saí da academia no término do meu treino e como sempre faço costumeiramente voltei correndo para casa, cerca de 7Km.
Ao chegar, meu corpo quente fervendo do calor corporal, exalava pela pele um cheirinho natural e forte misturado ao suor que, escorria banhando todo meu corpinho, ensopando toda a malha de ginastica, e deixando minha calcinha toda úmida.      
Entrei em casa pingando suor e caminhei em direção ao banheiro louca por um bom banho.
Passei pelo corredor que dava a cesso ao meu quarto, ao quarto do meu filho.
Para minha surpresa mau filho sai na porta de seu quarto, o que nunca aconteceu nesse horário, por ele estar na faculdade, e me olha um tanto diferente do seu normal que costumava, mas na hora não dei a mínima importância a isso.
Ao passar por ele eu disse.
- Oi filhote, tudo bem meu amor. Que surpresa você em casa esse horário?
Sem pisca e sem tirar os olhos de mim ele se mantem calado apenas maneando a cabeça em forma de resposta ao meu cumprimento.
A porta do banheiro ficava de frente para o corredor, no final e não tinha porta, apenas uma parede o dividia em três compartimentos sendo, uma antessala onde havia a pia de escovar os dentes, uma mesa de por roupas sujas para lavar e do outro lado da parede divisória ficavam a banheira, o chuveiro e uma porta que va a acesso ao closent.
Já dentro da antessala, retirei cada peça de roupa, uma a uma, dobrando-as umas sobre as outras, colocando em cima da mesinha de roupas sujas, para logo após o banho pô-las para lavar e por fim retirei minha calcinha úmida de suor sem dobrá-la, colocando-a estendida sobre todas as peças.
Entrei na banheira, mas fiquei menos tempo do que costumava a ficar que, era de duas horas para mais, e nesse dia eu fiquei apenas uma hora seguindo direto para o banho.
Ao sair, voltei a antessala para buscar minha roupas sujas e pô-las para lavar, mas de cara dei falta de minha calcinha, que eu deixara sobre todas as peças.
Procurei no chão, embaixo da mesa, dos lados e não a encontrei e isso me deixou encucada, pois eu sabia que a tinha deixado ali e que não estava ficando doida.
Foi nessa hora que liguei meu filho ao sumiço de minha calcinha, embora meu senso passional extremo de mãe não acreditar naquela hipótese absurda, mas era algo que minha razão não conseguia descartar.
Caminhei em direção ao seu quarto entre dois pensamentos, de que minha razão estava errada, e ele estava apenas estudando em seu quarto e haveria outra explicação para o sumiço dessa calcinha, ou ele estava com ela, sabe-se lá fazendo o quê.
Eu não conseguia nem imagina o que ele poderia estar fazendo com minha calcinha caso ele estivesse realmente com ela, seria o cúmulo do absurdo isso.
Já de frente a porta de seu quarto pensei diversas vezes em sair dali e ir para meu quarto e tentar ignorar aquilo e afastar da minha cabeça os absurdo que tentavam violentar minha mente com imagens devassas e deploráveis.
Mas para tirar qualquer dúvida do meu ser, criei coragem e abri a porta e o que eu menos esperava o que eu não queria se confirmou ao ver a imagem, que naquela hora era a mais bizarra da minha vida e escandalosa que vira até aquele momento.
A calcinha desaparecida, ele a tinha raptado e estava com ela em sua mão, o fundo virado para fora e colado ao seu nariz, enquanto ele enchia os pulmões aspirando profundamente todo o cheiro forte do suor misturado com a baba de minha boceta, que estava impregnando ali no fundo daquele tecido fino daquela calcinha.
Com o choque fiquei paralisada por milésimos de segundos sem ser vista por ele olhando incrédula a cena inacreditável do meu filho com minha calcinha.
O creme e a babinha que minha bocetinha cuspiu durante todo aquele dia e manchado o fundinho daquele tecido, ainda estava fresquinho, pastoso, mas com aquela língua ele limpava esfregando- a numa lambida obscena e pornográfica.
Tive uma vertigem e quase desmaiei ao ver a cena.
Voltei para nos mesmos passos saindo do quarto e me escorando na parede do lado de fora no corredor, incrédula com a visão que tinha visto, respirando profundamente tentando digerir tudo aquilo.
Ele parecia um viciado em craque no êxtase da fissura, cheirando minha calcinha que não viu quando entrei nem quando sai de seu quarto.
Ainda muito abalada recuperando meu fôlego e minha estabilidade emocional, tornei a entrar novamente em seu quarto cuidadosamente metendo a cabeça devagar e o vi com minha calcinha na mesma posição.
Abri um pouco mais a visão e vi um pau gigante um pouco maior e mais grosso que um controle de Tv, duro como uma barra de ferro, massageado numa deliciosa punheta pela outra mão.
Diante disso, eu perdi o controle e agindo irracionalmente, anunciei minha presença aos gritos com palavrões e insultos contra ele, que se assustou terrivelmente.   
Irada arranquei com toda força a calcinha de suas mãos que ela rasgou.
Eu perguntava incessantemente.
- Que porra é essa que você está fazendo? Eiim!! Me fala!! Você ficou doido garoto?
Ele calado, sem um pingo de sangue no rosto não conseguia dizer nada em sua defesa, enquanto eu falava descontrolada, gritando gesticulando e falando um monte de coisa.
Quando minha histeria cessou e eu cansei de gritar e falar, saí do quarto e desde então ficamos quase um mês sem contato algum dentro daquela casa.

Devido o receio da autora e personagem principal deste conto,
ainda negocio a liberação de suas fotos
para que você meus fãs possa conhecê-la.