O CLUB - Incesto

Olá, meus queridos! Demorei, mas sempre volto com novas histórias verídicas excitantes e que
todos vocês adoram, assim como eu. Peço minhas desculpas pela demora em postar e em responder algumas
mensagens, mas conciliar trabalho e faculdade tem me tirando o tempo necessário para
ouvir as entrevistas com minhas amigas e copia-las e postar para o site.
Mas vamos lá.
Essa história é de uma garota que conheci quando fui a Bahia em Ilhéu e conversamos muito sobre a historia dela.

Vilenna Meireles – Bahia

Quando meus pais convidaram a mim e meu namorado, para acompanhá-los a uma feste de carnaval fora de época, eu não imaginava que viveria momentos de muita orgia, onde foderia por vários dias, me alimentando de sexo, transando e gozando até eu não aguentar mais de tanto foder.
Apesar de sexo e piroca serem tudo que eu mais quero nessa vida, meus pais me ensinaram a ser bem conservadora e disciplinada, mas todas as minhas fantasias e fetiches eu guardava no meu coração, para a ocasião certa.
Depois de viajamos por 6h00min, de carro, em fim chegarmos a uma mansão escondida entre uma mata quase fechada, de lindas paisagens.
A festa já rolava solta no local com uma quantidade de pessoas que, eu não podia contar.
Assim que tirei minha mala do carro papai me pegou pela mãe e leva até o quarto e diz:
- Aqui vai ser nosso quarto por esses dias.
E eu ainda toda vislumbrada pela beleza do local, não notei que aquela suíte era pra um casal apenas e não para todos nós como eu pensei na hora.
- Deixa sua mala aqui.
E eu deixei a minha mala ao lado da dele e sabendo ele o quanto eu sou louca por piscina em seguida ele me leva até uma.
Eu já estava de maio e andamos por quatro ou cinco minutos, achando eu que iriamos encontrar mamãe e meu namorado em algum lugar daquele paraíso, mas chegamos a um chalé presidencial, com uma piscina privativa.
Entramos pelo fundo direto para a beira da piscina onde sentei em uma poltrona entre meu pai e certo homem extremamente encantador que puxou conversa e rapidamente me deixou bem à vontade.
Duas horas de boa conversa se passaram muito rápidas e as viradas de copos de whisky, um atrás do outro me deixaram leves demais e pronta para tudo, mas questionei sobre minha mãe e meu namorado, mas papai disse.
- Calma deixa tua mãe e teu namorado curtir o lugar. Tua mãe deve estar mostrando o lugar para ele.
Com raiva do meu namorado por causa do ciúme que estava sentindo, imaginando que ele estivesse com alguma garota naquele lugar eu bebi tanto que vomitei.
Entrei várias vezes na piscina com o pretexto de mergulhar, mas a verdade era que eu entrava só para mijar e papai sacava tudo e pergunta falando no meu ouvido.
- Conseguiu mijar minha filha..
Desconcertada e muito constrangida eu ria tímida e balançava a cabeça olhando para o chão confirmando, que sim.
De repente, papai disse:
- Filha papai vai te dar uma coisa que você vai ficar maravilhada.
Curiosa como eu sou eu perguntei o que seria, mas ele fez suspense e só dizia:
- Fecha os olhos e abre a boquinha e engole e vira um copo de whisky.
Ficamos nessa de eu perguntar e ele pedir pra eu fechar olhos e abrir a boca durante um bom tempo até o seu amigo me incentivar, vai princesinha fecha os olhos e abre essa boquinha linda, não confia no teu pai não?
Então eu fiz o que eles me pediram fechei os olhinhos e abri a boquinha e papai colocou duas pílulas em minha língua e disse agora vira esse copo de whisky.
Eu virei o copo e em seguida ele coloca na minha boca algo como um tipo de adesivo e se derretia na boca.
Em alguns segundo eu fiquei completamente alucinada pra foder de forma tão louca que tudo que eles falavam me excitava.
No meio da conversa enquanto minha cabeça rodava e cada vez mais minha boceta pulsava suplicando por uma rola, papai e o homem me galanteavam, disputando cada milésimo de segundo de minha atenção, de repente papai puxa bruscamente meu rosto e me beijou na boca, a que correspondi entregando minha linguinha adolescente à sua boca.
Aquele beijo cheio de paixão e desejo de me foder durou quase cinco minutos, enquanto isso, o homem baixou a aba do maiô e abocanhou meus seios, cujos biquinhos pinicavam de tão durinhos como dois carocinhos e chapando delicadamente me levou a um estado crítico de uma excitação insuportável.
Eu solucei, gemi bem alto e suspirei ofegante enquanto papai me beijava e meus seios eram maravilhosamente chupados por seu amigo.
Depois do beijo papai me perguntou ao ouvido.
- A bocetinha está bem meladinha?
E toda derretida, bêbada sobre o efeito doce e magistral do êxtase eu respondia sussurrando com a voz dengosa.
- Ela está toda babadinha paizinho.
E ele pede.
- Dá pro papai comer, dá?
Quando o som da sua boca estuprou meu ouvido me propondo entregar a bocetinha para sua caceta, de olhinhos fechados eu mordi os lábios, estiquei o corpinho suspirando forte, e sem pronunciar uma só palavra respondi que sim, apenas movendo a cabeça.
No meio deles eu era acariciada, alisada, beijada e lambida dos pés a cabeça, enquanto minha cabecinha rodava como um carrossel, sem me importando com o pecado que cometia com meu pai e seu amigo.
Eu só pensava em acabar com aquela agonia tendo uma daquelas pirocas me rasgando ao meio de uma vez por todas.
Por diversas vezes senti uma enorme vontade de gritar feito uma louca de tanto prazer que eu sentia, mas antes disso acontecer, papai me tomou pela mão me conduzindo ao interior da casa até a sala, e lá ele me abraçou e me beijava sem pausa enquanto por trás eu recebia mordias e beijos nas costas do amigo dele.
Eu já estava surtando a ponto de ficar sem ar, com as pernas bambas e tremulas, mas como dois leões devorando uma carne eles não paravam.
Quando eles rasgaram meu maiô ficando nua diante deles, que também retiraram suas sungas eu já não aguentava mais esperar e tudo que eu mais queria naquela hora era ser violada, penetrada e fodida.
Vendo ambos se prostrarem diante de mim me senti uma deusa.
Papai levantou uma de minhas pernas e colocou sua boca entre os lábios de minha bocetinha dividindo ela em duas partes iguais.
Seu amigo também abriu bem minhas ancas e passou socar sua linguinha durinha no meu cuzinho me arrancando os primeiros gritinhos.
Papai exclamava frases sujas cheio de tesão por mim..
- Que gostinho delicioso de baba misturada com mijo essa bocetinha tem.
E seu amigo embarca na sujeira pornográfica e também fala.
- Delicioso é o gostinho desse cuzinho.
Eu me contorcia toda, enquanto era chupada pelos dois ao mesmo tempo, o que parecia um sonho.
E foi no meio dessa loucura que papai me deitou sobre um colchão que estava ali, como se eles já estivessem premeditado aquilo tudo consigo, e eu me abri toda esperando papai ser o primeiro a me violar.
Meus olhinhos estavam hipnotizados, fixo em seu cacete quando seu amigo veio de joelhos sobre o colchão e colocou sua rola na minha boca, que se abriu passiva para receber aquela tora imensa.
Papai deslizava a cabecinha de sua imensa caceta entre os lábios de minha bocetinha do clitóris ao buraquinho dela que, babava e piscava sem parar.
Com um pau na boca e de olhinhos fitos na caceta do meu pai eu vi a cabecinha sendo forçada e lentamente desaparecer dentro da minha bocetinha.
A pressão me arrancou os primeiros gritos de prazer.
Papai comenta com seu amigo.
- Que bocetinha mais apertadinha minha filha tem.
Seu amigo sorri e replica.
- Come bem gostoso, depois será minha vez.
Seu pau escorregava suave para dentro de mim e saia na mesma velocidade.
Quando ele retornava a entrar eu fechava os olhinhos sentindo cada pedacinho de rola me rasgando ao meio.
Enquanto eu desfrutava dessa deliciosa pirocada papai tirava sarro do amigo dizendo:
- Você vai esperar muito porque eu vou aproveitar bastante a bocetinha da minha princesinha.
E ambos riam.
Seu amigo replicava a brincadeira.
- Mas quando for a minha vez vou deixar você na espera também.
Eu ouvia a conversa entre eles enquanto sentia minha bocetinha banhando de baba o corpinho da caceta do papai ao ponto de formar uma espuma em seu pau.
A brincadeira rolava deliciosamente que eu perdi a noção do tempo e quando eu gritava e gemia louca naquela rola papai percebendo que eu gozaria, intensificou as fortes estocadas até que soltei o grito escandaloso sinalizando que meu orgasmo havia chegado e com toda força.
Eu gozei feito uma vagabunda no cio, descontroladamente no pau do meu pai.
No meio daquele desespero total sentindo tudo aquilo no meu corpo seu amigo falava ao meu ouvido.
- Iiiiiiisso, princesa!! Goza no pau do teu pai vadiazinha, gooooza!!!
Eu não consegui segurar toda aquela pressão, perdi a vergonha na cara e me joguei gritando feito uma vadia naquela piroca deliciosa.
Quando aquele furação da minha gozada passou, papai ficou pincelando com a cabecinha de seu pau entre minha bocetinha olhando sem piscar para o buraquinho do meu cuzinho e anunciou.
- Agora é a vez de arrancar o cabacinho desse cuzinho não é minha filhotinha.
Caladinha e olhando fixo nos seus olhos, ele entendeu que eu estava dando minha permissão para ele arrancar o cabacinho do meu cu.
Eu ainda ofegava desesperada recuperando o ar quando a cabecinha cutucou o meu orifício virgem e forçou a entrada.
Um grito agudo e choroso escapou de dentro de mim quando a cabecinha entrou dilatando meu buraquinho do amor.
Papai me conforta enquanto seu amigo acaricia meus cabelos.
- Calma filhinha vai já ficar gostoso.
No inicio é assim mesmo, dói um pouco, mas depois fica bem delicioso, você vai ver.
Foram várias tentativas de romper o buraquinho lacrado do meu cuzinho com a cabecinha de seu pau, o que eu me fazia gritar muito, que piscava e latejava desesperado, até que eu senti aquele “trucu” e a cabecinha rompeu e eu gritei com mias força.
Nessa hora eu tranquei meu cuzinho com uma mordida bem forte naquela cabecinha, gritando muito enquanto papai e seu amigo tentava em consolar de todo o jeito.
- Pronto!! Pronto!! Pronto!! Pshiiiiiiiii!!!! Já esta todo dentro. Agora é esperar um pouquinho para esse cuzinho acostumar com seu novo dono.
Com todo carinho, amor e muita paciência papai empurrava lentamente cada pedacinho de rola no meu cuzinho apertado enquanto eu virava os olhinhos, gritando e me debatendo.
Eu fiz questão de ver, de olha a violação do meu cuzinho, vendo ele ser esfolado vivo diante dos meus olhinhos, sob uma ladainha de gritos e gemidos desesperado de dor e prazer, tudo ao mesmo tempo.
Papai dizia.
- Aguenta só mais um pouquinho, minha flor.
E empurrava mais, me arrancando mais e mais gritos.
Até que vi meu pequenino cuzinho engolir toda aquela vara.
Ele piscava desesperadamente como se estivesse mastigando aquele nervo intruso, enquanto eu gritava com ele todo espetado dentro de mim.
Papai comentava.
- Nossa esse cuzinho está mastigando o pau do papai é minha filhotinha?
Mas era por causa dele piscar desesperadamente com aquele pau.
Depois de muito carinho e muito amor comigo nesse inicio, papai começou o vai e vem e eu simplesmente enlouqueci naquela rola, mas não demorou muito, porque ele teve uma ideia.
Ele ficou de pé e me pôs no colo de seu amigo que meteu sua vara na minha bocetinha enquanto ele veio por trás de mim para foder meu cuzinho.
Nossa foi louco demais eu no meio dos dois num sanduiche humano.
Receber uma rola na boceta e outra no cu ao mesmo tempo jamais passou pela minha cabeça.
Eu apenas fiquei quietinha enquanto cada um socava de baixo pra cima dentro da minha bocetinha e do meu cuzinho.
Eu nunca gritei tanto na minha vida de tanto prazer como foi naquele dia.
Eles suspendiam meu corpinho e puxavam de volta fazendo um vai e vem louco por quase meia hora, até que o amigo do meu pai gozou quase que ao mesmo tempo em que meu pai que, gozou logo em seguida.
Depois de ficar toda cheia de porra na boceta e no cu eu fui até a piscina e mergulhei e fiquei brincando lá um bom tempo.

Quero agradecer a Paula Bruna, que aceitou nosso convite de vir à Bahia e nos conhecer e falar de nossa história.