Estava sempre encontrando com ele por aí... no ponto de ônibus, teve a vez que ele me punhetou dentro do ônibus, mas nunca deu tempo de repetir o ocorrido. Um belo dia, estou indo para o trabalho numa tarde, naqueles dias bem desanimados e meio chuvosos. Encontrei com ele voltando para casa.
- Tá indo pra onde? - ele perguntou.
- Tô indo pro trabalho. - respondi.
- Vou estar sozinho. Quer ir lá comigo? - ele me perguntou.
- Só não posso demorar. - respondi. E, de fato, tinha muita coisa pra fazer antes de ir pro trabalho.
Entramos no apartamento dele, ele me levou para o quarto e começamos a nos beijar. Ele foi tirando a camisa, tirei a minha também. Abri a calça dele, ele estava com uma cueca slip preta. Comecei a alisar seu pau por cima da cueca, para deixar bem duro. Tirei minha calça e a cueca junto e fui abaixando a cueca dele. Ele empurrou minha cabeça para que eu mamasse seu pau. Comecei a mamar e seu pau ficava cada vez mais duro. Quando deixei seu pau bem duro, botei ele pra mamar. Segurava sua cabeça e fodia a garganta dele com vontade. Sabia que ele gostava de ser passivo, então não deixei de engasgar ele por um momento.
Deitei na cama e ele veio me mamar. Mamava com tanta vontade que parecia que ia arrancar meu pau fora. Eu estava surpreso comigo mesmo, pois havia tocado umas duas antes de sair para o trabalho. Ele continuou mamando, até que me beijou e cuspiu na mão. Ele passou o cuspe no cu, se posicionou no meu pau e sentou. Senti aquele cuzinho se abrindo e depois apertando meu pau todinho dentro. Ele começou a cavalgar. Sentava e quicava no meu pau. Seu cu estava apertadinho, parecia que não via pica há um tempo. Ele foi sentando e gemendo e me fazendo gemer junto. Levantei um pouco o corpo dele e comecei a dar uma socada no cu dele. Estava morrendo de medo de que a esposa chegasse, afinal, dessa vez, ela não estava viajando, estava somente no trabalho.
Continuei metendo ele. Ele voltou a quicar no meu pau. Meu pau não estava mais tão duro, pelo fato de eu já ter gozado algumas vezes naquele dia. Ele começou a picar o cu e pediu "deixa ele durão pra mim". Meu pau foi endurecendo mais e ele voltou a cavalgar gostoso. Indo pra frente e para trás. Chegou um momento em que não aguentei mais aquele cuzinho quentinho apertando meu pau e gozei. Enchi o cu dele de leite. Enquanto isso, ele gozava na própria mão. Ele levantou do meu pau e me levou para o banheiro. Nos limpamos, demos uns beijos, ele vestiu uma bermuda sem cueca, nos despedimos e fui para o trabalho.
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Como é bom ser flex, né? Bjuz, adorei o conto
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