AMIZADE COLORIDA

AMIZADE COLORIDA
Olá, meu nome é Vanessa. Sou uma mulher casada e eternamente apaixonada pelo meu marido, o Fernando ou Nando. Sou igualzinha a tantas outras mulheres, pois gosto de me sentir assediada, gosto quando os homens suspiram com a minha presença, adoro amar e ser amada e adoro sexo. Aliás, desconheço algo que me dê mais prazer do que transar. Também sou multi-orgásmica e insaciável e, embora minha vida sexual com meu marido me seja extremamente agradável, um homem só não dá conta. Essa minha, digamos, qualidade, eu descobri ainda na fase da adolescência e Nando teve ciência dela na primeira vez que transamos e, já naquela época, em pleno vigor da sua juventude, não conseguiu dar conta. Desde então, eu tenho dele a permissão buscar outros parceiros.
Logo que eu e ele nos formamos, nos conhecemos na faculdade, eu trabalhei em uma agência de publicidade, onde fui muito assediada. Apesar de ainda solteira e já liberada pelo Nando, por se tratar do meu local de trabalho, resisti bravamente a aproximação de quase todos. Digo quase, porque houve um que eu até facilitei, porque a presença dele não me incomodava. Quantas foram as vezes que eu o flagrei olhando meus seios, minhas pernas, ou apreciando minha bunda. Por fim, ele me convidou para um happy-hour, que terminou no motel.
Mal entramos no quarto, começamos a nos beijar; pescoço, boca, nuca.... A língua dele invadiu um a um todos os meus orifícios. Eu me desvencilhei da minha blusa e sutiã antes que ele os rasgasse. Rodrigo passou a chupar meus seios e a brincar com sua língua a fazendo deslizar entre os mamilos. Depois, ele foi se agachando e sua língua e boca percorreram explorando cada centímetro da pele da minha barriga. Quando sua boca alcançou minha calça, ele se ergueu e me beijando a boca, abaixou minhas calças. Por alguns instantes Rodrigo se afastou e pôs a contemplar meus quadris e minha vagina que, a essa altura, além de estar desenhada no tecido da tanga, também esse encontrava encharcada. Antes de me derrubar sobre a cama, comigo de pé mesmo, ele afastou a tanguinha para o lado e começou a me chupar gostoso.
Uma vez deitada, Rodrigo começou a comer minha buceta. Primeiro ele colocou um dedo, depois dois... e sua língua, Deus! Só de me lembrar, me molhei todinha. Traçou meus lábios, meu clitóris, enquanto seguia me fodendo com os dedos. Percebendo o quanto eu já estava entregue, ele me virou de bruços, se deitando sobre minhas costas. Em seguida, sua boca e sua língua me atacaram a nuca, deixando meu corpo arrepiadíssimo, antes de seguir costas abaixo até que alcançou minhas nádegas, passando a suga-las como sugou meus seios. Então ele me fez descobrir uma nova sensação quando, com a língua, percorreu toda a extensão da fenda e com ela atravessou meu cuzinho. Como seus dedos continuaram dentro da minha buceta ou pressionando meu grelo, tive o meu primeiro orgasmo daquela noite que começava de forma tão maravilhosa.
Sem aguardar que meu orgasmo pelo menos diminuísse de intensidade, aproveitando-se da posição na qual eu me encontrava, ajoelhada com o rosto enfiado entre os travesseiros e a bunda arrebitada para o alto, Rodrigo encaixou seu corpo entre minhas pernas e com um único movimento ele me penetrou fundo com seu falo bem-dotado. Que sensação! Sua piroca era suficientemente grossa para me fazer gemer de prazer. Odeio fazer comparativos, mas a dele era mais grossa do que a do meu marido. Resumindo, gozei de novo. Inclusive, este gozo me fez esporrar abundantemente.
Rodrigo não parava. O homem era uma máquina de foder e não gozava. Então uma vez que ele não queria parar e descansar, mas, sim, continuar me comendo, eu pedi para que se deitasse e tirando forças não sei de onde, me sentei sobre o mastro dele até que me penetrasse profundamente, para só então passar a me movimentar lentamente, balançando o quadril com movimento circular. Deste modo, meu clitóris roçava o corpo dele, enquanto eu me movimentava. Mas Rodrigo não era homem de se deixar subjugar por uma mulher, mesmo na cama, metendo. Então, de forma bruta como qualquer macho comedor faria, ele me pegou com as mãos, uma me dando o apoio necessário enquanto me amparava pela bunda e a outra me escorando agarrada a um dos seios, e me induziu a me movimentar, para baixo e para cima, como se lhe martelasse o caralho com a buceta. Comecei devagar e fui acelerando o ritmo bem devagar, tendo o mamilo do seio que ele segurava sugado por sua boca gulosa. Segui martelando, cada vez mais rápido, de cima a baixo e de baixo para cima, cadenciadamente, foi, foi, foi, e fodi aquela peça de carne grossa e gostosa demais com a minha buceta, até gozar mais uma outra vez. Só que nessa eu não parei para descansar e continuei fodendo com a buceta espetada naquele caralho grosso e gostoso até senti-lo gozar, esporrando a vontade jatos e jatos de esperma quente dentro de mim. Depois que ele acabou de ejacular, eu saí de cima dele, permanecendo quieta, deitada ao lado dele, na tentativa de controlar a minha respiração e recuperar o fôlego.
Quando nós nos acalmamos, vimos que já estava ficando tarde. Não que tivéssemos avançado demais no horário, mas, porque Rodrigo, que também era noivo na época, ainda iria se encontrar com a respectiva. Quando me despedi dele, pedi ao gostosão que fosse discreto e que guardasse segredo, pois não gostaria que o pessoal do trabalho ficasse sabendo do meu envolvimento com ele.
Nosso rolo acabou virando caso. Saímos juntos outras vezes, todas as demais com a participação ativa do Nando e algumas poucas com a participação da Helena, Lena, a noiva do Rodrigo. E foi assim que um simples flerte foi transformado, primeiro em ménage e depois em troca de casais.
Espero que tenham gostado.
Beijocas, Vanessa.