Ele sorriu apertando-me toda contra o corpo, o peito e o pau:
- A minha putinha está outra vez peladinha? Que delícia! Vou levar-te outra vez para o sítio das taras. Essa bocetinha peladinha me deixa louco.
Antes de ele terminar de falar eu já o tinha despido e estava lhe pedindo a bênção beijando e mamando esfomeada na pica de sonhos. Ele ergueu-me pondo as minhas coxas nos seus ombros e a pica no meu nariz. Meteu a língua na minha racha procurando pelo meu ponto G. Recriminei-o de boca cheia:
- Tu és muito malvado. Interrompeste uma siririca deliciosa em que eu estava atingindo o clímax e eu vou castigar-te. Mete-me essa pica dura numa superfoda de boceta e clitóris. Eu estou pronta para o clímax e tu podes entrar com o tratamento de choque com toda a brutalidade desse caralho delicioso. Fode! Fode com selvageria, brutalizando minha boceta, meu ponto G e meu clitóris. Põe-me o gozo no corpo todo. Bota pressão no meu corpo e nos meus peitos. Arrasa-me de gozo extremo. Mata minhas saudades das tuas taras.
Louca por metição, derrubei-o no tapete fofão em cima de mim e abri as pernas:
- Vamos, dono dos meus tesões. Mete a foda de boceta e clitóris com tratamento de choque que tu fazes como ninguém. Teu castigo é dar-me o gozo dos gozos com os Tesões Grandões. Quero morrer de gozo no teu caralho. Vai direto e fundo que eu estou tarada por pica.
Ele é louco pelos meus penetráveis e me obedeceu à risca. Num piscar de olhos ele estava todo enterrado na minha boceta e bombando feito um maluco. Eu apertava o ponto G contra o pau e a boceta no caralho em contrações que o deixavam maluco e ofegante, fodendo a todo o vapor. Eu mordia o pulso para abafar meus gemidos escandalosos.
- Podes fazer todas as paradinhas para me fazeres todas as superfodas. Quero arriar de gozo nesse caralho fornicador. Vais ter muito que foder para saciar-me das minhas taras por esse caralho. Isso! Vai com força bruta. Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii... puto fornicador! Tu sabes fazer uma fêmea berrar de gozo. Uuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, caralho! Que foda bruta! Que gozo arrasador! Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Mete mais. Mete tórrido! Faz a tua puta gemer... Gemíamos e ofegávamos com absoluta falta de decoro, extravasando gozo por todos os poros.
Ele também não queria sair de dentro de mim e, de paradinha em paradinha, deu-me também a superfoda de boceta e ponto G e a de cu e clitóris, fazendo-me gritar o gozo das entranhas. Preparei a hidromassagem com ele me fodendo de catacavaco, arrasando o meu cu arrombado com força bruta. Com muita espuma, fiz-lhe uma massagem de bunda que ele me retribuiu com uma espanhola. Eu apertava os peitos na pica e ele metia curto e grosso. Jogou-me na parede e fez-me de lagartixa, tirando-me o chão.
Quando eu estava completamente arriada de gozo, ele disse:
- Agora vamos para o sítio. Quero fartar-me de te comer uma semana inteira. É lá que eu quero fazer a festa de Natal, atolado na tua boceta.
Chegamos à noite. Fartos de foder, tomamos um lanche e fomos deitar. Quando eu me deliciava num banho gostoso, dei com o caseiro tirando sarro do meu cu. Abri as pernas e ele foi lá dentro, grosso e fundo, entrando aos poucos, um bocadinho por vez. Mas a enterrada foi prazerosa e, arrombada, ele meteu com toda a selvageria do pau. Água quente em cima e pau feroz em baixo, eu gemia com as entranhas ardentes.
Enxuguei-o e ele me enxugou. Insaciável, com o cu em festa, sorri-lhe:
- Queres mais, vem. Não te deixo ir enquanto não me fizeres as superfodas arrebatadoras dos Tesões Grandões.
Saudoso dos prazeres que eu dava, fodeu-me de boceta e ponto G, de boceta e clitóris, de cu e clitóris e repetia tudo de novo, até que, completamente relaxada e arriada de gozo, adormeci ainda engatada e dormi como uma pedra. Tive um sonho. Aquele sítio com picas arrasadoras fazia sonhar. Alguém me roubava lentamente o lençol que me cobria, puxando-o suavemente, descobrindo-me os peitos, a barriga, a fenda que se enchia de taras, as coxas... Senti a boca sugadora nas tetas. Abri os olhos para o sol lá fora e não era sonho. Era o titio me despertando para o passeio, mas depois de me ferrar o caralho. Mamou com fome como se quisesse extrair leite. Apertou-me os ombros. Senti o caralho forçando a boceta, e as pernas se abriram à minha revelia. Quem mantinha as pernas fechadas naquele sítio? Eu vivia coberta de taras com cheiro de macho invadindo-me as ventas e me abrindo as pernas sem eu perceber. A foda vinha pondo pressão e fricção no corpo todo com verdadeiras terapias de choque. O gozo era sempre arrasador, arrebatando-me de prazeres que só os Tesões Grandões de “O Amor Sem Mistérios” podem proporcionar. Feliz de quem o baixa da internet. Antes que eu me espreguiçasse estava com o caralho entalado na boceta me bombando com selvageria de tarado. Encaixado na minha bunda fodia o ponto G com pontaria certeira. Topava com força o ponto G e deslizava pela bocetinha estimulando-me o fundo da boceta, numa excitação crescente e sons indecentes de gemidos e respiração.
Arrebatada de gozo, eu já o conhecia de outros carnavais, ops, de outras fodas e, ao notar que ele estava prestes a acabar, roubei-lhe o pau para encher-me a boca de porra. Como era doce mamar naquela pica! Bebi um mundo de delícias e fomos tomar café.
Ana Maria e a mãe sorriram de nossas carinhas bem aventuradas:
A menina disse com a carinha mais safada deste mundo:
- Que pena! Hoje não vamos ter suruba!
Eu ri:
- Espera para veres!
Ela pulou no colo do titio e, sem calçinha nem pudores, enterrou-se na pica do titio que ficava de pau duro ao vê-la. Com que alegria ela o beijou e cavalgou o caralho que ela adorava! Pulou para o chão, deu-lhe a boceta para cheirar e caiu de boca na pica. Bebeu tudo, completando o café com a porra doce que as fêmeas adorávamos. Estávamos em plena festa do dia vinte e quatro.
Em êxtase, ficou pelada como nós e acompanhou-nos no passeio agradável pelo sítio. Perguntei-lhe:
- E o teu noivo? Virou super macho?
Ela sorriu embevecida:
- Se virou! Teu livro fez milagres. O macho que me fodia como cachorrinho de madame, desesperando-me por gozo, tornou-se um cachorrão que me põe os Tesões Grandões com força bruta arrebatando-me de gozo extremo. Como posso agradecer-te?
Eu ri:
- Deixando-o me pegar. Ele deve ser muito doce metendo bruto as superfodas arrebatadoras.
Ela sorriu encantadora:
- E tu mereces. Vou dizer-lhe que tu adoras, como eu, ser pegada com selvageria por um pinto bruto. Vai com tudo que ele ficou arrombador.
Quando chegávamos a um amplo espaço, coberto de grama, próprio para brincar, eu disse rindo:
- Ah, titio, eu quero uma arrombada para virar cambalhotas.
Nossos cheiros e mimos voluptuosos mantinham os paus empinados. Caí de cachorrinha e ele enterrou. A pica atingiu a dureza máxima e eu tomei pau grosso e fundo. Arrombada com o cu macio, ele me segurava pelas virilhas e punha toda a força no pau. Deu-me uma estocada tão bruta, me soltando, que eu virei cinco cambalhotas espetaculares, deixando-me com a carinha mais feliz deste mundo. Ana Maria sorriu:
- Ah, meu amor, também quero.
E deu-lhe a bela bunda de cachorrinha. Levou uma porrada tão firme que rodou seis cambalhotas. Eu ri:
- Quero mais.
Levei pau gostoso e rodei sete cambalhotas. Ficamos brincando de cambalhotas e nos vimos cercados de paus bravios: O caseiro, o genro e a esposa vieram ao nosso encontro. Meu tio disse ao caseiro:
- Tua filha está puta por pau. Arromba-lhe o cuzinho que eu vou meter-lhe uma de boceta e clitóris.
Alertado pela menina, Rodrigo, o feliz noivo de Ana Maria, comeu-me com os olhos de alto a baixo e, de pau duro, sorriu:
- Se eu te pego assim pelada... Dá uma voltinha...
Era festa e eu estava deslumbrada pelo macho. Vou deixá-lo tarado, pensei. Dei uma volta dançando muito safada a “Dança da Fadinha Açucarada” imitando uma dançarina de caixinha de música e fazendo o chapéu tailandês.
Senti que o pau o incomodava de tão duro. Todo aquele desejo lambendo os beiços pelos meus encantos me deixou com a bocetinha molhada. Mas eu queria ser pegada. À força é mais gostoso. Sorri:
- “Se me pegares”... mas é preciso ser muito macho para me pegar. Tenta para ver!
Ele estava deslumbrado:
- Esses peitos, essa bunda, essas coxas, esse bocetinha delicada. Tudo em ti pede pau.
Deu-me um tapa na bunda e eu pus-me a correr, dando dribles, balançando a bunda, levando taponas. Era um macho que eu queria comer e o atraí de volta para o gramado com a boceta trepidando de desejos. Balancei a bunda e ganhei uma tapona. Quando acelerei, ele pulou-me em cima e me envolveu nos braços, no peito e no pau duro, muito duro. Apertou-me os peitos, mordendo-me o cangote, me dominando. Desafiou-me:
- Tu não me escapas enquanto eu não te comer todinha.
Ele tinha força e eu tinha tesão bravio por aquele pau que se metia no meu rego procurando onde entrar.
Dei uma arrancada e quase lhe escapei rindo. Bem segura, jogou-me na grama e eu virei de bunda para cima, toda entregue:
- Tu venceste. Come a tua putinha, começando por uma de boceta e ponto G. Encoxa minha bundinha com todos esses desejos.
Ana Maria tinha razão: ele tornou-se expert em superfodas. Tinha um pau grosso e suculento que punha uma boceta a vazar intensamente. Eu lhe abri as pernas alegremente e ele me fodeu com todas as supertransas, deixando-me arrebatada de gozo extremo com um bruto rombo no cu. Riu:
- Fica de cachorrinha que eu quero-te foder a caráter para as cambalhotas. Que delícia de cu, minha princesa!
O céu que tinha se tornado muito escuro, despejou água a cântaros. Eu implorei:
- Mete assim mesmo que é gostoso demais. Arrolha o meu cu com essa pica e mete bruto. Fodeu-me bruto e, quando a chuva ameaçava parar, deu uma puta estocada que me lançou aos extremos do gramado, rodando cambalhotas. A sogrinha, faminta por pau, chupou os seus bagos o tempo todo e, enquanto eu virava cambalhotas, ele jogou-a de bunda para o ar e meteu-lhe todas as superfodas com cambalhotas. A chuva parou e ao cabo a sogrinha sorria e chorava de alegria, dando o cu arrombado para o maridão meter e Ana Maria chorava de contentamento, abraçada fortemente ao pescoço do meu tio que lhe sugava os peitinhos com força. Eu abracei-os e, flutuando em gozo, agradeci-lhe:
- Obrigada, amiga. Segura o teu noivo precioso. Ele vale bem o meu tio.
Fartos de foder, fomos brincar na piscina, pelados, claro. Caralhos, peitos, bocetas e cus foram todos chupados. Por fim até as meninas nos chupamos umas às outras, gemendo como loucas com línguas açodadas no ponto G.
Antes da ceia, dei um espetáculo de danças, dançando vários ritmos, inclusive rumba e aquela dança que deslumbrou Rodrigo. Comemos os perus dos nossos machos, duros de doer com a volúpia do meu chapéu tailandês: o pé acima da cabeça. Eu ficara encantada por Rodrigo e queria mais, ele também.
Abanei-lhe a bunda e ele deu-me a pegada de macho amassando-me toda e jogando-me na parede, tirando-me o chão. Deu-me uma tapona e jogou-me na cama. Meteu-me os Tesões Grandões, um após o outro, com gemidos e sons de respiração escandalosos em coro com os outros pares. Fomos para a ceia fartas de peru.
Dona Clara, com carinha feliz, disse-me:
- Espero que o peru assado esteja tão bom quanto o do teu tio. Caralho! Como ele fode gostoso! A menina refestelou-se na pica do pai. Ela tem verdadeira adoração pelos três caralhos. Trocamos tanta simpatia e desejos que eu acho que vamos virar o ano aqui. Teremos a suruba da virada.
Fim
EXELENTE CONTO! VOTADO! ADORARIA TER PARTICIPADO DESSA SURUBA! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES
Como sempre contos muito excitantes , amo ler e imaginar você gostosa, votado !
Adorei o conto e as fotos...pelo que eu vejo vc gosta de ser dominada não é...vc sente mais tesão quando um homem te pega á força
Gostaria de conhecer esse sitio deve ser louco
Esse é o meu sonho ir a um lugar assim, votado!
Na verdade é o sítio dos prazeres e nós fazemos amor. Sítio das taras é como as pessoas entendem. Todos damos prazer e temos uma relação intrínseca de afeto que é muito intensa chegando a parecer uma tara. Nós ficamos tarados por quem nos arrebata de gozo. Não há como não abrir as pernas àqueles machos e eles, meu deus, o que fazem com nossas sensibilidades.
Há muita coisa bela, mesmo quando safada. É uma questão de bom gosto. E quando levamos quem amamos ao gozo extremo, pode ser o encontro da felicidade.
Essa no cuzinho, foi maravilhosa! Betto (o admirador do que é belo)