De volta ao shopping em que eu e minha amiga topamos com uma superporra que nos arrombou, preparei-me para o macho que me comera, louca para abrir-lhe as pernas. Eu queria mais daquela porra arrombando minha bocetinha aos extremos. Era dor, prazer, gozo arrebatador, boceta estufada aos extremos e doendo, mas fiquei querendo mais, e os desejos de mais, muito mais, me alucinavam. Que saudade da superporra! E com superfodas, me punha em alfa, numa alucinação de prazeres que me faziam querer mais, muito mais do negão dentro de mim. Dei sorte e ia poder dar de novo. Alucinada para dar, dei de cara com o feliz possuidor de tão maravilhoso caralho e o seu sorriso branco contrastando com a cor ebúrnea da pele. Bonito e porrudo, além de terno, como se mostrou no encontro anterior, fez a peladinha umedecer e ficar aos pinotes, louca pelo pau inesquecível.
Beijei-o sorridente, com a superexcitação se sobrepondo à minha inteligência que só pensava naquilo. Fiquei em estado de necessidade, porque além das superfodas arrebatadoras de que o tornei perito ele tinha o superpau que me deslumbrava, mais a ternura que me encantava. Era o macho mais do que ideal, e quando conhecemos a superpica fica muito difícil dispensá-la sem ficar com a bocetinha tinindo pela superfoda. Os paus taludos, que doem de tão porrudos, me viciam. Paus compridos não me seduzem, mas os de grossura ampla que estufam minha boceta ao máximo e fodem brutos com as superfodas arrebatadoras dos Tesões Grandões me fascinam. E aquele negro me enchia a bocetinha de carne quente, dura e fornicadora, e cheio de ternura! Porra! Como ignorá-lo? O desejo de me afundar naquela pica me desnorteava e emburrecia: pica! Eu preciso de pica!
Pica muito grossa e arrombadora. Como não comê-lo? Aquele sorriso terno só me deixou mais excitada, se tal era possível. Eu voltaria vezes sem conta àquele shopping, louca pela porra grossa e bruta que fazia as superfodas de paixão arrebatadora como ninguém, estufando a boceta de carne e tesão. Minha amiga também estava tarada por mais, mas, naquele dia, aquele tesão seria só meu:
- Oi, meu macho inesquecível, como vai o dono da magnífica piça?
- Oi, menininha da bocetinha mimosa e peladinha. Estou morrendo de saudade da peladinha superexcitante. Que bocetinha para me por maluco querendo estrangular a minha rola. Teu cheirinho e tua boceta beijoqueira me põem maluco.
Ao olhar para baixo pude notar que ele dizia a verdade. Caralho! Aquela rola parecia querer romper as calças. E tudo isso era tesão por mim. Eu estourava de desejos da piça e ele estourava de desejos da minha bocetinha peladinha. Fascinada pelo caralho, implorei:
- Vamos?
- Ao motel?
- Ah, meu amor, eu estou em estado de necessidade absoluta e tu também. Não dá para esperar pelo motel. Vamos ao estacionamento. Meu carro está num canto difícil de sermos vistos e tem vidros escurecidos. Vamos, amor! Estou maluca pelas supertransas que te ensinei e estão no e-book “O Amor Sem Mistérios” que te indiquei.
Caminhamos apressados para o carro. Quando ele o viu, não esperou para abri-lo. Jogou-me de costas sobre o capô e caralho me foda! Como um tarado, abriu-me a blusa e me atacou os peitos. Mamou-os bruto e sugador. Se tivessem leite... Com a mão subindo pela coxa, foi invadindo a minissaia, que vesti para ele, e apertando tudo. Apertou coxas, bunda e boceta e arriou-me a calcinha, excitando tudo à mão grande. Ele seguiu à risca minhas lições e aprendera de fato como excitar uma fêmea e chupou vulva, grelinho, bocetinha, ponto G, apertando, espremendo e estapeando a minha bundinha. Eu gemia alucinada pela porra.
Que bom que o ensinei a me foder comme il faut. Ele estava com o caralho a mil, me apertando, metendo a mão no meu rego:
- Ah, minha gata branquela, esses mimos maravilhosos só comendo.
- Mas come, meu macho fornicador, põe-me no caralho e me faz gemer arrebatada de gozo!
- Claro, minha puta, que eu vou por o preto no branco e escrever reto por tuas linhas curvas. Sente o meu mastro subindo entre as tuas coxas e vai para a tua bocetinha, arrombando o teu ponto G e as delícias dessa bocetinha. E encoxar essa bundinha é de arrepiar. Tu também estás toda arrepiada. Que puta mais tarada! Ah, gostosa, faz tua menina dar daqueles beijinhos no meu pau. Caralho! Como és gostosa! Aquelas contrações me arrasam.
Eu estava desmaiando de excitação e aquela tora subindo pelas minhas coxas e entrando tórrido na minha área dos prazeres me punha os frissons no corpo todo e desejos arrepiantes na minha boceta tarada. Apertei o tesão entre as coxas e ele escapou para a boceta que se abriu toda para a entrada da porra. Ele meteu a cabeça e eu amplamente aberta relaxei para a entrada gloriosa da porra:
- Mete, amor, mete na tua fêmea branquela. Mete fundo, mete forte, mete arrombador. Eu estou puta de fome dessa porra. Ela me põe em êxtase de gozo.
Aquilo não foi metida, foi arrombamento. Ele estava tarado pela boceta e foi avançando aos poucos e enchendo-me a boceta com as carnes voluptuosas, tão duras e maciças que eu me senti grávida daquele caralho como um parto ao contrário. Doía como um parto, mas dava prazeres dos grandões. Chegou ao fundo e calcou. Eu estava com toda a porra dentro da minha boceta que vazava aos borbotões. Relaxei com a porra calcando o fundo da minha boceta. O prazer me fez relaxar completamente e nossas volúpias se encontravam em estertores de gozo extremo. Implorei:
- Estou relaxada e gozando aos extremos. Mete fundo, forte e arrombador. Se eu gritar é porque os prazeres são excessivos. Ai, fuck forte! Fuck bruto! Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii. Caralho! Que foda!
Eu tinha orgasmos múltiplos na boceta, no grelinho e até no ponto G, onde ele embicava com força a cada estocada bruta. Ele
ficou realmente muito bom nas superfodas. Eu contraía a boceta na pica a cada estocada e pedia:
- Mais! Mais forte. Vai desenfreado que só dás prazer. Esse pau entra tão apertado que parece esfolar minha boceta, mas brutaliza a puta branquela. Com toda a força! Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii, caralhudo da porra!
Ele enterrava a todo o vapor e eu gemia os prazeres das entranhas contraindo a boceta muito apertada na pica quando apareceu um homem.
Alertei-o para acabar logo que vinha gente. Um homem sorriu simpático, fixando o olhar nas minhas tetas, tornou a sorrir, entrou no carro e saiu.
- Ele é civilizado e foi embora, mas saiu babando pelos meus peitos. Mete com tudo. Arrebata-me de gozo extremo.
Eu já estava farta de orgasmos. Ele beijou-me com fúria fornicadora e mudou para o cuzinho, introduzindo-me a cabeça melada dos meus sucos. Eu gritei:
- Aí não! Eu não aguento essa porra! Na boceta tu podes me foder quanto quiseres, mas eu não aguento essa porra no cu.
- Aguenta! Faz muita força para cagar e contrai o cuzinho alternadamente, como está no e-book “O Amor Sem Mistérios”, que tu aguentas.
- Mesmo assim é muita porra para o meu pobre cuzinho. Tira essa cabeça porruda que está me machucando.
Ele impôs:
- Vamos, puta branquela! Eu quero esse cu. Faz força para cagar! Contrai! Viu como entrou um pouco? Caga mais que da outra vez tu não me deste, mas hoje esse cu não me escapa.
- Está doendo muito!
-Relaxa que tu vais amar. Cagando! Contrai o cu! Está entrando. Vamos meter nesse cu delicioso, lisinho, sem pregas e irresistível. Comê-lo é uma questão de honra. Honra de macho. Cagando! Vai, puta gostosa!
Beijou-me como um alucinado.
- Contrai o cu que é meu e ninguém tasca! O pau já está dentro. Agora é só enterrar no fundo dos teus prazeres que eu quero gozar.
Tirar, ele não tirava mesmo, porque estava tarado pelo meu cu e já tinha enterrado parte da pica. O jeito foi relaxar ao máximo e ajeitar o cu para a entrada arrombadora. Ele meteu.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Tira essa porra que me rasga o cu.
Que arrombada! Eu fazia o máximo de força para cagar e entrou mais um pouco de pica. Acho que chegava ao meio. Procurei relaxar. Dei uma grande relaxada. Doía menos. Fazendo força para cagar e contraindo o cu, a pica ia entrando. Que caralho! De repente a pica entrou direto até os bagos. Eu não podia acreditar que estava com o picaço todo enterrado no meu cu. A dor intensa virava prazer e felicidade de ter o porraço inteiro no meu cu. Ele ia dando fornicadinhas deliciosas que se tornavam mais longas. O cabeção ia próximo do cu e pimba lá no fundo. Delícia de porra! Não sei se era dor ou prazer, mas eu morria de gozo.
Acostumado a dar, o meu cu, que nenhum macho dispensava, afeiçoava-se à pica monstruosa. Doía, mas era gostosa. implorei:
- Vai fundo, gostosura! Vai bruto! Castiga o meu cu que ele está adorando. Que bom que me forçaste. Pau nele!
Aaaaaaaaaaaaiiiiii. Ô cu para gostar de pica. Vai mais, com toda a força! Aaaaaaaiiiiiiiii, caceta, quanto mais dói, mais gostoso fica. Seguiu bruto até dar-me uma piçada extrema e despejar um dilúvio de porra no meu cu.
Oi, meu amor, se gostou e me der a nota aí em baixo eu escreverei mais.
Fim
Aí não , eu não aguento esta porra ! Safadinha ! Tem que aguentar tudo !
EXELENTE CONTO! VOTADO! GOSTEI MUITO DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES
Adorei o conto Que tesão
Que tesão!Muito bom
delicia de conto.. puta safada assim merece nota 1000 !!
Amei as fotos... que pica linda Humm...
tesao de conto....adoramos....e votamos
Vc encontra, Seu rabo é lindo, mas dê uma chance à sua boceta que pode dar mais gozo do que o cu com as superfodas. O conto que vc. leu é real e eu não dispenso o gozo na boceta. Só depois vamos ao cu.
Adoro negão!!!
Mulher que delicioso conto agora eu que preciso de um cassete grosso no meu cuzinho kkkkk bjo