Pedreiro Puto (verídico)

Fui levar a cesta básica de um amigo na casa dele, em outro bairro, só que lá tem umas ruas meio confusas. Ele foi me indicando o caminho, mas na volta me atrapalhei.

Bem... Passei por uma casa em construção e tinha um cara encostado no portão. Meia idade, queimado de sol, bermuda e camiseta, corpo interessante, magro sem ser magrelo. Passei e cruzamos olhares. Dei a volta achando que ia sair na outra rua e acabei passando em frente a ele de novo. Ele deu aquela pegada...e me deu um estalo. Parei o carro um pouco à frente e desci.

Fui lá e perguntei como fazia para chegar na avenida principal. Ele explicou e arrematou: Tá quente hoje né? – Concordei e ele falou: Se quiser água gelada tenho aqui.

Olhei pra casa em reforma e falei que aceitava um pouco de água.

Ele abriu o portão, eu entrei e entramos na casa. Ele explicou que estava esperando o caminhão chegar com material, não tinha feito nada ainda na obra. – Por isso estava limpo, cheiroso até... - Pensei.

Ele pegou uma garrafa de água numa caixa de isopor com gelo lá dentro e me deu. Bebi a água e notei o volume; ele toda hora ajeitando. Claro, eu também fiquei excitado na hora...

Entreguei a garrafa, agradeci e comentei que parecia que ele estava na seca, olhando direto para o pacote que já estava bem evidente na bermuda justa.

Ele riu e falou: é mesmo!... De manhã sobe toda hora isso aqui.

Eu ri e aí bateu aquele silêncio... Um olhando a cara do outro. Cri... cri...cri....Ele apertou e fez a pergunta mágica: Vc curte?

Então falei: OPA!... - Não pensei em outra resposta na hora... Ué! Deveria ter dito o que? OPA tá bom... Opa é resposta multiuso...
Vamos lá: Eu disse opa e já levei a mão. Antes havia notado que ele é casado, tinha aliança. Ele também levou a mão em mim. Abri a bermuda dele e saltou pra fora um pau um pouco maior que o meu, uns 18cm, bonito, pelos aparados, saco depilado... macho experiente. Brinquei um pouco, pegando e ele passando a mão no meu, sobre a calça. Abri a calça e tirei o meu pra fora. Ele punhetou um pouco, mas a mão calejada estava incomodando.
Me abaixei e caí de boca no pau do cara. Uma delícia de pau. Empurrei ele até a parede e mamei de fazer ele gemer. De onde a gente estava dava para ver a rua, mas não dava para quem passava ver a gente. Ele tirou a camisa: um corpo rasgado, não de academia, mas de trampo pesado mesmo, de pedreiro autêntico. Mamei mais um pouco e ele segurou minha cabeça. Forcei pra soltar e dei uma lambida no saco dele, me levantei e peguei na nuca do cara, indicando que eu também queria.

Ele topou, ajoelhou e rezou, né? Mamava bem o putão, viu? - Mas levou o dedo atrás de mim e tentou forçar. Perguntei se ele tinha camisinha e ele disse que não. Eu estava super afim de dar para ele, mas falei: sem, não rola cara... Ele disse: prá mim também não, só queria sentir esse rabão. Me virei e deixei ele pegar. O puto me encoxou e ficou brincando na entrada, quase gozei! Mas travei e não deixei ele ir além, apesar que ele também não forçou... Só queria o sarro mesmo. É bom demais...Voltei a mamar ele e o cara gemendo muito. O pau pulsando na minha boca. Quando percebi que os gemidos dele estavam aumentando, tirei a boca. Foi imediato! O cara gozou na parede num tiro!

Levantei e fiquei batendo uma, ainda segurando o pau do cara. O negócio não amolecia não! Ele voltou a me chupar e eu avisei que ia gozar, então ele tirou a boca e encostou o rosto. Gozei na cara e no peito dele. Era o que ele queria, fetiche acho...

Arfando, me arrumei, ainda dei mais uma mamada de leve no pau dele e fui embora. Não trocamos contato, nomes, nada... Mas aquele pedreiro puto ficou gravado na minha memória; chego a sentir o cheiro dele me lembrando e bato uma imaginando ele me encoxando contra a parede da casa em construção... Nunca mais vi o cara, mas se ver...

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