Um casal parceiro vinha insistindo para que fôssemos com eles a uma balada swing, organizada por outro casal conhecido deles. Normalmente as festas eram à fantasia e aconteciam em casarões localizados na Serra da Cantareira. Não temos por hábito frequentar esse tipo de encontro, mas, diante da insistência deles acabamos aceitando. Chegando na casa, aliás, um casarão maravilhoso, fomos muito bem recebidos pelo casal anfitrião, que, cientes da nossa reserva ao tipo de encontro que promoviam, antes de nos apresentarem aos demais casais, disseram que eram como uma família, como de fato verificamos que eram. “Aqui tudo é permitido, mas nada é obrigatório”, nos disse a anfitriã. O grupo, além de restrito, era formado só por casais, dezoito exatamente, fez questão de frisar o anfitrião, todos com idade acima de trinta e cinco anos, muita gente bonita e gostosa e experiente. Nos separamos do casal que nos levou, na intenção de interagir com outros e entre todos os que conversamos, nos afinamos mais com o casal Bia e Pedro. Conversamos, dançamos, bebemos, aliás, nessa noite Vanessa bebeu para valer. A brincadeira começou com o strep tease feito por uma das esposas, aliás, muito bem feito por sinal. Enquanto o marido e os demais assistiam, outra esposa chupou o pau do cara que se masturbava ao lado dela. Terminado o strep, o ritmo das músicas continuou sensual, com alguns casais se dirigindo para outros ambientes. Seguimos Bia e Pedro, entrando com eles em um dos quartos da casa onde foram espalhados colchões. Ambos se despiram e se deitaram. Bia se pôs de lado e seu esposo enfiou a vara ferozmente nela, enquanto no quarto ao lado um amontoado de gente transava. Um careca chupava a buceta de uma morena que gemia de prazer. Nesse mesmo ambiente estavam o casal de amigos que nos levaram à festa. Ela chupava uma rola enorme, que lhe preenchia a boca toda, ao lado do marido que, aparentemente, fodia na maior pressão o rabo de outra esposa. De volta ao quarto onde Bia e Pedro transavam, presenciamos a cena mais bonita da noite; o lindo par de nádegas da Bia cavalgando a rola do Pedro. Não conseguindo mais segurar meu tesão, botei o cacete para fora a Bia, sendo mais ligeira do que Vanessa, engoliu praticamente inteiro. Vanessa tirou a roupa toda e se ajoelhou sobre o rosto do Pedro, que de imediato passou a lhe chupar a boceta. Bia deixou o pau do marido para minha mulher, vindo, então, dedicar-se exclusivamente a mamar minha rola, àquela altura, tão dura como madeira seca. Em seguida, fiz com que ela se deitasse e dei nela um senhor trato na boceta, que encontrei toda meladinha. de tanto tesão, mesmo assim enfie a língua naquela chana cheirosa e raspadinha, me lambuzando divinamente na boceta dela. Fiz a Bia gozar na minha língua por duas vezes. Ia fazê-la gozar mais, mas ela pediu para que eu parasse, pois estava louca para me ter dentro dela. Não pensei duas vezes e me sentei em uma cadeira e Bia se posicionou e sentou no meu cacete, que àquela altura implorava pela buceta dela. Bia subia e descia veloz e divinamente, parando de vez em quando para sentir meu pau latejando, enquanto ao lado Vanessa, a ponto de gozar, pedia que Pedro metesse mais forte. Intervi dando uma força a ele. – Vai! Pedro, mete nela com força... e pode dar umas palmadas bem dadas na bunda dessa safada que ela também gosta. Pedro atendeu meu palpite de imediato, fodendo Vanessa com força, além de lhe dar uns tapas bem dados. E não levou um minuto para Vanessa anunciar que estava gozando. Durante esses poucos instantes em que me distraí, Bia saiu do meu colo, pondo-se de quatro ao lado da minha esposa que agora estava sendo enrabada pelo Pedro. Assim que notou que minha atenção se voltara para ela, a safado abriu as nádegas e me ofereceu o cu já bastante lubrificado pela fodida anterior que dera com seu marido. – Vem Gato... vem comer meu cuzinho arrombado... Mete mais e goza dentro de mim. Não tem coisa que me dê mais tesão do que ouvir minha parceira implorar para ser enrabada. A foda fica muito mais gostosa. Fodi aquele cu bem gostoso até gozar e esporar dentro dele. Fomos os quatro para o banheiro mais próximo para nos lavarmos. Depois eu e Vanessa, dando uma de voyeurs, ficamos assistindo outros casais transarem até o casal com quem tínhamos vindo de carona nos encontrarem. Antes de irmos embora, a esposa desse casal (Zé e Cida), me fez uma chupeta deliciosa enquanto a Vanessa também mamava o Zé. Cida mamou minha rola com gosto, chupando minha rola toda, além dos meus culhões, até me fazer gozar e esporrar sobre o rosto e os seios dela. Atualmente, Pedro e Bia tornaram-se nossos parceiros e, pelo menos uma vez a cada dois meses, nós os recebemos em casa ou eles nos recebem na casa deles e transamos, geralmente, até o dia seguinte amanhecer. Até a próxima aventura. Abraços e beijos, Nando
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Uau, que conto gostoso.Fiquei super excitado, muito bom mesmo. Me adiciona.
Comentou em 20/08/2019
Relato delicioso eu ainda irei um dia numa dessas casas mas ainda tenho que convencer meu marido corninho antes, ele ainda não sabe que é corno ou se sabe finge não saber rsrs
Numa festa dessa, não dá para ficar a parte né... excitante demais!!!
Comentou em 11/03/2019
lemos mais um de seus textos. Lemos, comentamos, votamos.
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