Voyeur de incesto

Olá, estou aqui para contar à vocês sobre o dia que me tornei um voyeur de um caso nada comum. Bem, meu nome é Henrique e estou com 21 anos agora, para contar essa história, vamos voltar dois anos atrás.
Com os meus 19 anos, eu ainda morava com meus pais e meu irmão. Estava juntando dinheiro, procurando emprego e tentando passar no vestibular. Agora irei introduzir os protagonistas desse relato, meu pai Roberto e meu irmão mais novo Junior. Agora algumas características, meu pai tinha 43 anos, estatura média, corpo médio, sem barriga mas sem definição, cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Um cara comum. Meu irmão tinha acabado de fazer 18, ele é um pouco alto, fortinho, cabelos pretos, olhos escuros, meio tímido. Um rapaz normal. Tudo normal até agora.
Minha madrasta, da qual é quase uma mãe para mim, da aulas de manhã e de tarde chegando em casa 7 ou 8 horas da noite. Era uma terça normal, meu pai não trabalhava neste dia, ele é vigilante, e meu irmão ficava fazendo nada como sempre. Eu iria sair depois do almoço para entregar currículos, então me arrumei como sempre, avisei que iria sair e voltava mais tarde e sai porta fora.
Eu já estava quase saindo do condomínio, quando percebi que havia esquecido a pasta com os currículos. Voltei. Estava tranquilo, mas antes de colocar a mão na maçaneta eu escuto risadas. Vou até a janela e observo com cautela, meu irmão sentado no sofá com as pernas esticadas até o colo do meu pai. Meu pai estava sem camisa, meu irmão apenas com uma boxer preta, que estava um pouco apertada nele e que parecia um short, esses de piriguete. Eu olhei melhor, os pés do meu querido irmão estavam massageando o pacote de meu pai, enquanto o mesmo acariciava as pernas de meu irmão. Se estava achando estranho? Com certeza. Estava achando gostoso? Também. Porra, nunca pensei que curtiria incesto. Voltando ao acontecimento, meu pai acabou puxando Junior pelas pernas, o fazendo sentar em seu colo. Eles se encaravam, enquanto meu pai apertava a bunda um pouco grande de seu segundo filho, e o mesmo rebolava devagar. Eu quase gritei quando os dois se beijaram, tipo se beijaram. Não sei como descrever, mas tinha algo mais do que apenas desejo. Eles pararam de se beijar, foi quando meu pai falou um pouco baixo.
-Papai vai te ensinar algumas coisas novas.
Então meu irmão respondeu.
-Me ensine pai, eu quero aprender.
Os dois levantaram e seguiram para o quarto do meu pai. Do lado de fora eu não poderia ver nada, então, cautelosamente abri a porta e entrei sem barulho. Eu ouvi a cama ranger, então provavelmente eles já haviam deitado. Por minha sorte, eles deixaram uma fresta na porta, o que me permitiu ver sem que eles me vissem. Encontrei meu irmão deitado e meu pai por cima, os dois se beijavam com aquela mesma intensidade. Não pensei duas vezes, peguei meu celular e comecei a gravar. Um ótimo conteúdo incestuoso real oficial, claro que eu não perderia isso já que havia admitido naquele momento que já gostava. Onde se acha um site de vídeos incestuosos real oficial? Ainda mais de um pai e um filho? Exatamente, não tem. Assim que apertei o botão de gravar, meu pai começou a descer seus beijos até o pescoço e não perdeu tempo para tirar a blusa de meu irmão. Ele desceu e começou a beijar, chupar e morder as pernas e coxas. Junior estava para gritar de prazer, por algum motivo ele estava segurando seus gemidos e isso lhe dava muitas expressões de prazer.
-Bebê, pode gemer. Geme bem gostoso, papai quer ouvir você .
Meu pai disse e logo voltou ao sei trabalho nas pernas, então meu irmão não se segurou mais. Soltou um gemido alto, porém era bem manhoso que o normal. Foi quando a minha ficha caiu, meu irmão era super sensível e manhoso. Com apenas alguns chupões, sua pele ficava vermelha e ele sentia muito prazer. Em meio a um chupão, meu pai levantou sua cabeça e puxou as pernas do meu irmão, igual fez no sofá, mas dessa vez suas virilhas se encontraram. Eles voltaram a se beijar, mas não durou muito. Meu pai pegou na mão do meu irmão e fez ele levantar da cama e ficar em pé. Ele se sentou de pernas abertas na borda da cama, olhou para seu filho mais novo e falou.
-Fica de joelhos filho, chupa o papai.
Consegui ver que meu irmão engoliu em seco, mas ele se ajoelhou. Ele olhou o que estava a sua frente, com timidez, retirou o short de meu pai o deixando de boxer vermelha. Ele começou acariciando de leve com as mãos, logo depois começou a lamber por cima do tecido da peça intima, não demorou muito para colocar para fora e começar a masturba-lo. Aos poucos, meu irmão foi se aproximando até que deu um beijo tímido na cabeça do pau dele, logo em seguida abocanhando. Seus movimentos de sucção eram constante, além de que toda vez que colocava todo na boca, meu pai gemia com um urro. O pau de meu pai deveria medir uns 17 centímetros e um pouco grosso. Depois de minutos de um oral, meu pai segurou a cabeça de seu filho mais novo e começou a fode-la devagar e constante. Não demorou muito para ele parar, ele se levantou da cama e terminou de descer a cueca e o short. Ele segurou o rosto de meu irmão, lhe beijou e depois perguntou.
-Onde aprendeu a chupar assim bebê?
-Eu vi em um pornô pai.
-Você nunca transou ninguém?
-Não, eu sou virgem.
Eu fiquei surpreso nessa parte.
-Então o papai vai tirar essa virgindade, você quer?
-Quero papai.
Quando meu irmão falou papai, o pau do meu pai pulsou. Quanta palavra com a letra p.
Meu pai deitou meu irmão de novo, tirou a cueca dele e deitou por cima o beijando novamente. Logo em seguida, virou ele de bruços e sem cerimônia, começou a lamber o cuzinho do meu irmão. Ele parecia que queria entrar ali dentro, pois ele lambia e chupava quase igual um loco. Não demorou para soltar um “que cuzinho delicioso bebê”, enquanto meu irmão só gemia manhosamente. Meu pai esticou e colocou, os dois dedos na boca do meu irmão, o fazendo chupar.
Depois de minutos, meu pai se cansou de lamber e chupar o cu do meu irmão. Eu achava. Então ele tira os dedos da boca do meu irmão, e começa a introduzi-lo no cu do mesmo. O gemido dessa vez estava mais alto.
-Relaxa bebê, só relaxa.
Ele começou a colocar o outro, o que acarretou em outro gemido alto. Depois de algum tempo o fodendo com os dedos, ele se posicionou. Se esticou até a cabeceira para pegar a camisinha, quando meu irmão o impediu e falou.
-Papai, sem camisinha. Eu quero sentir você gozar dentro de mim. Por favor?!
Meu pai balançou a cabeça e deu um risinho de lado, voltou e beijou ele novamente. Se posicionou e começou a penetrar devagar, dessa vez meu irmão segurou o gemido. Meu pai foi indo devagar, até que entrou tudo e ele foi voltando um pouco e depois entrou de novo. Ele estava indo devagar, até meu irmão soltar o gemido baixo e manhoso de sempre. Depois disso, ele começou a aumentar a velocidade, arrancando gemidos cada vez mais de prazer.
Meu pai acabou virando ele de frente, colocou suas pernas em seu ombro e voltou a fode-lo com vontade. Ele fazia movimentos em uma velocidade considerável, enquanto beijava meu irmão com aquele desejo.
Até que, meu irmão corta o beijo e pede para cavalgar. Meu pai deu um sorriso e o colocou em seu colo, quase que de imediato. Meu irmão passou a cavalgar de devagar, em um rebolado rítmico. Momentos depois ele estava quase pulando no pau dele, os dois gemiam juntos, até meu irmão gozar primeiro. Foi quando meu pai o colocou de quatro, e fodeu com um pouco de força e rápido até gozar dentro dele. Os dois caíram exaustos. Quando olhei o celular, ele estava com um aviso de memória cheia. Eu apenas bloqueei e sai devagar dali, provavelmente eles iriam sair do quarto. Eu andei no condomínio até uma pequena praça que tem ali no centro, fiquei lá digerindo tudo. Quando deu algum tempo, eu voltei. Quando entrei eles pareciam assustados, acho que pensaram que eu podia ter pegado eles na boca na botija. Eles já estavam banhados e com outra roupa. Eu simplesmente entrei em meu quarto, peguei meus fones e fui rever o vídeo. Depois desse dia, eu fiquei cauteloso e passei a observar quando os dois ficam sozinhos. Em resultado, todas as vezes eles transam. Passei um ano, sendo voyeur do meu pai e do meu irmão. Hoje moro sozinho, mas, eu sei que eles ainda transam. Ainda mais que, os dois ficam sozinhos de segunda a sexta, das 6 da manhã até de noite.
Sem falar que meu pai instalou câmeras de seguranças, que salvam os vídeos na nuvem. Meu irmão edita todos, mas eu descobri a senha e salvo antes dele editar. Ele edita, mesmo sabendo que a mãe dele nem sabe que tem câmeras.
Enfim, esse foi meu relato. O voyeur do pai e do irmão.

PS: Quem souber de um site de incestos, eu agradeço


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Comentários


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pelosdf Comentou em 20/04/2018

Muito bom, cadê o link do vídeo?

foto perfil usuario romanticoanimal

romanticoanimal Comentou em 20/04/2018

Muito tesão nesse conto, chega gozei. Bem que você podia me mandar o vídeo......

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 08/04/2018

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Voyeur de incesto

Codigo do conto:
115436

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/04/2018

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
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