Eu fiquei na sala, desabotoei minha blusa e a calça. Fiquei assistindo qualquer coisa e tomando uma latinha de cerveja, pensando em toda aquela merda dita e em como tudo estava tão infeliz. Foi quando no meio da noite, ele veio para mim. Juliano veio até a sala, alegando que estava sem sono e ficou do meu lado vendo qualquer coisa na televisão.
Conversávamos baixo sobre qualquer assunto, não sei se foi o álcool, mas parecia que estávamos cada vez mais próximos um do outro. Até que senti sua mão acariciar minhas coxas, subindo e acariciando meu pau. Adentrou aquela abertura da calça e acariciou por cima da boxer vermelha. O olhar de Juliano parecia esperar uma resposta, além de ter um certo medo naquele brilho. Apenas acariciei seus fios com a minha mão livre, deixando ele fazer o que queria. Sua mão era hábil no que fazia, logo estava me masturbando de uma forma gostosa.
Não pude conter meu sorriso ao ter ele em minha frente ajoelhado, lambendo todo meu pau e engolindo tudo que conseguia. Sua boquinha era quente e molhadinha, sabia fazer bem aquele boquete melhor que sua própria mãe. Não me contive em segurar meu libido, segurou firme em seus fios castanhos e fodi bem gostoso aquela garganta. Seus olhos estavam arregalados, suas mãos batiam e arranhavam minhas coxas cobertas pela calça ainda. Mas não adiantava muito, eu estava fodendo aquela boca e acabei por me desfazer ali mesmo. Minha porra encheu sua boca e lambuzou seu rosto, fazendo sua imagem ficar ainda mais gostosa e pecaminosa.
Ele engoliu o que conseguiu e limpou seu rosto, assim pensei que iria acabar minha noite. Com um boquete de presente, é um bem feito. Mas não, ainda tinha mais vindo do meu primogênito. Ele tirou seu short e ficou apenas de cueca também. Diferente da minha boxer, ele usava uma slip vermelha que realçava bem as curvas de sua bundinha branca. E lá estava, aquela perdição sentada em meu colo e rebolando provocante. Minhas duas mãos agarraram cada nádega, apertando com força e desejo. Queria estapear elas, mas faria muito barulho e não poderíamos acordar a mãe dele.
Coloquei ele apoiado no sofá, fazendo ele empinar bem sua bundinha para mim. Puxei sua cueca fazendo ela parecer mais uma calcinha vermelha, puxei pro lado lado vendo seu buraquinho piscando e todo pronto. Apenas passei minha língua nele todo, sentindo ele tremer todo e recuar um pouco. Segundos depois fez questão de aproximar ainda mais, piscando ainda mais como se estivesse pedindo. Assim o fiz, usei minha língua para chupar e linguar naquele cuzinho, enquanto escutava seus gemidos abafados e sofridos.
Me levantei e passei dessa vez a esfregar meu pau, pincelando ele semi ereto na entradinha piscante e lambuzada de saliva. Simulei algumas estocadas falsas, até posicionar a cabecinha rosa de meu pau certinho na sua entradinha. Segurei firme na sua cintura e entrei com tudo, empurrando fundo e dentro. Ele perdeu a respiração por alguns segundos, começando a chorar baixinho e segurar a boca com a mão. Tinha sido imprudente em fazer aquilo, mas foi algo que não pensei. Apenas fiz pelo gostinho. Ele puxou minha mão para eu chegar mais perto, escutando ele sussurrar entre os soluços.
"Papai, tá doendo. Mas eu gosto assim."
Com isso, comecei a me mover logo estocando bem fundo nele, sentindo aquele aperto gostoso em estar dentro do cuzinho dele. Ele choramingava baixinho, mas não recuava de jeito nenhum. Continuou a meter nele em uma velocidade boa e forte, não querendo que as estocadas fizessem tanto barulho. Desliguei a televisão e ficamos no escuro, abracei seu corpo trazendo para mim e fiz uma sequente rápida no seu buraquinho. Logo peguei ele no colo, sem sair de dentro de seu cuzinho, levei para seu quarto. Deitei ele na cama virado para mim, abri bem suas pernas e voltei a meter com força. Sentia sua entradinha morder meu pau por dentro, ele estava piscando de propósito, será? Não sei, mas estava me dando ainda mais tesão.
No meio daquela foda bruta e violenta, beijei seus lábios afoito e foi quando gozei pela segunda vez. Preenchi bem seu buraquinho, sentindo escorrer até pelo meu pau. Assim que gozei, desvaneci na cama dele. Só acordei no outro dia, olhando tudo o que tinha acontecido. Meu pau e o cuzinho dele estavam uma mistura de gozo e sangue, a culpa me invadiu nesse momento. Sentei na cama e me senti extremamente mal, mas logo Juliano tocou meu ombro. Seu olhar parecia dizer que estava tudo bem, logo tive a certeza quando ele me beijou.
Peguei ele no colo e levei para o banheiro, estava cedo ainda e sua mãe ainda dormia. Tranquei o banheiro e retirei o resto de nossas roupas, tomando um banho e lavando todo o estrago. Bem, era para lavar mas, logo estava eu de novo metendo fundo naquele cuzinho. Juliano se apoiando na parede, eu levantando sua perna para melhor foder seu aquele anelzinho apertado e gostoso. Foi algo rápido, tínhamos que terminar de arrumar a bagunça do quarto dele.
Mas assim foi meu natal, agraciado por foder meu filho. Sem dúvidas, o maior presente que eu poderia receber na vida.
Q tesão de conto
Delicia de conto adorei, queria estar no seu lugar
Q tesão de conto
Adorei seu conto. Pau latejando aqui o tempo todo da leitura desse conto. Tesão demais!
Muito bom criativo e erótico ao mesmo tempo... Votado!
Adoro contos de Pai e filho
Fiquei cheio de tesão, gozei me melando todinho imaginando. Precisa contar mais