Meu pai me castigou

ATENÇÃO: O conto a seguir contém estupro e sangue.

“Rodrigo, eu vou ligar para sua mãe.”

Era mais uma daquelas falas que eu escutava na escola, quase diariamente eu acabava indo parar na diretoria por pouca coisa. Eu não fazia nada demais, era apenas uma brincadeira entre a gente, mas sempre tinha algum que apelava e acabava ferrando para alguém. Dessa vez foi para mim, enquanto aquela diretora falava e falava, eu só conseguia pensar na burrada da minha vida, eu poderia ter muito bem já ter terminado, mas acabei reprovando dois anos em duas séries diferentes. Era tranquilo, não precisava trabalhar e só precisava ir naquele lugar pela tarde, muitas vezes eu dava migue e não acontecia nada. Como sempre minha mãe, não atendeu a ligação. Já estava preparado para a ladainha de sempre, quando escutei a palavra pai. Caralho, nem fudendo que conseguiram falar com ele, se realmente for, eu estava ferrado daquela vez.

Para o meu azar, eu realmente estava. Meu cu trancou naquele momento, ficando tenso e mais tenso conforme o tempo passava. Balançava a perna direita em ansiedade, enquanto tentava tirar aqueles fios que caia na minha testa. Ouviu o portão da escola ser destrancado, quando notei meu pai chegar. Ele não estava com uma cara boa, olhou para mim com um desdém enorme e eu só consegui engolir em seco. Já sabia que iria apanhar, mas a expectativa era maior. Meu pai, Roberto, tinha seus 1,83 de altura, com um corpo chamado de parrudo por ai, aqueles pelos e tudo mais, com uma barba leve em seu rosto. Os cabelos mesclados entre o loiro predominante e alguns grisalhos. O braço era grande, as pernas grossas e a mão maior que de uma raquete de tênis. Uma mãozada dele doía pra caramba.

A conversa com a diretora não foi das melhores, minha mãe sempre questionava as falas, mas meu pai apenas escutava e acreditava em tudo que a mulher dizia. O que era verdade, mas ele podia pelo menos questionar um pouco a fala dela. Assim que terminou tudo, saímos da escola e eu entrei no carro pronto para ouvir os maiores gritos de raiva de todos. A surpresa foi o silêncio que veio a seguir por todo o caminho, nenhuma palavra dita e nem mesmo uma reação esboçada. Eu estava ficando nervoso, sentia até mesmo meus pés suando dentro do meião e da chuteira que usava, era da aula de educação física. Meu coração acelerava cada vez mais. Desci do carro assim que chegamos em casa, andei para o meu quarto e deixei a mochila na minha cama, quando escutei a porta sendo batida e trancada por meu pai.

— DE NOVO ESSA MERDA, RODRIGO?! TU VAI PRA ESCOLA ESTUDAR? EIN! OU VAI PRA BARDENAR?! — Papai tirou o cinto preto que usava em sua calça, batendo-o no colchão ao meu lado, para que eu me virasse e visse seu rosto de raiva estampado. O medo consumiu todo meu interior, sentindo as lágrimas surgirem pouco a pouco, segurando a vontade de chorar. Não tinha nem forças para responder, sabia que estava no erro e qualquer palavra seria um tapa na cara. — ME RESPONDE, FILHO DA PUTA! TU VAI É PRA BAGUNÇAR? FICAR FORA DE SALA? AH? E EU TRABALHO IGUAL UM DESGRAÇADO PRA TU REPROVAR PELA TERCEIRA VEZ? ME FALA.

— Pai... — Eu não recebi um tapa, mas sua mão grande segurando minhas bochechas, apertando-as e fazendo eu calar minha boca naquele momento. Ele se aproximou mais de mim, ainda com a cara de raiva.

— Pai é o caralho. Tu desrespeita professor é? Da resposta pra professor? Mas pra mim, não. — Eu estava apavorado, naquele momento não sabia exatamente o que viria acontecer, qual seria sua atitude. Mas eu não iria gostar. — Tu gosta de xingar os outros é? Ficar pegando no pau dos outros é? Seu viadinho. — A brincadeira que eu e os meninos tinham do carro do leite, não era sexual, mas era engraçado zoar aqueles estranhos quando vaziam nele. — Vamos ver se você gosta disso. Hm.

Nem me dei conta, quando vi ele já tinha levado meu rosto para o meio de sua virilha, me forçando a esfregar a cara no seu pau coberto pela calça cargo. Eu não entendi que porra era aquela, o que ele estava querendo fazer. Mas ele continuava a falar tudo o que eu fazia na escola, tudo o que a diretora havia relatado. Ele puxou meu cabelo loiro, afastando meu rosto para me olhar nos olhos e falar:

— Se bater não adianta... Vou fazer pior. — Ele cuspiu na minha cara em um ato de humilhação, enquanto abaixava sua calça ficando só com a boxer vermelha. Totalmente recheada com um pau meia bomba grosso.

Eu tentava reagir, mas ele era forte. Enquanto ele mantinha meu rosto enfiado naquele pau de cheiro forte, mesmo que por cima da cueca, ele segurava meus braços amarrando-os com o cinto mantendo ainda mais difícil a minha saída daquele ato. Mesmo que eu tentasse me afastar, ele forçava mais ainda meu rosto ali, apertando com força contra sua virilha, sentindo cada vez mais o membro ficar duro e mais espesso. Ele puxou meu cabelo de novo, vendo meus olhos cheio de lagrimas e cuspindo novamente na minha cara. Ele abaixou a cueca e logo veio com aquela tora dura bater na minha cara, sentindo o cheiro dele de macho. Ele mandou eu abrir a boca, mas eu relutei, não faria aquilo. Bem, pensava que não iria, até ele forçar eu a abrir e meter o pau com tudo dentro.

Não tive tempo de reação, nem mesmo para fechar a boca em uma mordida e fazer ele sentir dor. Não. Ele já enfiou tudo de uma vez, começando a foder minha garganta fazendo eu engolir o mastro mesmo não tendo espaço na minha boca. Ele meteu, fundo, batendo na minha garganta com toda sua brutalidade masculina de um homem de 38 anos. Os pelos pubianos chegavam a roçar na minha bochecha, enquanto o saco grande batia sem dó alguma no meu queixo. As sensações de engasgo eram constantes e sufocantes, estava quase desmaiando sem ar quando me senti livre daquele pau em minha boca. Tossi em busca de ar, sentindo uma dor grande no maxilar e o fundo da garganta, sentindo como se ele tivesse chegado até mesmo no meu esôfago.

— Pensa que acabou, né? Não acabou não porra. — Quando eu estava tentando me recuperar um pouco, ele me joga na cama de bruços. Meu coração acelerou mais um pouco, apenas por imaginar o que viria naquele momento. Ele me puxou pelo elástico do meu short do uniforme, abaixando-o junto da minha cueca.

— NÃO, PAI! POR FAVOR, PAI! NÃO FAZ ISSO! NÃO PAI... PAAAAAAAAA...

        Meu choro em suplica não adiantou nada, minha garganta apenas foi gasta naquele grito de dor e desespero, quando senti ele enfiar com toda a força seu pau dentro de mim. Não sei quantos centímetros ele tinha, mas sua grossura deveria beirar os 15 centímetros. Papai dilacerou meu cuzinho, fodendo como um animal faminto fazendo meu corpo ser jogado para frente, enquanto meus olhos soltavam lagrimas de dor e meu choro ecoava pela casa inteira. Eu ainda suplicava e tentava mover levemente para uma fuga sem sentido, afinal, ele segurava minha cintura com força. Eu conseguia sentir suas bolas batendo na minha nádega levemente arrebitada, enquanto sua voz gemia rouca e grossa de prazer, rasgando tudo dentro de mim com sua tora.

        Além do som da cama se movimentando, da sua virilha me macetando, um som molhado podia ser escutado levemente de fundo. Era perceptivo de um modo quase nulo, mas eu não entendia muito bem. Meu corpo estava completo de dor em todos os cantos, como se não bastasse isso, meu pai se dentou sobre mim puxando meu rosto para lado e beijando meus lábios com um desejo carnal. Ele manteve seu corpo deitando, segurando agora meu corpo por completo, enquanto aumentava mais suas estocadas dentro de mim. Ele gemia sentindo prazer, gostando de estar bombando o cuzinho de seu próprio filho. Minha visão começava a ficar turva, perdendo aos poucos os sentindo até que notei que desmaiei. Acordei, não sei quanto tempo depois, ele ainda estava metendo em mim com gosto, agora em uma posição diferente. Eu estava de frango assado, enquanto ele se mantinha ainda deitado sobre mim, segurando meu corpo com força parecendo querendo me quebrar.

        A dor ainda estava ali, não sabia quanto tempo tinha se passado, mas meu corpo voltava a sentir as dores de todos os lugares possíveis. Meu choro voltou baixinho, aceitando de vez minha situação e apenas esperando que tudo acabasse logo. Talvez minhas preces tenham sido atendidas, pois logo sentir ele meter com uma certa força gemendo mais alto que o normal, enquanto algo quente fazia aparecer dentro do meu cuzinho. Ele tinha gozado, finalmente. Ele se afastou de mim saindo de dentro do meu cu, foi quando percebi seu pau totalmente sujo de porra e sangue. Comecei a chorar baixinho naquele momento, me sentindo o maior lixo de todos enquanto tudo parecia normal para o meu pai. Ele foi tomar banho, como se nada tivesse acontecido.

        Eu mal conseguia mexer as pernas, qualquer movimento era uma dor insuportável que afetava meu corpo todo. De mim ainda saia porra misturada, um tom rosado era tomado pelo sangue que ainda tinha. Meu uniforme e minha roupa de cama estavam completamente sujos, o que eu faria? O que aconteceria depois disso? Não sei como, mas eu tirei forças para tomar banho, lavar minhas roupas e trocar a de cama. Não queria que minha mãe visse qualquer coisa daquilo, ela não merecia isso e eu não queria estar mais humilhado do que já estava. Eu dormi mais cedo naquele dia, ou melhor, tentei dormir mais cedo. Minha mente estava a mil, ainda sentindo toda a dor no meu corpo e como eu iria para a escola no dia seguinte. Mil coisas passando pela minha cabeça, mas a pior de todas era a hipótese, de não ter sido a última vez.


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Comentários


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karlico Comentou em 26/08/2024

Seu conto me excitou muito, me fazendo relembrar o que também aconteceu comigo, mas foi com um vizinho e a gente sabe que foi só a primeira vez




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu pai me castigou

Codigo do conto:
218579

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/08/2024

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6

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