Família: Papai

Olá, dessa vez não é o Henrique relatando um acontecimento. Vou me apresentar, meu nome é Richard e eu sou primo de segundo ou terceiro grau do Henrique, nunca entendi isso. Para vocês entenderem melhor, meu pai é o irmão mais novo do Tio Francisco, o avô do Henrique se vocês estão lembrados. Então, já começamos com isso, meu pai é afastado da família faz alguns anos, só eu que sou próximo do Henrique e por coincidência de termos nos encontrados em redes sociais da vida.

Vamos começar, Henrique me contou que estava relatando suas histórias e eu queria relatar a minha. Meu pai, Miquéias, ele engravidou minha mãe na adolescência, o que acarretou em brigas e brigas. Depois que eu nasci, minha mãe me entregou para meu pai e sumiu no mundo. Desde então é só meu pai e eu nessa vida. Meu pai sempre foi um homem batalhador, ganhando a vida como podia, mas nunca deixou de me dar atenção. Nós dois dormimos no mesmo quarto e na mesma cama, às vezes tomamos um belo banho juntos, enfim, coisas comuns de pai e filho. Até então nunca fiquei sabendo de nada da família de meu pai, só sabia quem era quem e que papai era brigado com eles. Os anos foram passando, minha visão mudando e papai passou a ter novos olhos para mim. Temos o costume de ficar andando pela casa e quintal só de cueca ou sunga, afinal, calor e melhor ficar sem roupa. Mas isso acabou confundindo meus hormônios ou não, pois ver papai desfilando só de cueca e o pau marcando, me deixava excitado. O estopim foi quando fizemos uma viagem, papai agora trabalha com viagem e turismo, dirigindo ônibus, vans e tudo. Um grupo viajou para o litoral de fortaleza, acabei indo com papai nessa viagem pois íamos aproveitar as férias. Nessa viagem eu tirei uma foto dele de sunga, saindo da água, que foi demais para mim. Eu já bati tanta punheta pra essa foto, vou colocar ela nesse conto, foi o dia que aceitei que eu estava atraído demais por papai.

Como vocês podem ver pela foto, papai é um completo urso daddy. Ele não é tão alto, tem 1,73 com ombros médios, um corpo forte e gordinho gostoso. Peludo nos peitos e nas pernas. Nunca vi uma sunga combinar tanto com um homem, igual combinou com papai. Voltei daquela viagem diferente e pensando em mil coisas, algumas delas era em meu pai. Então em um dia, onde eu estava sozinho em casa, vestia só uma box preta e então fui lavar a van que papai tinha deixado. Como eu reprovei um ano, por causa de faltas, papai me colocou como lava jato oficial. Enfim, então fui trabalhar só de box, bom não gosto de me gabar, mas eu estava me sentindo muito gostoso. Eu sou baixinho, tenho um 1,67 sou gordinho como papai, ainda não tenho muitos pelos e os que nascem eu depilo, meu bumbum e coxas são grandes. Então, continuei meu trabalho de lavar toda a van, por dentro e por fora. Estava me sentindo aquelas garotas de filme, que lava carros só de biquíni e tudo mais.

Estava tudo tranquilo, estava limpando a parte de dentro da van, quando tive que me abaixar para pegar algo que havia caído no chão. Me abaixei e tentei pegar o pano, porém naquele momento senti alguém atrás de mim e depois, uma encoxada direto na minha bunda com mão na cintura. Levantei em um pulo, quando olhei para trás era papai que sorris pela brincadeira. Ele ainda falava que era perigoso, ficar só de cueca naquela posição, era uma posição muito estimulante. Ele falou isso sem parar de me encoxar, e sem tirar sua mão da minha cintura. Eu apenas ri, logo ele saiu de trás de mim e foi para dentro de casa, e eu podia jurar que senti o pau de papai ficando meia bomba. Foi então que parei para refletir, em todos os meus anos eu nunca vi papai trazer alguém ou falar de alguém que estava pegando, papai nunca falou ter uma nova mulher ou algo parecido. Achei estranho.

Continuei a limpar os bancos de dentro, até que vejo papai sair de casa só de sunga, mas usando aquela sunga específica que me deixa doido. Respirei fundo e continuei limpando tudo, então papai veio e sentou nos bancos da fileira da frente e começou a puxar papo. Conversamos de boa, mas hora ou outra eu tentava dar uma sacana dos bancos de trás. Estava passando o pano nos últimos bancos, quando papai simplesmente falou que não era daquele jeito. Ele se levantou, ficou atrás de mim no corredor estreito dos bancos, segurou minha mão e começou a passar o pano pelo local. Aquela respiração quente no meu pescoço, a aproximação dos corpos, seu pau roçando minha bunda e seu toque na minha mão. Não aguentei, dei uma rebolada com um leve gemido. Papai parou na hora, mas não soltou minha mão nem se afastou. Ele falou sussurrando no meu ouvindo:

– Algum problema filhão? – Sua voz rouca me deixou quente, meu pau começava a ficar excitado e logo senti sua outra mão livre na minha cintura.

– Papai… Eu estou sentindo você. – Foi a única coisa que eu consegui dizer, antes de rebolar de novo minha bunda contra o pau de papai. Ele soltou o pano em cima do banco, trouxe meu braço junto com o seu e abraçou minha cintura com seus dois braços dando a volta. Ele colou nossos corpos mais do que já estava, e começou a dar beijinhos, mordidas e chupões no meu pescoço.

Ficamos coladinhos assim por um tempo, até papai me levar para os bancos da parte da frente. Nós andamos sem nos separamos do abraço, até que papai teve que sentar no banco e me puxou para seu colo. Passei meus braços pelo seu pescoço, ele passou pela minha cintura, colamos nossas testas e nos beijamos gostoso. Rebolava e beijava, era exatamente essa conexão gostoso que tínhamos naquele momento. Às vezes papai descia para meu pescoço, chupando e deixando marcas, além de às vezes segurar forte no meu bumbum e fazer eu quicar no seu colo gemendo. Minha mente nem se tocava que eu estava me esfregando com meu próprio pai, eu estava apenas curtindo o momento e querendo mais. Ele sussurrou em meu ouvido, pedindo para eu ajoelhar em sua frente. Eu obedeci, sabia o que eu teria que fazer, mas nunca imaginei que veria uma cena tão linda. Papai de perna aberta, um pacote volumoso entre as pernas, segurando esse pacote e falando “mama aqui”. Comecei acariciando suas coxas, passando minhas mãos de leve, dando beijando e chupadas, até chegar na virilha. Eu simplesmente esfreguei minha cara naquele volume, passava minha boca com vontade, lambia, mordiscava de leve, colocava na boca. Tirei o pau de papai por uma das pernas da sunga, bati com ele na minha cara gostoso. Papai não é um dotado da vida, seu pau deve medir 15 cm, um pouco grosso e bem sacudo. Minha língua brincava com a cabecinha do pau, parecia que lambia um pirulito, até que eu abocanhei como um picolé. Chupava gostoso, botando tudo na boca, tirando e ajudando com minha mão na masturbação. Papai já soltava pré-gozo, mas eu já havia lambuzado todo seu pau. Deslizava gostoso dentro da minha boca, tocando minha garganta e saindo. Papai em determinado momento, segurou minha cabeça e começou a foder minha boquinha devagar, foi aumentando a velocidade, até na hora que estava literalmente cutucando minha garganta gostoso e forte. Quase engasguei e fiquei ofegante, mas era gostoso aquilo. Papai se levantou e me deixou de quatro nos dois bancos, abaixou minha cueca e já caiu de boca no meu cu. Como eu gemi alto e continuei gemendo, papai lambia e fodia meu cuzinho com sua língua sem dó. Ele botava gostoso, lambia toda a rodinha e penetrava com sua língua molhada. Ai como era gostoso essa sensação, eu gemia sem piedade. Meu gemidos já estavam ficando manhosos. Muito gostoso.

Papai parou de lamber meu cu, tirou sua sunga por completo e começou a sarrar seu pai na minha bundinha. Fazia que estava fodendo ela, enquanto deslizava seu pau entre as bandas da minha bunda. As mãos de papai andavam pelas minhas costas, cintura e barriga. Ele estava me sentindo por completo, era uma sensação gostosa e completa. Papai me deitou no banco, me colocando com as pernas abertas e dando uma ótima visão do meu cuzinho. Meu buraco piscava para aquele pau, enquanto ele pulsava querendo entrar dentro de mim. Papai se posicionou e foi penetrando meu buraco. Ardia e doía, parecia que ia me rasgar por dentro todo, o que eu queria que fizesse mesmo. Papai foi colocando, até entrar totalmente tudo e eu sentir suas bolas batendo nas minhas nádegas. Papai estava impaciente, pois tentava se mover devagar mesmo eu gemendo de dor ainda, mas logo a dor estava se esvaindo e quando senti a segunda estocada, meu gemido já era de prazer por aquele pau. Papai começou a me bombar, deslizando devagar e rítmico pra dentro e saindo gostoso. Às vezes ele nem saia muito, apenas dava uma pequena estocada que fazia meu cu piscar e esmagar o pau dele. Papai se inclinou mais para frente, começando uma sequência de estocadas fortes que acertavam em cheio minha próstata. Papai estava gostando de judiar do meu cuzinho, seu rosto de prazer por foder aquele buraquinho era gostoso de ver. Ele deu dois tapas em cada banda da minha bunda, continuando bombando meu cuzinho. Papai me colocou ajoelhado no banco, agarrei no encosto e senti papai voltar para dentro de mim se novo. Seus braços abraçaram minha cintura, sua boca dava chupões e mordidas no meu pescoço, enquanto escutava o som do saco de papai batendo. Era uma ótima sensação daquela.

– ‘Tá gostando filhão? Tá gostando da pica do papai? – Sua fala era arrastada, prazerosa e safada. Deu dois tapas na minha bunda de novo, segurou minha cintura com uma mão e colocou a outra no meu ombro.

–To gostando papai. Tá muito gostoso. – Gemi naquela frase toda praticamente, assim que falei, papai começou a estocar forte de novo. Fundo e forte. – Isso pai! Vai, goza dentro de mim! Vai pai! – Papai segurou mais forte na minha cintura, aumentando a força que estava estocando, acertou minha próstata brutalmente e eu apenas gritei de prazer enquanto era preenchido por gozo do papai.

O mesmo pau que fodeu pra gerar sua vida, está te fodendo e a mesma porra tá onde você se gerou, estava toda dentro de você. Já imaginou isso? O quão gostoso, excitante isso é? Seu genitor, seu pai te fodendo gostoso e forte, gozando dentro de você e dando prazer. Cara, isso é a coisa mais gostosa de todas. Papai ficou ofegante, enquanto deitou nas minhas costas de cansado. Ele ainda estava dentro de mim com aquele pau, e ele ainda estava meia bomba. Levei uma mão até seus cabelos, fazendo um leve cafuné e carinho. Papai sorriu anasalado, e beijou minhas costas, depois meu pescoço e por fim me beijou na boca com toda luxúria. Papai começou a mover seu quadril de novo, o que me fez gemer entre o beijo, pois eu estava muito sensível. Suas mãos desceram até meu pau esquecido, que estava completamente duro. Assim, começou a brincar com ele, o que mais parecia uma massagem, pois ele passava de leve, pegando em toda a extensão do meu pai, acariciando minhas bolas e tudo. Realmente era uma massagem, o que me levou a sentir seu pau crescendo de novo. Papai ficou duro dentro de mim, começando a rebolar devagar e voltar a estimular meu cuzinho.

– Quer brincar de cavalinho no papai quer? Cavalgar gostoso, ein filhão?! – Eu apenas gemi que sim, então papai me guiou enquanto deitava no banco. Sem tirar seu pau de dentro de mim. Papai deitou comigo deitado em sua barriga, antes de eu me levantar, papai deu duas estocadas que me arrancaram gemidos altos.

Levantei e virei de frente para papai, papai sussurrou para eu bater uma enquanto rebolava. Comecei a subir e descer gostoso, como realmente estivesse cavalgando e galopando. Massageava meu pau igual papai estava fazendo antes, as mãos de papai passeavam pelo meu corpo. Corria pelas minha cintura, minhas coxas, meu peitoral e tudo. Era tão gostoso ter as mãos de papai correndo por meu corpo, sentindo ele todo. Era tão sexy, gostoso e excitante, parecia que estávamos fazendo uma fornicação tremenda, o que de fato era na visão cristã. Papai segurou minha cintura guiando minha cavalgada, acelerando mais. Sentia o gozo anterior escorrer pelas minhas pernas, lambuzar o pau de papai e fazer um barulho por causa das estocadas. Papai segurou firme minha cintura, estocando forte e fundo apoiei minhas duas mãos em seu peitoral, sentindo seu pau me foder mais. Papai continuou nesse ritmo por um tempo, cavalgada devagar e depois estocadas fundas e fortes. Até que papai me virou de costas, me deitando em seu peitoral, mordeu minha orelhas e então começou a me estocar. Nunca pensei que seria tão gostoso, papai praticamente fazia eu pular em seu pau, subindo e descendo no prazer. Enquanto papai gemia sussurrando no meu ouvido, meu gemidos às vezes pareciam gritos altos. Papai começou uma sequência de estocadas fortes e rápidas, aproveitei para me masturbar na mesma velocidade, papai segurou na minha cintura e aumentou ainda mais a intensidade. Nem notei quando meu pau começou a jorrar porra, parecendo um chafariz espirrando. Não demorou muito para papai dar duas estocadas fundas e fortes, gozando dentro de mim pela segunda vez. Estávamos esgotados mesmo. Depois disso, foi quase mais de 5 minutos para a gente recuperar o fôlego, levantar foi difícil e caminhar foi mais ainda.

Tomamos banho, a van ficou para eu limpar no outro dia, estava toda suja de porra. Não sei como vou limpar aquilo, melhor trocar tudo. Depois do banho, papai e eu deitamos um pouco e conversamos sobre aquela transa maravilhosa. Papai explicou toda a cultura de incesto na família, explicou que nunca foi iniciado então por isso não sabia nada sobre o ritual ou qualquer coisa. Entretanto, ele vinha pensando alguns dias de porquê não fazer isso? E eu agradeci por ele decidiu fazer, foi a melhor foda de todas. Voltamos a nos beijar, esquentando os toques quando batem no portão. Papai foi ver quem era, ele nem se deu o trabalho de vestir um short, foi só de cueca mesmo. Quando voltou, estava sorridente e eu perguntei o que era. Ele falou que era nossa vizinha, perguntando se estava tudo bem pois tinha escutado gritos. Então ele respondeu que era apenas uma diversãozinha, dando uma pegada no pau e fazendo um rosto de duplo sentido. A mulher foi embora confusa. Rimos daquilo.

Não sei se à vizinha já entendeu o que acontece de verdade, mas às vezes eu faço questão de gritar e gemer alto, apesar de que não é muito difícil com papai me fodendo.

Foto 1 do Conto erotico: Família: Papai


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Comentários


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cleribque Comentou em 04/02/2020

Dlc de conto... Gostaria de poder realizar também este fetiche

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luispant Comentou em 21/12/2019

Sou igual a ese cara da foto...So que um pouco mais alto.

foto perfil usuario pmsafadu

pmsafadu Comentou em 20/12/2019

Olá Richard! Que conto excitante. Bem relatado. Fiquei aqui imaginando as cenas e tentando puxar cada detalhe na mente. Gozei na metade do conto, foi demais! Que tesão do caralho. Parabéns pela boa escrita.Votado.

foto perfil usuario bocaquente

bocaquente Comentou em 20/12/2019

Conto do caralho, e que pai o seu em, muito gostoso, meu sonho ter um macho assim




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Família: Papai

Codigo do conto:
149471

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/12/2019

Quant.de Votos:
18

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