Há algumas semanas atrás, notei uma maior aproximação de meu marido e meu filho. Não estranhei de início, afinal, é natural pelos dois serem homens e Carlos ser um modelo representativo de ambos. Bem, talvez eu estivesse enganada mais uma vez. Era algo comum de pai e filho, saiam para jogar bola no quintal, ficavam fazendo brincadeiras de luta e conversavam entre cochichos. O primeiro sinal de que me deixou pensativa foi ter ouvido uma conversa estranha, algo de como Carlos tinha um peitoral “massa”. Alguns dias depois de ouvir isso, eles começaram a tomar banho juntos. E as conversas entre cochichos e risadinhas aumentavam.
Quando estávamos assistindo alguma serie, estranha o fato deles ficarem sempre muito próximos do sofá. Além de gostarem de compartilhar os cobertores naqueles momentos de televisão. Achava que estava ficando paranoica, até conversei com algumas amigas e elas disseram que eu não deveria me preocupar com nada. Mas apesar da fala delas, eu me mantive atenta a outras coisas. Então, uma vez acabei chegando em casa do trabalho mais cedo, nem sabia que meu marido havia chegado primeiro que eu. O barulho do chuveiro estava ligado e eu ouvia risadas vindo de lada, até escutar um som estranho. Era som de beijo para mim. Parecia muito som de beijo. Estranhamente, quando saíram do banho, os lábios de Eduardo estavam levemente vermelhos e inchados e Carlos parecia desconfiado. Escutei o mesmo barulho uma vez, quando decidi me deitar primeiro. Cochilei um tempinho, até escutar a porta sendo aberta e parecia que alguém veio conferir se estava dormindo mesmo. E novamente, aquele mesmo som de beijo. Era beijo. Eu não estava ficando louca.
Eu estava ficando paranoica. Parecia muito bem que meu marido e meu filho estavam tendo algo, pecaminoso e totalmente errado. Fiquei aflita durante dias, notando que até mesmo Carlos ficasse preocupado com meu estado mental. Durante esses dias não aconteceu nada de estranho, porém depois de me acalmar novamente voltei a ouvir aquele barulho durante uma noite. Determinada a tentar saber o que era aquilo, acabei pedindo uma licença no trabalho e mantive isso em segredo. E foi quando comecei a descobrir tudo.
Carlos, meu marido, estava chegando em casa bem mais cedo do que o normal. Nisso, ele saia pegava Eduardo e levava para jogar bola. Ambos voltavam suados e iam direto para o banho, nesse momento era quando eu fingia chegar em casa do trabalho enquanto na verdade, estava na casa da vizinha ao lado apenas observando tudo. Nesse primeiro dia, consegui escutar tudo fielmente. Os mesmos acabaram deixando a porta do banheiro entre aberta, logo depois de ouvir um dialogo sobre futebol escutei aquele barulho e uma revelação.
— Nossa, pai. Seu beijo tá diferente hoje. Tá um pouco mais agressivo.
— E que você me deixa excitado. Olha como meu pau já está meia bomba. Não quer fazer aquilo que o papai mostrou no vídeo, colocar ele na boca.
— E se a mamãe chegar?
— Relaxa, isso é coisa de pai e filho. Ela nunca vai saber.
Naquele dia, eu consegui ouvir meu próprio filho fazendo sexo oral no meu marido. Acabei saindo de casa no mesmo momento, desolada e sem chão para aquilo. Não falei nada, nem confrontei. Apenas me mantive estática e sem saber o que fazer. Nos dias que se seguiram, continuei observando tudo. Escutei novamente beijos e boquetes.
Com o passar dos dias, eles pareciam ficar cada vez menos escondidos. Nas noites de filme em família, ficavam de brincadeira e risinhos, mas eu sabia que Carlos pegando na bunda de Eduardo, e o mesmo pegando no pinto do pai. Os banhos continuaram, ouvi mais beijos, boquetes e até chupadas de peito. Segundo meu marido, Eduardo tinha peitinhos de menina, visto que era um pouco fortinho e tinha mamilos levemente fartos. Uma noite tentei algo com meu marido, mas o mesmo nem tentou retribuir meus carinhos. Eu estava ficando desolada e ao mesmo tempo, queria saber até onde isso iria. Queria saber se o pai iria foder o filho.
Até que veio o fatídico dia da viagem. Iriamos passar um tempo em um resort bem bacana, cheio de piscinas. Uma coisa que era para ser calmo e me fazer relaxar, virou um tormento ainda maior. Continuei vigiando eles de longe, notando que passavam muito tempo juntos em todos os locais. Eduardo nem disfarçava seu olhar para a mala de seu pai na sunga, tocando várias nela dentro da água para ninguém ver. E realmente ninguém via, apenas eu que olhava tudo, vendo a expressão de prazer de meu marido para ele. Até que em algum momento do primeiro dia, eles me avisaram que iriam buscar uma bola para brincar. E quando menos esperavam, eu segui eles. Mentindo para mim, acabaram entrando no banheiro mais longe do resort. Ele era isolado, quase ninguém ia nele. Fiquei parada na porta, ouvindo tudo. Novamente, beijos, chupadas de peito e gemidos deles.
— Me deixou durão, seu safadinho.
— Desculpa, papai. Vai me dar leitinho na boca?
— Papai quer outra coisa hoje.
Não sei exatamente como ocorreu as coisas lá dentro, mas só escutei um grito fino, um xingamento e um pedido de desculpas. Depois escutei o barulho do chuveiro, além de resmungos vindo por parte de Carlos que parecia irritado. Eduardo parecia assustado, principalmente depois da fala “Se cagar de novo no meu pau, tu vai ver.”
Sai dali correndo e decidi que precisava distrair a mente com outra coisa. Voltei a relaxar e eles parecem ter ficando um pouco distantes no resto do dia. Pela parte da noite, decidi que iria fazer algo. Realmente, sai para comer e conheci um cara interessante. Voltei para o quarto de nós três, notando que o menino dormia e meu marido também. Então, apenas tomei um banho e me deitei. Quem disse que consegui dormir? Apenas fiquei quieta, até ouvir o mais novo levantar e ir ao banheiro e logo em seguida meu marido.
Novamente, eles foram burros e não fecharam a porta direito. E dessa vez, conseguia enxergar a fresta. Estava bem de frente para eles, onde estava meu marido e meu filho. Carlos é um homem alto, corpo robusto e bem peludo pelo corpo. Tem uma leve pochete, mas nada impede de ser um cara atraente. Além de ter coxas grossas e um pau de dar inveja. Tinha lá seus 18 centímetros, além de uma grossura que fazia qualquer um chorar. Eduardo era um pouco mais baixo, levemente fortinho para um rapaz e um pau até que grande pela vista que tinha, porém sua bunda e peito davam um destaque a mais para aquilo. Os dois estavam se beijando, enquanto meu marido ficava dedando com dois dedos o cu de meu filho. Logo ele puxou para seu colo, onde estava sentado no vaso. Sorriu para o moleque e fez ele sentar de uma vez no pau grosso e duro, tampando sua boca pelo grito alto.
Era notável o leve sangue escorrendo das pregas de meu filho, mas o mesmo parecia que estava gostando, pois estava rebolando sobre o pau do pai. O mesmo começou a se mexer, fazendo movimentos de cavalinho, ajudando o garoto a pular enquanto chorava de dor. Talvez tivesse prazer, mas apenas nas feições de Carlos. Passou a chupar novamente os mamilos do garoto, enquanto metia sem dó nenhuma do cu virgem dele. Tempo depois o escuto dizer, “Vamos ser rápidos, não podemos acordar a mamãe.” E ele meteu com gosto, até gozar litros no cuzinho dele e deixar escapar um pouco.
Eduardo parecia ter gostado, pois grudou no pai e beijou ele. Antes que pudessem ver que presenciei tudo, apenas voltei para cama e fiquei deitada. Relembrando toda a cena daquele banheiro. Cena essa que voltou a ser repetida no banheiro nos fundos do resort, dos quais não pouparam os gemidos. Gravei o áudio e guardei no meu celular. Três dias depois do fim da viagem, acordei cedo e primeiro do que Carlos. Enviei por mensagem aquele áudio que gravei para ele e fui trabalhar como se nada tivesse acontecido. Ele viu a mensagem e nada disse. Tudo continuou como se nada tivesse acontecido, mas provavelmente ele sabia que não daria em nada. Minha família adora Carlos e se eu separasse dele, seria taxada de mil coisas. E a confirmação de que teria que viver aquele inferno, está sendo ter que ouvir meu filho gemer e suplicar para o pai ir mais rápido, enquanto fode sua bundinha.
acho que besta sera ela se separar por causa disso ela deve arranjar uma pessoas para se divertir tambem, deixa pai e filho serem felizes