Família: Aniversário

Olá, estou aqui para contar algumas histórias para vocês. Podem me chamar de Henrique, tenho 20 anos atualmente e faço psicologia. Dado essa introdução básica, eu jogo para vocês um questionamento, a sua família esconde segredos? Bom, pense aí enquanto lê esse primeiro relato.

Então, eu achava que minha família era como qualquer outra. Comum. Com brigas aqui e ali, que são resolvidas depois e todos saem felizes. Eu tive uma criação de mente aberta, sem muitas proibições e com liberdade moderada. Falar sobre sexo na minha família é algo comum, todos falam entre si sem vergonha. Para alguns é estranho, como eu cresci vendo este tipo de coisa, estranho para mim é as pessoas terem vergonha de falar sobre sexo. Enfim, todos nós somos muitos unidos e íntimos, então é normal, sim NORMAL, as vezes alguma pessoa aparecer só usando roupas íntimas, ou até mesmo nu, por causa do calor. Obviamente, isso só acontece quando estamos reunidos em família, nunca fizeram isso na casa de outra pessoa ou quando tem algum convidado entre nós. Todos temos senso de limite.

Enfim, até aos meus quinze anos tudo era tranquilo para mim. Porém quando fiz dezesseis, meu tio de sangue começou a falar algo sobre “Tá chegando, tá chegando” e meu pai ficava tenso do nada. Meu tio se chama Alessandro, meu pai se chama Francisco, porém apelidado de Junior pelo fato de ter o mesmo nome de meu avô, ou de chiquinho como é de costume. Essas brincadeira entre os dois me fez ficar pensativo, podia ser apenas brincadeira de irmãos, mas parecia algo mais. Foi quando eu comecei a me questionar, por que não temos uma religião? Ninguém da nossa família foi batizado, somos todos pagãos. Podia não significa, mas parece que tenho um sexto sentido pois fazia bastante. O tempo foi passando, e meus hormônios começou a ficar totalmente descontrolados, pois por algum motivo estranho, eu estava me sentindo atraído pelo meu pai. Exatamente, eu estava ficando excitado só de ver meu pai sem camisa. Eu não tenho problema em me sentir atraído por homens, afinal cresci com a mente aberta e ser gay não é um problema, mas meu próprio pai? Era estranho. Porém, tudo piorou pois eu me sentia atraído pelos meus tios, tanto de sangue quanto agregado que casou com minha tia, e pelo meu AVÔ! Exato, meu próprio avô. Tudo bem que ele é muito conservado, é nunca transpareceu ter seus 73 anos, afinal ele tem a aparência de um senhor de 50 ou menos. O que me intriga até hoje também.

Meus dezessete anos. Nada mudou em questão dos meus libidos, apenas não conseguia mais enxergar os mais velho da minha família de outro modo. Meu tio voltou a comentar sobre algo estar chegando, até falou para mim que logo logo poderei fazer parte do encontro dos homens. Ok, eu não entendia mais nada. Os dias foram passando, meu pai começou a ficar mais distante de mim, estranhei demais. Ele ainda fala comigo, mas evitava contato visual e físico, além de não ficar muito tempo perto de mim. Os dias foram passando, até chegar na véspera do meu aniversário de dezoito anos. Foi o dia mais estranho de todos, minha mãe saiu com meu irmão mais novo, dizendo que só voltaria no domingo, que era o dia seguinte do meu aniversário. Não entendi nada e ainda falou “Divirtão-se”. Foi então que meu pai apareceu atrás de mim, ele apenas acenou para minha mãe e meu irmão. Entramos em casa novamente, meu pai trancou a porta e pediu para eu sentar no sofá. Ele segurou minha mão.

– Filho, eu preciso te contar algumas coisas sobre nossa família. — Engoli em seco. Apenas acenei. – Nossa família segue um antigo Deus pagão, do sexo, amor e desejo. Somos devotos e gratos por tudo que conseguimos, por anos fazemos rituais para satisfazer nosso Deus, para que nossa família continue sendo próspera. – Ok! Minha família segue um Deus louco. O que isso tem a ver?

– Isso tem a ver com meu aniversário? — Perguntei.

– Sim! Nossos corpos dos homens tem uma alta produção de hormônio para ficarmos excitados, acho que deve ter percebido isso, enquanto as mulheres tem alta produção que faz elas serem mais sensuais e intimidadoras. Por que acha que sua mãe consegue descontos enormes? — Nós dois rimos.

– Agora faz sentido, porque o vendedor estava suando frio e com medo. Mas pai, isso não responde o tem a ver com o meu aniversário. — Meu pai supurou.

– Calma, vou chegar lá. Os homens ficam bastante excitados, mas fazer sexo com sua esposa não vai diminuir esse tesão todo. Apenas vai diminuir se transar… — Ele fez uma pausa e suspirou. – Se transar com os homens da família. Ou seja, só vai diminuir se transar com seu pai, tio, avô ou irmão. — Fiquei surpreso, mas não muito. Isso explicava o tesão todo que eu estava sentindo.

– Isso explica o tesão que eu estava sentindo, e o porquê de eu achar o senhor tão atraente. Mas o meu aniversário?

– Então, nosso Deus apenas permite relações incestuosas entre o mesmo sexo, ou seja nada de relações com um mulher sem ser sua esposa. Porém, existe um ritual de iniciação para entrar na família definitivamente. Cada pai inicia seu filho, cada mãe sua filha quando eles completarem dezoito anos, e agregados escolhem um padrinho para serem iniciados.

– Então vamos transar?

– A iniciação começa um dia antes, com preparos e dura o dia do aniversário todo.

Meu pai continuou explicando mais sobre a tal iniciação, ele estava bastante nervoso, mas eu tentei acalmar ele. Enfim, aparentemente teremos que ficar em casa preparando algumas coisas, pois o pai e filho precisam estar em sincronia e interligados. Enquanto arrumavamos o quarto de meu pai, eu que escolhi ser lá, meu pai me contava mais sobre tudo isso. Aparentemente o homem é mais necessitado por sexo, por isso nossa família deixou o sexo ser algo comum de se falar, pois pode acontecer de um almoço de família enquanto alguns comem reunidos na área de almoço, alguém come alguém no quarto. As mulheres não são necessitadas de se aliviar, então elas apenas fazem por prazer. Em outras palavras, o homem é apenas para procriar. A família é dominada pelo matriarcado, o que não é ruim. Passamos metade da manhã arrumando algumas velas, ervas e afins. Dormimos pela parte da tarde, já que não podiamos comer pois precisava de jejum. Dormir no peito do meu pai foi muito bom, apesar do sofá ser bastante espaço. Bem, meu pai é maior do que eu pouca coisa, eu tenho 1,70 e ele tem 1,73, então era pela diferença de altura. Mas o fato dele ter uma leve barriguinha, quase imperceptível, e um peitoral alto que não chega a ser definido fazia tudo confortável. Os leves pelos de sua pele era gostosos de sentir na minha pele lisa, apesar de não gostar de pelos em mim, gosto dos do meu pai. Levantamos era uma quatro da tarde, quando deu cinco começamos a nos preparar. Primeiro teria o banho íntimo, íamos tomar banho juntos com algumas ervas. Ficamos de frente um pro outro no box, deixando a água bater em nossos corpos. Eu lavei seu corpo com calma e delicadeza, ele fez o mesmo comigo. Foi um banho bem relaxante e sensual, incrível como não fiquei duro e nem ele. Depois de cada um secar o corpo do outro, vestimos apenas uma cueca. Eu uma slip azul e meu pai uma sunga preta. Desligamos todas as luzes e aparelhos eletrônicos, fechamos as janelas, portas e cortinas, acendemos as velas do quarto e ficamos de frente um para o outro. O relógio marcou sete horas da noite, era a hora de começar a abstinência. Entramos em um círculo de giz feito no quarto e ali ficaríamos até meia noite. Não podíamos sair do círculo, não podíamos nos tocar, apenas podíamos ficar parados de frente um para o outro e conversando.

As horas se passaram, era visível o volume excitado na minha cueca. Eu estava puro tesão. Também era visível em meu pai, mas não podíamos fazer nada por enquanto. Porém, eu queria fazer muitas coisas. Os últimos minutos eram os mais demorados, porém o relógio tinha virado e já era meia noite. Já era dia 25 de agosto, dia do meu aniversário. Eu já era de maior, já tinha dezoito anos. Levantamos juntos e andamos para ficar mais perto. Conseguia sentir sua respiração forte, seu pau tocou no meu e eu olhava seus lábios.

– Feliz aniversário filho. — Assim, ele selou nossos lábios. Eu pensava que seria algo feroz, que ele iria me jogar na parede e me possuir todo. Mas não. Ele foi bem delicado. Ele me conduziu até a cama, sem desfazer o beijo.

Me deitou com calma e continuamos a nos beijar deitados, enquanto ele sarrava seu pau no meu. Não demorou muito, para ele descer sua mão e agarrar meu pinto. Eu gemi manhoso, ele segurou firme e começou a mastubar ele. Ele desfez o beijo e começou a chupar meu pescoço, eu era virgem então apenas deixei ele guiar o caminho. Ele colocou meu pau para fora da minha cueca pela cavidade da virilha. Ele desceu diretamente para ele, começou a chupar meu pau. Ele estava rápido nos movimentos, sugava com fervor e eu apenas gemia segurando os lençóis da cama. Seus dedos já brincavam com meu cuzinho, rodando ele e penetrando de leve. Assim ele me virou de bruços, puxou para o lado o tecido da cueca e começou a chupar meu cuzinho com sua língua. Ele fazia leves penetradas e lambuzava bem de saliva, até que depois de se dar por satisfeito feito, tirou seu pau da sunga também pela cavidade da virilha. Seu pau devia ser do mesmo tamanho do meu, ou um pouquinho maior, em média de 17 centímetros, porém o de meu pai era mais grosso.

O pau de papai estava todo lambuzado de pré-gozo. Ele espalhou mais com a mão, por todo sua extensão. Olha, como eu queria lamber aquele pau todinho. Porém estava apenas seguindo papai.

– Vou devagar, avisa se estiver doendo filho. — Eu apenas acenei com a cabeça. Ele se posicionou e foi afundando seu pau.

No começo era desconfortável, não chegou a doer, afinal eu já havia brincando com meus dedos antes sozinho, mas quando papai colocou todo dentro de mim, simplesmente me senti no céu. Ele começou a estocar devagar, aumentando o ritmo aos poucos. Eu gemia segurando nos lençóis como de antes, apenas sentindo meu pai me comer por trás. Era uma sensação ótima. Logo ele pegou no meu pau, começando uma masturbação. Eu estava gostando daquilo tudo, mas queria uma nova posição. Tomei indicativa e mudei a posição eu mesmo, agora eu estava por cima sentando em seu pau. Comecei a cavalgar em um ritmo gostoso, que me preenchia e me dava muito tesão. Não deu outra com aquele ritmo, acabei gozando no peitoral de papai. Segundos depois o mesmo gozou dentro de mim. Cai exausto ao lado de papai, ele também estava cansado. Ele ajeitou minha cueca e a sunga dele.

– Desculpa não termos feito totalmente pelados, eu meio que tenho um fetiche por cuecas e sungas. Sempre quis transar assim.

– Então eu realizei sua fantasia?

– Sim. — Acabamos rindo. Ele beijou minha testa e arrumou meu cabelo. – Dorme um pouco, estamos apenas começando.

Fiquei sentindo o carinho em meu cabelo e adormeci. Adormeci bem tranquilo. Sonhei com um homem alto, vestido em vestes brancas. Ele me falava algo como ser bem recebido, que eu seria um prodígio. Será o Deus que minha família segue? E agora eu também? Acordei tranquilo. O sol ainda estava nascendo e meu pai dormia, roncando como sempre. Olhei para baixo e vi que estava excitado, será se me masturbava? Mas olhei meu pai, e ele estava excitado enquanto dormia. Não pensei muito, apenas abaixei um pouco sua sunga e abocanhei o pau dele. Nossa, ele parecia grande na minha boca, até conseguir colocar metade na minha boca. Continuei mamando meu pai, até sentir uma mão na minha cabeça. Olhei para ele, e vi ele me olhando com um sorriso.

– Isso filhão, mama o papai.

Ele começou a forçar minha cabeça com sua mão, enquanto levantada sua pélvis para fazer seu pau ir mais fundo na minha garganta. Em um gemido abafado, que sairia como um grito, ele colocou tudo na minha boca e gozou. Engoli quase tudo, uma parte de seu gozo escorreu pela minha boca. Ele se levantou e me beijou, mas logo me colocou de quatro de novo. Puxou pro lado parte da cueca e começou a chupar meu cu de novo. Eu estava tentando gemer baixinho, mas era difícil com toda a vontade que ele lambia e sugava.

– Shh! Baixinnho filho, vai acordar os vizinhos.

– ‘Tá bom papai. — Mordi a fronha do travesseiro para abafar meus gemidos.

Papai continuou penetrando meu cu com sua língua, então começou a masturbar meu pau com sua outra mão por cima da minha cueca mesmo. Ele continuou até eu gozar, melando toda minha cueca. Ofeguei soltando a fronha e vendo meu pai me dar outro beijo.

– Não quer ir tomar um banho enquanto arrumo tudo aqui?

– Quando eu conseguir me recuperar. — Rimos.

Enfim, me recuperei e levantei com um pouco de dificuldade. Tomei um banho até demorado, me sequei e fui para meu quarto. Pensei em colocar uma roupa, porém algo me dizia que não era exatamente uma roupa. Lembrei de algo que havia comprado e guardado. Peguei do fundo da gaveta, uma jockstrap. Afinal, meu pai tinha certo fetiche por cuecas. Assim, segui para a cozinha para fazer um café, afinal estávamos sem comer nada.

Comecei a preparar o café, enquanto meu pai tomava banho. Não demorou muito para ele aparecer lá cheiroso e pelado, não virei para ver ele, mas senti quando ele parou atrás de mim. Mordeu minha orelha, e começou a brincar com meu cuzinho de novo. Porra, será se vamos transar o dia todo? Não demorou muito para eu ter minha resposta. Quando vi, já estava deitado na mesa da copa, com as pernas no ombro de papai, enquanto ele me fodia bem gostoso e fundo. Ele tinha uma camisinha no pau, o que eu não entendi. Assim que ele gozou, eu perguntei me recuperando.

– Camisinha?

– Eu não queria sujar a cozinha filho. Nem seu bumbum gostoso. – Ele riu e me beijou.

Tomamos café, e ficamos sem fazer nada. Dormi em seu colo no sofá. Acordei era perto do meio dia, ele fazia o almoço. Ele estava com uma cueca um tanto marcada, ele estava duro novamente. Cheguei por trás de papai, acariciando seu volume e mordendo sua sobrancelha. Não demorou para eu ficar de joelhos e mamar aquele pau gostoso, papai quase quebra o mármore da pia de tão forte que segurou. Depois do almoço ficamos mais tranquilo no sofá, assistindo um filme de boas. De boas até sentir algo começar a ficar duro no meu bumbum, obviamente comecei a rebolar naquele volume saliente.

– Você quer esfolar meu pau com o cu é? — Meu pai falou no meu ouvido, antes de tirar o pau pra fora da cueca penetrar meu cuzinho. Esse ardeu um pouco, pois estava a seco e quase sem lubrificação. Apenas o pré-gozo do papai.

Papai apenas ficou fazendo movimentos lentos enquanto assistíamos o filme, as vezes com alguma estocada forte. Até acabar o filme, ai ele levantou minha perna pro alto e começou a estocar forte. Indo forte e fundo, ele nunca tinha feito forte igual foi esse. Ele colocou dentro de mim de novo, e eu gozei na jockstrap sem me tocar. Tomamos um banho depois disso. Esperava ter outra rodada no banheiro, mas não teve. Meu pai fez questão de me vestir, então ficamos deitados na cama dele. Um de frente para o outro, ele acariciou meu rosto e falou.

– Feliz aniversário filho.

– Obrigado pai.

Nós beijamos de novo. Era um beijo sensual, sua mão desceu até minha bunda, tirou minha cueca e jogou no canto do quarto, fiz o mesmo com ele. Papai me fez sentar em seu rosto, enquanto ele brincava com meu cuzinho comecei a mamar ele de novo. Ele brincava com a língua no meu cu, e eu com minha língua no seu pau. Ele mudou as posições, me deitou na cama e levou seu pau até meu rosto. Bateu com ele em todo o meu rosto, até colocar ele na minha boca e me começar a foder ela bem gostoso. Quando ele colocou sua mão na minha cabeça, ele começou a estocar mais fundo e forte que engasguei mesmo. Ele desceu e me beijou, enquanto levantava minha perna. Posicionou seu pau na minha entrada, então colocou se uma vez. Gritei de prazer, então papai começou a estocar mais rápido e forte, fazendo a cama bater na parede e eu gemer alto o suficiente para ele ter que me beijar para abafar o som. Estocada atrás de estocada, ele gozou em mim e eu no meu peitoral. Ele caiu exausto que nem tirou seu pau de dentro de mim, eu apenas fechei meus olhos e dormi. Afinal, meu aniversário estava acabando e eu recebi o melhor presente.


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Comentários


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mlkdiscreto Comentou em 04/07/2020

Se ele colocasse q era com 12 ou 16 anos, o site n deixaria publicar o cinto por isso colocou aos 18

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engmen Comentou em 24/02/2020

Criatividade e imaginação a mil neste enredo, com sensualidade e prazer a plena carga. Belo conto!

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Comentou em 12/08/2019

Gostei do conto, mas religiões pagãs em que sexo é tido como ritual, a idade é bem menor, indo dos 12 aos 16 anos, mas enfim...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Família: Aniversário

Codigo do conto:
142431

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/08/2019

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
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