Cláudio, meu pai, acabou dando uma afastada de mim e das nossas brincadeiras de pai e filho. Não que isso tenha prejudicado nossa relação, nada disso, ficamos ainda mais unidos depois de termos tido sexo. Mas ele estava bastante atarefado nos últimos dias, o que lhe impedia de vir procurar um buraco apertado para lhe satisfazer.
Nesse tempo, meu tio Júlio, irmão mais velho de papai, acabou se aproximando mais de mim por mensagens. Éramos muito próximos antigamente, ele que me ajudou a passar em matemática no quinto ano. Entretanto, ele acabou conseguindo um emprego bom e tendo uma filha. Acabamos ficando sem tempo e o que conversar, até ele perguntar se eu precisava de ajuda em alguma coisa.
Estranhamente estava precisando de ajuda para elaborar uma redação. Acabou que fiquei de ir na casa dele no dia seguinte, ele iria me ajudar. Avisei minha mãe que iria nos meus tios e partir para pegar um ônibus, que iria demorar mais ou menos uns vinte ou trinta minutos para chegar. Assim que cheguei na casa do tio Júlio, ele abriu a porta me recebendo. Com seus um metro e setenta e seis, mais alto que eu, seus ombros levemente largos, uma pequena pança aconchegante eu diria. Seu couro cabeludo era ralo, praticamente careca. Usava uma camiseta normal e uma calça camuflada jogger.
Me cumprimentou dando uns tapinhas nas costas, me conduzindo para dentro da casa dele. Era bem bonita e decorada, minha tia é totalmente enjoada e gosta das coisas tudo bonitinha. Por sorte, ela tinha saído com a filha para algum lugar que não entendi direito onde era.
— Bom que não teremos interrupções, não é? — Falou animado falando para eu sentar na mesa da copa, que ficava de frente para a porta de entrada da lateral. Ele sempre foi alto astral e brincalhão, assim ele se sentou do meu lado já puxando assunto sobre a redação.
Ele começou tirando minhas dúvidas comuns, depois partiu para parte de referências e outras competências que cobram nas redações. O papo fluiu bem em diversos assuntos, até mencionou que tinha falado com meu pai, logo depois dessa menção sua mão veio para na minha perna. Deu dois tapinhas e continuou ali, finge que nem tinha notado e apenas continuei. Conforme ele ia explicando, sua mão ia subindo vagarosamente e acariciando minha coxa. Com o mesmo intuito, coloquei minha mão em sua coxa, fazendo o mesmo até acabar com a mão na protuberância que crescia entre suas pernas.
— Talvez você precise se concentrar mais. — Falou com a voz arrastada, quase querendo gemer a minha mão em sua pica. Logo ele me puxou para sua cadeira, me fazendo sentar em seu colo. Deu um beijo na minha nuca, forçando meu quadril contra o dele com a mão. — Agora explica pro tio, vai. Fala sobre a crise hídrica.
Logo depois comecei a falar sobre os tópicos, rebolando sobre seu colo, sentindo sua pica dura e as mãos grandes correndo meu corpo com calma. As duas mãos foram de encontro com meus mamilos salientes, começando a brincar com eles me fazendo gemer e dando uma leve batida na mesa. Minha rebolada se tornou um pouco mais agressiva, fazendo ele arfar na minha nuca e aumentar mais os movimentos no bico do meu peito.
— Não para não, Gui. Continua lendo pro tio. — Ele continuou com apenas uma mão, descendo até minha bunda com a destra entrando com tudo no meu short e na cueca, começando a brincar com meu cuzinho. — Titio vai ajudar, vamos.
A cada palavra dita por mim, ele rodeava e penetrava seu dedo me fazendo gemer. Assim ele continuou, até eu terminar a última frase do segundo parágrafo. Ele já estava com dois dedos dentro de mim, meu pau duro e o dele também. Senti ele me levantar apenas para se levantar da cadeira, esperei tentando recuperar o fôlego e logo tio Júlio estava de volta. Ele me sentou nas suas pernas, olhei pelas costas e vi ele abaixar as calças o suficiente para ter o pau à mostra. Ele rasgou um pacote e colocou uma camisinha, logo lubrificando todo a extensão de seu pau que media mais ou menos uns dezesseis, veiudo não muito grosso.
— Agora, você vai começar o outro parágrafo enquanto senta no titio. — Ele falou na maior cara lavada, abaixando meu short o suficiente e fazendo meu cuzinho engolir seu pau todo. Não doeu muito, mas ainda sim foi desconfortável no início. Não demorou muito para ele começar a fazer eu subir e descer, sentindo seu mastro me preenchendo gostosinho por dentro. Eu tentava recitar a redação, mas era difícil principalmente que em cada erro ele dava uma investida maior acertando meu na minha próstata. — Assim, rebolando e sem errar nada.
Logo em seguida, ele subiu uma mão para meu mamilo e a outra para meu pau e começou a me masturbar na frequência que eu rebolava. Diferente de papai, titio seguia um ritmo mais calmo e com mais estímulo no corpo. Com aqueles toques e seu pau me comendo lentinho, fazia eu gemer igual a putinha que eu era. Adorando ser comido por ele, aumentando as quicadas cada vez mais até estar pulando sem dizer nada da redação só gemendo.
— Esse cuzinho… Tão bom… — Falou e levantou da cadeira, me deitando na mesa de bruços e começando a meter um pouco mais com força dessa vez. Ele ia bem certinho, me fazendo agarrar o outro canto da mesa enquanto gemia loucamente pelo pau dele. — Porra, caralho.
Era estranho ver ele xingando, ele nunca falou um palavrão que eu conheça. Mais algumas estocadas, ele tirou o pau e a camisinha. Gozou toda minha bunda, ficando ofegante e sentando na cadeira de volta. Ele vestiu meu short e cueca, senti o quente da porra dele ao ter o tecido encostado. Logo ele me puxou para seu colo de novo, beijando meus lábios e começando a masturbar meu pau de novo. Me contorcia de prazer daquele jeito, até não aguentar e gozar melando minha cueca toda. Ele não tinha tirado meu pau pra fora.
Continuou a me beijar e acariciar minha coxa por uns minutos, até me colocar de joelhos e fazer eu chupar seu pau. Ele tinha pentelhos levemente salientes, mas era bom sentir os pelos no meu rosto e o cheiro de sabonete Senador. Ele me fazia chupar com calma, subindo e descendo ele mesmo com a mão nos meus cabelos. Depois começou a ir mais forte, surrando minha garganta me fazendo engasgar até gozar na minha boca e eu engolir tudo. Ele me afastou limpando minha boca, subindo suas calças e indo jogar a camisinha usada fora.
Assim que me recompôs, minha tia chegou logo depois. Quase pegando a gente no flagra, fazendo eu apenas juntar minhas coisas dizendo que já estava de saída. Titio Júlio me acompanhou até o portão, falando no meu ouvindo:
— Só se limpa quando chegar em casa. — Me deu dois tapinhas nas costas e se despediu de mim, e eu fui pra casa todo gozado.
Foi uma boa transa, porém, senti um gostinho de quero mais ali. Nossa segunda vez, foi uma oportunidade que surgiu pelo destino. Papai ainda não tinha me procurado, estava ocupado ainda, foi quando passei o final de semana na casa dos meus avós. Inclusive, meu avô se chama Francisco e estava mais próximo de mim também. Fiquei pensando, papai teria falado para todos? Deixei para lá e curtir o final de semana. No domingo, titio Júlio apareceu lá. O dia foi tranquilo sem muitas coisas, apenas no final da tarde, estavam todos ainda meio sonolentos depois do almoço.
Eu estava no banheiro e titio acidentalmente entrou nele, fingindo não ter visto eu ali. O que era totalmente fingimento, já que ele entrou e chaveou a porta. A adrenalina começou a correr no meu corpo, meu sangue fervia e o pau dele pareceu pular da calça jeans de tão duro. Chupei com gosto o pau dele enquanto ele se encostou na bancada, mordendo os lábios para não fazer nenhum barulho de gemido. No final, ele perdeu o controle e fodeu minha boquinha arfando baixo enquanto jorrava seus jatos brancos na minha goela abaixo.
Depois desse domingo, fiquei pensando se realmente papai tinha falado algo. Sorrateiramente, olhei o celular do vovô que era mais fácil. Nas conversas não tinha nada demais, só um emoji de bandeira branca que meu pai enviou. Mas o que isso queria dizer?
Em anexo, única foto que consegui do titio de sunga.
O Titio tem perfil aqui?
Já quero saber oq aconteceu depois, com esse conto fiquei cheio de tesão
Bicha de sorte vc em ter uns parentes tarados assim. Bjus
Que delícia de conto, e de tio! Um TESÃO teu titio, tu podes ter a certeza, papai comentou sim sobre a putinha de filhinho que tens em casa para todos !!! E imagino em breve , uma aventura entre filhinho, papai, titio e vovô!!! Quem sabe não vai rolar uma pescaria?, Votado!!!