Papais: Putinha do Papai

A mente fertil faz a gente imagina diversas situações, até mesmo sonhar com que aquelas situações se realizem de verdade. Meu nome é Guilherme e vou contar para vocês minha trajetória como a putinha da família.


Tudo deu-se início com meu pai. Claudio, um homem de corpo robusto, pelos salientes pelo seu corpo e levemente alto comparado a mim. Sempre o admirei como homem, sendo honesto e trabalhador. Era policial, que trabalhava no período noturno. Ele sempre foi meu modelo a ser seguido, mas toda minha admiração acabou indo para um outro caminho depois daquele dia. Quando estava sozinho em casa, escutando barulhos estranhos vindo da casa do vizinho ao lado.


Nossos vizinhos são gente boa pra caramba, então acabei saindo de casa para ir ver o que realmente era aquele som. Assim que olhei na fresta do muro, acabei ficando chocado com a cena que vi. O pai transando com seu filho… Um pai fodendo o filho… Sai de lá correndo com isso em mente, pai e filho transando violentamente e gostando. Meu pau subiu na hora, fiquei apertando ele por minutos até decidir bater uma para me aliviar. Mas a cena e a ideia ficou na minha mente. Pai e filho, sexo forte e gostoso.


A cena me atormentou por dias na minha mente, até eu lembrar de meu pai. Ver ele só de boxer saindo do banheiro, com suas pernas grossas, sua leve barriga saliente e peitoral peludo. Logo a cena que antes eram os vizinhos, se tornou meu pai e eu. Ele me atravessando com seu mastro, dizendo putarias em meu ouvido e enforcando meu pescoço levemente. Caralho! Eu queria dar pro meu pai. Queria ele me comendo com força. Mas como chegar a isso? Era apenas uma fantasia na minha mente, nunca iria acontecer tal coisa. Engano meu. 


Com o passar dos dias fui observando mais Cláudio, meu pai, ainda mais quando sua mala se fazia presente nas suas boxers e suporte atlético. Caralho, como parecia ser pesado com saco grande e cheio de veias. Ia me fazer engasgar, tocando na minha garganta e me dando dificuldade de manter a boca aberta. O que não passava pela minha mente, era que tudo isso era notado por meu pai. Ele estava ciente disso.


Quanto mais o tempo passava, mais eu ia enlouquecendo e perdendo as estribeiras. E tudo mudou, naquele fatídico dia do clube. Nossa família era sócia de um clube perto de casa, onde tinha trilhas, piscinas, chalés e outras recreações por todo o local. Costumávamos ir nos finais de semana, onde mamãe estava de folga de suas aulas e podíamos ir juntos. Porém, o papai decidiu irmos no meio da semana, ele queria dar um mergulho e comer um almoço de lá. Entramos no carro e partimos para o clube.


Assim que chegamos papai foi conversar com os amigos, começando a beber e falar merdas de sempre. Fiquei na piscina tranquilo, até sentir uma bola de canhão atrás de mim. Vi que era meu pai que entrou animado, jogando água para cima de mim e começando brincadeiras comuns. No meio de toda confusão, acabei passando a mão em seu pau e apalpei por cima da sunga preta. Eu me assustei levemente, principalmente depois de ouvir ele gemendo baixinho e fazendo uma expressão de prazer. Teria sido minha imaginação? Apalpei de novo, tendo a confirmação de que não era imaginação. Ele tinha gostado e estava aproveitando.


— No chalé, nós vamos fazer uma brincadeira. — Falou no meu ouvido, mandando eu ir pra lá. Concordei com a cabeça e nadei saindo da piscina, pegando minha toalha e indo pro nosso chalé de costume.


Caminhei com o coração a mil. Nosso chalé era bem no começo, um dos primeiros. Entrei e logo fui tomar um banho para tirar todo o cloro da piscina. Assim que saí, dei de cara com ele. Sentado na cama de casal que tinha ali, com as pernas abertas e um sorriso cínico no rosto.


— Vem cá, senta aqui no colo do pai. — Ele me chamou batendo em suas coxas, fazendo meu corpo de um metro e setenta tremer. Andei devagar até ele, dando a entender que iria me virar para me sentar, o que foi impedido por ele me agarrando pela cintura e fazendo sentar em seu colo olhando pra ele. A mão dele apertou com força minha bunda vestida pela sunga azul, me arrancando um suspiro e uma risada dele. — Safadinho você, Guilherme. Secando minha mala, gemendo meu nome enquanto bate uma de noite e agora, pegando no meu pau.


— Pai… É que… — Ele não deixou eu falar, me dando um tapa na bunda bem forte. Minha boca saiu um gemido arrastado e manhoso, fazendo eu remexer sobre seu colo.


— Cala a boca. Quem mandou falar? Você é uma putinha. E putinhas só podem gemer e pedir por mais. Diz que entendeu o papai, diz. — Ele falou apertando mais minhas nádegas, fazendo eu dizer "Entendi, papai" baixinho e bem manhoso. — Isso. Desse jeitinho. Agora rebola, rebola pro papai.


Segurou minha cintura, friccionando meu quadril contra sua pélvis fazendo minha bunda encostar no seu pau coberto pelo tecido da sunga. Ele começou a arfar pesado assim que começou a fazer os movimentos de vai e vem, rebolando sobre seu pau que acordava cada vez mais. Sua língua invadiu minha boca de forma obscena, me beijando afoito e bruto apenas querendo chupar o músculo molhado antes de descer até meus mamilos. Por ter um corpo levemente forte, apesar de não ser gordo, meus mamilos se tornaram mini peitinhos do qual foram atacados pela boca nervosa de papai. A cada sugada que ele dava, era um gemido que eu soltava e uma rebolada dada sobre o pau dele.


— Lembra quando era menor? Sua brincadeira favorita era de cavalinho. Desse jeitinho. — Ele disse sussurrante, levantando meu corpo e imitando quicadas frenéticas. Isso me deu uma sensação estranha, me fazendo gemer alto e ele sorrir dizendo "Upa, cavalinho. Upa."


Depois de um tempo fingindo estocar, me tirou do colo dele me pondo de joelhos e esfregando meu rosto na sua virilha com cheiro de água com cloro. Logo ele abaixou a peça que cobria seu falo, mostrando toda a extensão que bateu meu rosto. Devia medir uns dezesseis a dezessete, cheio de veias, grosso e com um saco grande pendurado. Os pelos crescendo de novo pela depilação que fazia há umas semanas. Aquele caralho logo bateu no meu rosto diversas vezes, com papai sorrindo antes de abrir minha boca e enterrar aquele caralho goela abaixo. Tinha um gosto meio salgado, além de incomodar por ser grosso, mas ele não se importava com nada. Apenas metia na minha boca, mandando eu chupar gostosinho.


— Engole. Engole esse pau todinho, vai filho. — Falou tentando colocar todo ele dentro da minha boca, me fazendo sentir os pelos no meu rosto e engasgar por não conseguir suportar o pau todo. Mas ele continuou metendo, gemendo alto e metendo na minha boca. 


— Papai… E se alguém ouvir? — Perguntei ofegante, depois de ter a boca toda surrada por aquele pau.


— Ninguém vai ouvir, bebê. E se ouvir, pelo menos vão saber que eu fodo bem meu filhote, que você é uma boa putinha pro seu papai. 


Ele falou sorrindo cínico, mandando eu ir pro banheiro fazer a chuca. Eu realmente não tinha feito, estava com uma leve ansiedade do que viria por aí. Minha bunda de pele clara, já estava vermelha de tanto tomar tapa e ser apertada. Mal tinha acabado de lavar tudo, papai entra no banheiro de pau duro. Apesar dele ter apenas um metro e setenta e cinco, a presença dominante e de autoridade fazia ele parecer maior.


Ele sentou no vaso e me puxou para seu colo, esfregando seu pau melado de pré gozo e minha saliva entre as bandas de minha bunda. Ele voltou a chupar e lamber meus mamilos, me fazendo ficar distraído enquanto ele começava a empurrar sua tora dentro do meu cu. Uma dor e uma ardência me fazendo pedir pra parar, ele segurando minha cintura e falando autoritário. 


— Shhh. Shhh. Putinha aguenta calada, aguenta o pau do papai calada. — Falou sorrindo e continuando a meter a extensão dentro do meu cuzinho, abrindo espaço enquanto ele se fechava. — Abre esse cuzinho. Abre pro papai. — Falou dando tapas nas ambas nádegas, continuando a penetrar dentro do meu cuzinho até minha bunda se encontrar com as bolas pesadas.


Não demorou muito para ele começar aqueles mesmo movimentos de antes, falando pra eu cavalgar no cavalo. Minhas unhas cravaram nas costas dele, tentando dissipar todas aquelas sensações estranhas que estava sentindo. Dor, desconforto, ardência e prazer. Tudo misturado me fazendo gemer alto, mas não tão alto quando o chocar de peles. Ele agarrou minha cintura, fazendo ainda mais mais rápido os movimentos e foi o estopim para mim. Acertou bem em cheio na minha próstata, fazendo meu cuzinho piscar de susto e dando ao meu pai prazer de aperto. Ele urrou alto e senti algo quente dentro de mim, deduzindo ser que ele tinha gozado dentro de si.


Ele sorriu ofegante pendendo o corpo para trás, assim que se recuperou tomou um banho e se vestiu. Mandou eu fazer o mesmo, que demorei com dificuldade para andar. Na água que escorria, além de porra tinha sangue escorrendo. O que era de se esperar. Fomos para casa, fingindo que nada tinha acontecido. Ele se vestiu e foi trabalhar no turno dele.


No dia seguinte, ele chegou cedo. Por que eu sei? Bem, acordei às cinco da manhã e escutei ele chegar. Ao invés de ir se trocar e dormir, ele veio para meu quarto. Estava escuro, ele nem fez o trabalho de ligar a luz, apenas se aproximou da minha cama e começou a apalpar minha bunda. Levei minha mão até seu pau, acariciando por cima de sua calça do uniforme, ouvindo ele sorrir.


— Sem acordar a mamãe. — Sussurrou abrindo a calça e colocando o pau pra fora, me fazendo chupar até ficar totalmente duro. Depois ele me colocou de bruços, abaixando meu short e cueca junto. Penetrou de uma vez, tampando minha boca com a mão e dando bombadas simultâneas dentro de mim. O sol estava nascendo e meu pai me bombando, até gozar de novo dentro de mim e cair cansado do lado da cama. Tive que dar a desculpa de que papai errou o quarto de tanto sono para minha mãe, que apenas riu sem desconfiar.


A terceira vez, foi depois de algumas semanas. Mamãe estava de folga, fazendo algumas coisas em casa. Eu estava tomando banho, ensaboando meu corpo de pele macia e minha pele clara. Sentindo minha bunda estar mais arrebitada, enquanto escutava uma música. Nem me dei conta de que a porta foi aberta, trancada e meu pai entrou no box já dando um tapa na minha bunda. Me assustei, mas ele nem me deixou virar. Apenas apoiar na parede e empinar mais a bunda, onde ele meteu a cara ali, línguando minha entrada com bastante gosto e vontade. Me segurava para não gemer, o que era difícil com aquela língua boa que parecia um furacão. 


Depois de foder meu cuzinho com a língua, ele meteu o pau de novo. Empurrando forte e bruto, parecia que não existia outro meio dele me comer. Mas eu era uma putinha, obediente e recebia todo aquele pau dentro de mim.


A quarta e última vez até então, que meu pai me fez de putinha, foi uma sexta feira. Conversamos tranquilo, brincando um com outro até ele começar a acariciar o pau dele enquanto me observava. Minutos depois, ele já tinha me puxado e me beijado daquele jeito feroz.


— Papai vai te foder aqui hoje, na cama dele e da mamãe. O filhote do papai satisfaz mais ele que a mamãe… — Ele começou a falar daquele jeito safado no meu ouvido, já se esfregando na minha bunda. — Ela nunca vai saber o que nós fazemos aqui.


Nesta quarta vez, ele foi bem mais bruto e demorou mais pra gozar. Ele me fez mamar daquele jeito gostoso e forte, fodendo minha garganta e deixando ela dolorida. Depois, meteu sem dó no meu cu. Me comeu de bruços, de quatro, de lado e terminou comigo cavalgando no cavalo. Dessa vez, ele gozou no meu rosto me deixando todo lambuzado e quando eu pensei que tinha acabado, ele me puxou pra beirada da cama abrindo minhas pernas e chupando meu cuzinho com a boca. Meteu de novo, comigo já sensível e gemendo alto enquanto ele empurrava dentro. A ideia de transar na cama deles parecia ser o alto grau de pecado, promiscuidade e luxúria. 


Até então ainda não rolou nada, estou apenas esperando para ser a putinha do papai de novo. Porém, estranhamente, o irmão mais velho de papai, meu tio Júlio, estava se aproximando mais de mim. O que será que ele quer?

Em anexo, foto do meu papai.

Foto 1 do Conto erotico: Papais: Putinha do Papai


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Comentários


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rkhalil Comentou em 01/09/2022

Que macho delicioso na foto

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damiaogomes Comentou em 27/08/2022

Espero que a familia seja bastante grande para termos muitos contos de incesto, excelente, aguarde tio Julio

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tiagopirocao Comentou em 12/10/2021

Minha rola tá dura desde que comecei a ler. Será que agora o titio também te precisando de uma putinha

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delicia1000 Comentou em 11/10/2021

Quem sabe ele quer o sobrinho putinha tá também

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dinho22 Comentou em 11/10/2021

Pena que não foi a foto do pau do seu pai.

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zezinho167 Comentou em 11/10/2021

Me empresta teu papai.

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 11/10/2021

Acho que vc será a puta dos machos da família




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Papais: Putinha do Papai

Codigo do conto:
187748

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/10/2021

Quant.de Votos:
47

Quant.de Fotos:
1