Os dias passaram e eu ainda continuava pensando naquilo que eu fiz com meu pai, deixando meu pinto duro só de imaginar ele pelado em cima de mim. Por outro lado, lembrar da dor me deixava com medo, fazendo meu corpo arrepiar só de pensar em meu cuzinho sendo todo aberto pela pica grossa dele. Meu corpo estava quase como uma febre, essa que nem mesmo minha mãe ligava, pois estava ocupada enquanto sentava naqueles homens que vinham até nossa casa. Dessa vez as coisas estavam cada vez mais descaradas, a porta ficava aberta e seus gemidos eram facilmente ouvidos até mesmo pelos vizinhos do lado. Minha curiosidade buscava olhar o que estava acontecendo, observando tudo com uma certa atenção como mamãe brincava com aqueles rapazes altos.
Um desses caras se chamava Roberto. Um negro alto com corpo malhado, seus braços eram fortes e suas pernas bem torneadas. Sua barriga era chapada com leves gominhos, sem dúvidas um rapaz bonito. Ele era um dos caras que falava comigo e era bem legal, vez ou outra ele me trazia algum doce ou lanches. Ele era o mais frequente lá em casa, comparado com alguns que só surgiam uma vez. Em um dia desses, ele apareceu no meio da sala só de cueca, o que me deixou fixado a olhar foi o fato dela ser diferente das comuns. Ela parecia um shortinho, além de ter aquele volume bem grande no meio dela. Com muita facilidade ele notou meu olhar nele, sentando do meu lado com as pernas abertas.
— Que foi que tá olhando muito? — O tom dele era meio brincalhão, como se estivesse pronto para tirar algum sarro de mim.
— Sua cueca. É bem bonita. Diferente, ela parece um short. — Disse ainda com meu olhar descarado nela, notando o tom preto e algo mexer embaixo do tecido de algodão.
— Se chama cueca box. É um novo modelo, quer ver de perto? — Assim que cheguei mais perto com meu rosto, senti ele tocar meus fios pretos e forçar meu rosto bem para o seu pau. Mesmo que eu tentasse me afastar, eu não tinha nenhuma força e meu rosto ainda estava esfregando no pinto coberto pela cueca preta, cheirando aquele ar quente e forte de homem no emaranhado de pelos que estava guardado em sua peça íntima. Ele manteve meu rosto ali, colado, enquanto seu quadril fazia o trabalho de subir e descer na minha carinha, amassando minhas bochechas com seu pau já duro e pulsante dentro da roupa.
Ele só parou quando escutou minha mãe entrar dentro de casa, mas de forma imediata ele levantou carregando ela para o quarto já querendo meter fundo nela. Enquanto me recuperava na sala, notei que mamãe tinha deixado cair alguma coisa no chão. Era um pacote preto com alguns detalhes em rosa, tinha algumas palavras que não conhecia e outra colorida escrita morango. Sem saber o que era, levei para meu quarto e guardei em minhas coisas escutando os gemidos e súplicas para aquele homem lhe metendo a pica.
Novamente era sexta-feira, meu pai iria me buscar na escola e eu passaria agora uma semana com ele. Depois de tantos dias longe desde aquela noite, tudo parecia tão estranho e levemente esquisito. Assim que vi o celta branco parado na frente da escola, caminhei até ele e abri a porta entrando dentro do banco do passageiro e deixando minha mochila no banco de trás. Sorri cumprimentando meu pai, ele me puxou para mais perto dele para dar um abraço e beijou meus lábios daquele jeito. Meus olhos ficaram um pouco arregalados e me afastei rapidinho olhando ao redor, com medo de que alguém poderia ter visto nos dois. Ele disse para ficar tranquilo, ninguém tinha visto nosso segredo. Ele colocou o cinto e deu partida no carro.
— Como foi a escola, filho? Boa? — Ele puxou assunto olhando para mim, deixando sua mão repousada na minha perna. Ele alisou a área do meu joelho que ficava descoberta por conta do short, mas acabou subindo o tecido para tocar na parte inferior da minha coxa. Ele segurou firme, vendo seus dedos marcarem fácil na minha pele branca.
— Foi… Boa, papai. Fizemos uma revisão para a prova semana que vem. Mais perto de passar de ano. — Minha fala era um pouco falhada pelo modo como ele pegava na minha perna, apertando e subindo com sua mão dentro da perna do meu short. Eu estava meio tímido, mas acho que talvez eu pudesse fazer o mesmo. Papai vestia um daqueles short tactel, deixava bem marcada sua coxa peluda e seu membro avantajado. Me inclinei um pouco e levei minha mão sem medo até lá, apertando com vontade seu pinto. Ele soltou um som pela boca, com um sorriso de canto levando a outra mão até a minha e fazendo eu apertar mais forte seu pau.
Passei todo o caminho apalpando o pau dele, apertando, puxando e alisando por cima do short. Parecia que ia estourar quando ele ficou completamente acordado, deixando o short ainda mais apertado do que estava antes. Sua boca estava o tempo todo quase sempre aberta soltando aqueles sons, pareciam ser de dor e desconforto, mas ele pedia para continuar e não parar. Finalmente chegamos em casa, mas quando achei que iriamos sair, papai apenas afastou seu banco para trás e me puxou para ficar ajoelhado em sua. Senti como se estivesse vivendo de novo aquela sensação, então nem deixei que ele fizesse e logo enfiei meu rosto no volume que estava em minha frente. Papai gostou, pois soltou o que parecia um urrar e apertou mais ainda meu rosto contra seu pinto.
Mas o esfrega e esfrega não durou tanto, pois ele abriu o velcro de seu short e puxou o pau para fora. Ele sorriu enquanto batia com ele em meu rosto, surrando minha bochecha com aquele membro gordo e pesado.
— Abre a boca, filho. Abre ela pro papai, vai! — Seu pedido mais parecia uma ordem, em minha posição nada podia fazer a não ser obedecer seus pedidos. E quando abri ela, veio aquela tora entrando com tudo em minha boca e fazendo meu rosto se afastar de susto. Mas o que foi inútil, já que a mão de papai segurava minha cabeça e forçava mais ainda seu pinto a entrar na minha boca. Estava com um gosto forte daquele líquido, além de um pouco salgado. Tentei manter minha boca aberta enquanto ele fazia meu rosto movimentar, tentando chegar perto de sua virilha e falhando por não conseguir suportar tamanho pau. Minhas mãos agarravam suas coxas grossas, apertando o tecido do short e às vezes tentando afastar para alívio. Nada surtia efeito.
Minha boca salivava aos montes, deixando o pau de papai completamente melado naquela aventura de entrar e sair de minha boca. Seu olhar me parecia diferente e totalmente alucinado, querendo por tudo meter cada vez mais dentro da minha boca. Seu corpo até mesmo levantava um pouco do banco no movimentando, jogando o contrail contra meu rosto quando ele fazia voltar. Meu maxilar doía só por aquele esforço, mas meus olhos já soltavam lágrimas a rodo pela dificuldade em manter o fôlego. Ele continuava e continuava fazendo a cabeça de seu pau surrar o fundo da minha goela, tentando a todo custo alargá-la para se manter ali dentro. Quando ele tentava entrar mais, o ar faltava e eu tossia tentando me afastar daquela fome dele. E ele me segurava ainda mais firme, tentando trazer ainda mais meu rosto a encostar em sua virilha. Em meio a tantas tentativas, ele gritou alto um xingamento e veio aquele líquido entrar em minha boca, não tendo outro lugar a não ser minha garganta para descer. Ele finalmente soltou minha cabeça, ainda soltando mais jatos fortes brancos e de cheiro forte. Bateram alguns no carro, mas a maioria em meu rosto.
Ele sorriu satisfeito e ofegante em sua respiração, enquanto eu tossia algumas vezes sentindo minha garganta doer de tanto receber porrada daquele pau grande. Logo senti o papai esfregar seu pinto em meu rosto, deixando tudo ainda mais melado daquele líquido. Ele me puxou para sentar em seu colo, acariciando meus cabelos e sorrindo orgulhoso. Senti meu coração ficar aquecido com aquele sorriso, papai estava orgulhoso de mim. Eu estava fazendo o certo, mas será que era mesmo certo?
Que delicia ,acompanhando
Gozei muito imaginando a cena...consegui sentir ocheiro eosabor dessa pica
Muito bons seus contos, mas conta aí se já rolou com esse moreno namorado de sua mãe.