Meu nome é Orlando, o filho que ficou no meio do bombardeio e nem imaginava as coisas que estariam por vir. Uma delas, sendo totalmente relacionada ao meu pai, Francisco. Contarei isso em uma sequência de contos. A outra, uma deficiência que faz meu intelecto ser devagar e não entender muito bem as coisas ao meu redor.
Depois de toda briga e comoção geral, meu pai passou alguns dias em casa, até que quando retornei da escola naquele dia, ele já não estava mais ali. Minha em evolução ainda não conseguia compreender o motivo de seu sumiço ou até mesmo para onde teria ido, talvez nem tivesse mais notícias deles. E isso seria uma culpa completamente de minha mãe, que pensou em sua dor e apenas fez com que ele saísse de vez de casa. Não a julgo, mas ao mesmo tempo não consigo compreender fortemente seus motivos para ter feito tal ato. Demorou alguns meses, mas toda aquela raiva que ela sentia começou a ser descontada, não em mim, mas em todos aqueles homens dos quais ela começou a sair e levar para casa.
Já estava acostumado em acordar de noite ouvindo aquele som estranho, vozes e lamentos altos juntos do que parecia ser algo batendo um no outro. Até que um tempo depois descobri que era sexo. Escutava minha própria mãe fazendo sexo com caras diferentes, as vezes o mesmo parecia mais vezes, minha mente não conseguia compreender, mas tinha curiosidade em olhar o que acontecia. E isso veio em uma daquelas noites, quando aquele homem de pele negra, alto e corpo definido estava em cima dela, movimentando o quadril forte e fazendo seu pau sumir na buceta molhada, do qual o som ecoava pelo quarto e pela casa toda. Eu estava ali, olhando pela porta aberta, escondido e com medo de ser pego, mas acabando por sentir reações estranhas no meu corpo. Tive minha primeira ereção, tanto pelo sexo quanto por olhar aquele mastro longo e levemente expesso.
Depois disso, não foi estranho eu ficar olhando para o meio das pernas daquele homem que saía com minha mãe, ao ponto dele mesmo perceber isso. Enquanto minha primogênita estava tomando um banho, aquele homem ofereceu para que eu tocasse em seu pau dentro do short tactel. Mesmo com medo e questionamentos, minha mão foi de encontro àquele instrumento do qual era tão curioso, sentindo a firmeza e de como era bem maior que o meu. Conforme eu ia tocando e apertando, ele crescia devagar em minhas mãos macias e pequenas, me fazendo escutar a voz daquele homem gemer baixo enquanto mordia o lábio e acariciava minhas costas com aquelas mãos grandes. Porém não durou tanto tempo quanto eu queria, minha mão foi retirada rápida e forçada dali, até notar que minha mãe chegava na sala apenas de toalha e chamava o rapaz para ir ao quarto com ela. Novamente aqueles sons de sexo pela casa, enquanto minha mente pensava naquele toque tão gostoso, o mesmo que me fez querer sentir mais de uma pica grossa.
Em outras ocasiões ele vinha até meu quarto para me deixar tocar em seu pau de novo, mas nunca evoluiu daqueles toques simples e totalmente inocentes de minha parte.
Em um final de semana, meu pai finalmente me apareceu depois de alguns meses. Pelas suas falas, ele conseguiu um local para morar e queria me levar para passar alguns dias com ele. Pelo menos um final de semana ou até mais nos dias de feriados e nas férias escolares. Minha mãe não podia impedir isso, afinal, ele era meu progenitor também, tinha seus direitos e eu estava doido para passar um tempo com ele de novo. Não pensei duas vezes em partir para arrumar minha mochila, guardando roupas e sapatos e partir dentro do carro para a casa dele. Fomos conversando animados pelo caminho todo, falando todas as coisas que tinham acontecido comigo nesse tempo. Era divertido estar com meu pai, ele sempre foi um cara animado, brincalhão e totalmente compreensivo e amoroso. Ele era o máximo, além de ser o homem mais bonito para mim.
Sua estatura era de um metro e setenta centímetros, seus ombros levementes largos e um peitoral quase grande. Uma barriguinha levemente saliente com pelos ralos, era o que lhe dava um charme, sem atrapalhar o porte físico de parrudo que ele tinha. Seus braços não eram muito grossos, mas suas coxas eram medianas. Tinha pelos no corpo de forma rala, assim como seus cabelos não tinham tanto volume assim. Mesmo que muitos diziam que ele era normal, nem feio e nem bonito, eu achava ele o mais lindo de todos. Meu pai era lindo.
Antes de irmos para casa dele, passamos em umas lojas e vi ele comprando um aparelho de DVD. Estava no auge na época, todos aqueles cds e filmes vendidos de forma ilegal com preços acessiveis. Então, finalmente estávamos em sua casa. Era um quarto com cozinha e banheiro, nada mais que isso. Mesmo que fosse bem pequeno, era aconchegante e acolhedor. Deixei minha mochila em um canto qualquer, quando sentei na cama que ficava de frente para a televisão com o videogame e agora com um DVD, meu pai colocou para vermos um filme enquanto comíamos umas besteiras. O quartinho ficava atrás de uma loja, o que não era tão ruim assim, o barulho de fora não atrapalhava tanto e o comércio deixava tudo bem perto. Ficamos o resto do dia jogando e assistindo coisas, quando tomei um banho para sairmos. Fomos comer em uma jantinha que tinha ali, vendo meu pai conversar com alguns amigos e beber um pouco de cerveja, nada muito extrapolado.
Acabou que eu dormi encostado no meu pai, acordei levemente sentindo ele me carregar nos braços para casa. Depois de dormir acabei acordando no meio da noite, vendo uma luz vindo da televisão. Papai estava sentado na cama ao meu lado, conseguia ver o movimento de sua mão subindo e descendo, enquanto as imagens na televisão passavam. Me movimentei levemente e vi, na tela passava filmes de sexo. Diferente do que mamãe fazia com aqueles caras, ali parecia ter mesmo até mais de um homem com uma mulher. Quando virei para meu pai, seu pau estava duro no meio de sua mão que se movia para cima e para baixo. Era… Estonteante. A extensão era grossa e cheia de veias salientes. Um pouco longo, mas não tão longo como o daquele moço que fazia com minha mãe. Acabei me mexendo muito, o que fez meu pai olhar para mim, mas acho que era tarde demais. Só escutei ele falar meu nome, quando saiu aqueles jatos de líquido branco sujando a mão, o peitoral e um pouco do meu rosto também. Parecia leite, mas o cheiro era diferente. Passei o dedo limpando o meu rosto, levando até minha boca enquanto olhava para meu pai. Ele parecia cansado, mas também tinha expressões confusas principalmente depois de me ver provando aquele líquido. O gosto era estranho, era espesso, com um leve amargor e um pouco doce no final. Quando percebi, papai estava passando seu dedo pelo líquido no corpo dele, parecia querer limpar, logo trazendo sua mão até minha direção. Olhei para ele, em seus olhos, depois para seus dedos e instintivamente levei minha boca até lá, provando novamente daquele líquido que aos poucos começava a ficar bom.
Papai apenas levantou e desligou a televisão depois disso, escutei ele indo ao banheiro e tomando um banho. Fiquei na cama mesmo apenas olhando tudo ao redor escuro, não conseguindo encontrar nada lógico dentro da minha cabeça. Deitei minha cabeça no travesseiro, fechando meus olhos e tentando voltar a dormir. Não demorou para sentir meu pai voltar ao quarto e deitar atrás de mim, abraçando minha cintura e fazendo carinho nela. Adormeci e só acordei no outro dia. Papai não falou nada da noite anterior, apenas fingiu como se nada tivesse acontecido e veio me trazer o café da manhã. O resto do dia foi tudo tranquilo como sempre, cheio de sorrisos e brincadeiras entre nós dois. O que me fizeram questionar se aqueles acontecimentos da noite eram apenas um sonho, algo da minha cabeça que criou uma ilusão de tudo.
Novamente a noite chegou, já estava deitado para dormir e esperava apenas papai vir deitar também. Quando ele saiu do banheiro estava apenas de cueca, ela estava justa e mesmo que fosse preta, realçava seu pinto flácido. Ele desligou as luzes e deitou atrás de mim, envolveu seus braços ao redor de minha cintura e me desejou boa noite. Adormeci em seus braços, sentindo seu calor e amor paternal. Mas novamente, acordei com a luz da televisão ligada. Novamente, era aquele filme que passava com a mulher fazendo várias coisas com os caras, meu olhar fixou ali até procurar papai. Não demorei a achar, pois ele ainda estava atrás de mim, respirando pesado em meu pescoço enquanto movia alguma coisa. Até que senti algo tocar meu bumbum, algo duro que pareceu pulsar quando ficou um tempo encostado no meu short do pijama. Olhei para trás e papai me olhou nos olhos, com aquele ar de malícia e prazer.
— Está vendo na TV, filho? Você sabe o que é aquilo? — Papai falou sussurrando em meu ouvido, calmo e rouco. Meus pequenos pelos arrepiaram com aquele jeito dele falar, sentindo mais daquela pressão no meu bumbum.
— Aquilo é sexo, papai. — Falei baixinho também, voltando minha atenção ao que se passava naquela tela. A mão grande de papai começou a acariciar meu corpo, enquanto sua boca beijava meu pescoço e se posicionava para falar em meu ouvido.
— Você é um garotinho muito esperto, mas como você sabe o que é?
— Mamãe faz com alguns caras… Eu vi. — No momento que falei aquelas palavras, senti ele apertar ainda mais contra ele. Ele pareceu estar com raiva de alguma coisa, mas minha falta de noção nem imaginaria que eu não deveria ter dito aquilo. Papai deu um sorrisinho baixo, senti ele morder levemente minha orelha depois.
— Sabia que quem se ama muito, faz aquilo ali, filho? Quanto mais amamos um ao outro, melhor é. Sabia também, que é assim que os bebês são feitos? E assim que coloca eles na barriga. — A mão dele subiu para minha barriga de fato, acariciando ela como se quisesse ilustrar o que ele falava. Meu corpo começava a ficar estranho, sentindo ele ficar mais quente conforme as coisas iam acontecendo e até mesmo minha cueca dentro do short ficar apertada. Meu pinto estava duro com tudo aquilo, com as falas de meu pai e seus toques em mim. — Papai te ama muito, sabia filho?
— Eu também te amo, papai. Nós podemos fazer aquilo na TV? Já que nós amamos? — Ele sorriu satisfeito com a minha fala, me virando para ficar deitado virado para ele. Sua mão tocou meu rosto e puxou para o seu, selando nossos lábios. Eu não sabia o que fazer, apenas fechei meus olhos e deixei que a língua dele explora-se minha boca, sentindo ela totalmente atrevida e com vontade em chupar a minha e mover por todo o local que podia. Meu corpo começou a esquentar com aquele beijo molhado e desajeitado, aos poucos acabando por ficar por baixo do corpo de papai, sentindo seus pelos na minha pele macia e suas mãos começarem a tocar meu corpo com mais desejo.
O beijo de papai cessou com um fio de saliva ligando nossas bocas, mas que logo foi desfeito quando ele desceu seu rosto beijando meu pescoço. Aquela sensação nova fez meu corpo dar um leve espasmo na cama, além de me fazer soltar um som diferente pela boca. Aquilo parecia ter agradado meu pai, pois ele colocou ainda mais intensidade e acabou deixando uma mordida bem perto de minha clavícula. Suas mãos grandes tocavam a pele por baixo de minha blusa, fazendo ela subir e ser retirada. No caminho de volta, elas pararam no meu short e desceram ele junto de minha cueca, revelando meu pinto duro diante de toda aquela situação. Meu corpo era pequeno comparado ao de meu pai, podendo ser basicamente coberto por ele naquela posição.
— Papai vai fazer igual está na TV, filho. — Sua voz soou suave em meus ouvidos, me fazendo olhar na direção indicada, vendo que a mulher estava com as pernas suspensas e o rapaz parecia fazer alguma coisa na parte de baixo dela. Devagar levantei minhas pernas como ela estava, segurando na dobra do joelho. Senti um pequeno desconforto e um frio no meu cuzinho, aquela posição era bem reveladora. E isso foi confirmado quando senti algo molhado bem no meu anelzinho virgem, algo que começou a rodear e molhar quando passava de forma horizontal. Papai estava com seu rosto ali, com a língua para fora e usando ele para lamber todo meu cuzinho. As sensações eram mistas, não sabendo se era bom ou totalmente desconfortável sentir ela ali.
Aqueles gemidos continuavam saindo de minha boca, o que parecia cada vez mais incentivar os atos de papai no meu bumbum exposto para ele. O tempo parecia ser infinito, nem sei se foi minutos, mas ele continuava brincando com meu anelzinho deixando ele cada vez mais molhado com a saliva. Rodeava, lambia e alertava que ia penetrar com ela, mas nunca fazia. Até que ele fez, entrando com todo o músculo úmido dentro de mim, fazendo minhas pernas tremer e minha boca proferir palavras pela primeira vez naquela noite.
— Papai. Tira. — Não tenho certeza se era realmente isso que eu queria, mas de todo modo, ele não respeitou meu pedido e continuou ali. Mesmo depois de eu tentar sair com meu corpo, apoiando as mãos no colchão e empurrado para trás, ele segurava firme em minhas cintura e me voltada para a posição de antes, colocando ainda mais fundo. Conseguia sentir meu buraquinho apertando a língua dele, piscando e piscando como se quisesse tirar ela dali, mostrando que o lugar dela era outro. E quanto mais fazia isso, papai intensificava com mais vontade sua língua dentro de mim, fazendo meu corpo todo tremer por sentir seu toque tão fundo em mim.
Ele segurou firme em minhas pernas, levantando elas o máximo que conseguia e mandou segurar novamente com minhas mãos. Minha respiração estava pesada, sentindo meu corpo todo quente e meus olhos cheios de lágrimas contidas. Algumas até mesmo escaparam e desceram pelo meu rosto, vez ou outra eu soltava alguns soluços. Parecia que tinha acabado ainda, ele tinha se afastado e saiu da cama indo pegar alguma coisa no armário. Não consegui ver pela baixa iluminação do local, então foquei em ver as cenas que passavam na televisão. A mulher estava em um posição animal, de quatro, enquanto o rapaz puxava seu cabelo e fazia seu pau sumir dentro dela. Como era possível um pinto daquele tamanho entrar em algo tão pequeno? Talvez meus pensamentos fossem apenas um prelúdio do que estava por vir, quando papai sentou na cama e passou algo duro e molhado em minha bundinha.
Meus olhos encontraram aquele pau duro pela primeira vez. Já tinha visto outras vezes em banhos que tivemos juntos, mas nunca daquele jeito tão imponente e grande. Era grosso, com veias e estava totalmente reluzente com algum tipo de olho que eu não sabia o que era. Papai segurava seu pinto com a mão direita, passeando com ele pela minha bundinha e deixando meu cuzinho piscando de novo. Eu sabia onde ele queria colocar ele, isso me deixava com medo e ansioso. Iria caber? Iria sumir como o da mulher no vídeo? Como seria? Meus pensamentos fizeram eu me desinibir de qualquer atenção do ato, apenas voltando quando aquela dor lacerante tomou conta do meu corpo. Nem mesmo meu grito saiu, minha voz ficou travada na tamanha dor foi em receber aquele falo gordo, abrindo minhas pregas a força, detonando todo meu reguinho para o prazer daquele homem em cima de mim.
Meus olhos arregalados que desciam lágrimas viram o rosto de prazer e satisfação de meu pai, do qual estava adorando o fato de estar dentro de seu próprio filho. O ar estava faltando para mim, até que consegui recobrar e soltar um grunhido fino enquanto pousava minhas mãos no ombro dele. Mesmo sabendo que não adiantaria, eu tentei afastar o corpo grande dele, mas era impossível para mim naquele momento. Principalmente depois dele se mexer e fazer a primeira estocada, gritei de choro e ele tampou minha boca, voltando a fazer a movimentação anterior e isso ganhou repetição e ritmo que evoluiu aos poucos. Cada centímetro dele era sentido pelas paredes de meu interior, forçando ele se abrir para receber seu pinto grosso, ser alocado e dar prazer para meu próprio pai.
Meu pai sussurrava palavras em meu ouvido, gemidos safados e pedidos indecorosos como se eu fosse mais do que seu filho naquele momento. Eu estava sendo sua própria esposa, substituindo um papel que não era mais de minha mãe. E isso parecia ser confirmado quando ele falava: "Eu vou te engravidar, filho. Vou colocar minha semente dentro de você. Eu vou. Eu vou te engravidar." E elas iam fazendo ele aumentar ainda mais seus movimentos de quadril contra o meu. Eu podia sentir o peso de suas bolas quando elas desciam e se chocavam com minhas nádegas, assim como o som das peles tocando e o ranger da cama que balançava como nunca. Minhas pernas estavam dormentes, a dor estava misturava com um respingo de prazer pela glande tocar fundo na minha próstata. Abracei o pescoço dele e aceitei minha posição ali mesmo, sabendo o que eu seria para ele dali em diante.
O vídeo na televisão acabou, mas ele continuou metendo dentro de mim. Bombando sua pica bem fundo, me arrancando gemidos de dor e prazer ao mesmo tempo. Meu pau já estava melado e mole pelas quantidades de orgasmos que tive, até que finalmente ele pudesse despejar dentro de mim sua porra grossa e farta. Meu cuzinho ficou tão cheio, que eu podia sentir até mesmo minha barriga crescendo um pouco por alojar tanta porra daquele jeito dentro de mim. Papai só caiu deitado sobre mim, ainda com a pica atolada no meu cuzinho, enquanto já caia em sono cansado depois de tanto me foder forte. Eu também não tive escolha, apenas adormeci ao seu lado.
Acordei no dia seguinte totalmente dolorido, vendo toda a bagunça que fizemos em sua cama. Papai ainda dormia ao meu lado, já sem o pau dentro de mim. Minha bunda ardia como nunca, uma dor grande que fazia todo meu corpo ressoar com essa dor. Os lençóis estavam sujos de porra seca e sangue, sabendo que ele saiu de mim naquela mistura entre os dois da noite passada. Olhei para aquele homem esbelto dormindo ao meu lado, meu próprio pai tinha me deflorado de uma forma brutal e prazerosa. Ele era lindo de qualquer forma, seu pau era digno de ser venerado e amado. E cabia a mim fazer esse papel para ele. Convencido disso, tomei a liberdade de passar minha mão no falo adormecido, acariciando ele amolecido e sentindo sua extensão. Mesmo em estado flácido, eu mal conseguia fechar em apenas uma sozinha, imagina quando estivesse ereto como ontem.
Lembrando do vídeo que passava na televisão, lembrei de uma coisa que a mulher fazia com aqueles caras e decidi tentar. Minha boca foi de encontro ao pinto mole, tímido e devagar em acoplar na boquinha a cabecinha escondida dentro da pele sobressalente. Já conseguia sentir a dificuldade de ter ele em minha boca, mas era o suficiente para eu tentar e conseguir ir mais. Usei minha mão para fazer aquele movimento que fazemos na punheta, dando aquela mesclagem de boquete e punheta juntos. Podendo sentir que ele ficava grande a cada estímulo, até o ponto de não conseguir mais manter o maxilar aberto apenas levemente. Eu tinha que abrir completamente para tentar ir até mais um pouco do começo, mas era difícil e me dava vontade de tossir. Lambi todo ele como um picolé, sentindo os pelos que ficavam ao redor arranhar levemente minha bochecha. Era uma sensação gostosa, o que me fez ficar alguns segundos nas bolas de papai, brincando de passar o rostinho para sentir aquele arrepio dos pelos.
Quando voltei a tentar engolir aquele pau de novo, senti a mão dele em minha cabeça e olhei para cima vendo ele sorrir satisfeito com meu ato. Ali ele me ajudou e tentar ir mais fundo, mesmo sentindo que algumas vezes ele forçava demais para entrar e isso me fazia engasgar e tossir. Aos poucos fui pegando o jeito de fazer aquilo, conseguindo até mesmo ir mais rápido, mas sempre em um certo limite. Ele forçou de novo meu rosto para baixo, até que senti aqueles jatos preencher minha boca no meio da sensação de engasgo. Engoli em desespero, sentindo aquele gosto do dia que provei pela primeira vez. Foi demorado aquela gozada, até mesmo deixei um pouco escapar de minha boca e escorrer pelo meu queixo pela quantidade farta demais. Papai parecia ter uma fabrica de porra, pelo tanto que ele gozava.
Ele me levantou em seus braços e me beijou daquele jeito de ontem, parecendo que queria me ensinar como fazer aquilo. E na minha segunda vez, eu já estava pegando o jeito e tentei retribuir a movimentação das línguas. Minha distração do beijo nem me fez notar que estava sendo levado para o banheiro, apenas percebi quando a água tocou meu corpo e me fez relaxar com seu aconchego morno. Mas eu não teria trégua, logo pude sentir algo duro tocar novamente minha bunda, para quando menos perceber papai começar a meter dentro de mim. Dessa vez, eu estava em seus braços, olhando diretamente seu rosto, enquanto suas mãos faziam minha bunda abrir para seu pau entrar ainda melhor. As estocadas ecoavam ainda mais naquele som molhado da água, meu gemidos eram abafados nos beijos que recebia dele, parecendo ser contido. Mas uma coisa estava clara para mim naquele banheiro, eu não teria mais trégua quando viesse visitar meu pai.
O conti nos faz viajar . Quase gozando..humm
Tesao teu conto...paizao aqui teve de bater uma egozar gostoso
Que tesão de conto, tique que tocar e gozar duas vezes, muito tesão.
Votado tesão de conto