Papais: Na piscina flagrados

Eu sou o Leandro e vou continuar a contar o relato meu e de meu pai, Diego. Depois daquele dia, onde ele arregaçou todo meu cuzinho, nós acabamos desenvolvendo essa relação sexual entre a gente. Durou algumas semanas ele todo dia querendo foder minha boquinha ou meu anelzinho daquele jeito dele, até ele decidir voltar com as sessões de tratamento e tentar diminuir todo esse fogaréu que ele tem. Ele tomou essa decisão depois de um dia, onde estávamos tomando um típico banho de piscina juntos.

Estava tudo normal, diversão jogando água um no outro até começar aquelas mãos bobas entre a gente. Alisando minha coxa e deixando um aperto nelas, me abraçando por trás, esfregando o pau na minha bunda e chupando meu pescoço deixando várias marcas. Até que papai sentou na beirada da piscina e eu, que não nem bobo, nadei para ficar entre suas pernas olhando para seus olhos e sorrindo para ele. Papai acariciou meus cabelos e eu alisei suas coxas, já tocando em seu membro semi-ereto na sunga branca que marcava de uma forma tão gostosa aquele pau. A fricção da lycra com a pele era tão gostosa, puta merda, me fazia gemer só de ficar massageando aquele falo grosso dele.

Coloquei ele pra fora pelo lado da sunga branca, junto com as bolas pretas e gostosas de chupar, tornei a glande com a língua bem sapeca e chupando singelamente só aquela parte como um pirulito big-big. Desci minha língua pela extensão, lambendo toda ela e suas veias salientes gostosas até chegar nas bolas e começar a chupar elas de forma gostosa. Papai já gemia alto, apertando cada vez mais meus fios de cabelo e logo me colocando para engolir todo seu caralho enfiando tudo que conseguia na minha boca com dificuldade. Engasgava e já lacrimejava meus olhos com tamanha brutalidade, fazendo minha garganta doer com aquela pica surrando ela forte e rápida.

Papai logo me puxou para a beirada da piscina também, me deitando de lado e abrindo minhas pernas. Levantou uma delas até seu ombro, agarrando na minha sunga azul e puxando ela com tamanha força, esmagando meu saco e pau na frente enquanto atrás parecia um fio dental na mão dele. Era uma sensação gostosa, violenta e com prazer, não demorou para sentir a glande dele na minha entradinha começando a penetrar aquele local devagar. O que não demorou, até sentir ela acertar minha próstata e todo aquele mastro veiudo me rasgando como sempre fazia, sentindo minha entrada piscar inúmeras vezes querendo expulsar ele e só lhe dando ainda mais prazer em ser apertado.

Logo papai começou a foder meu cuzinho como ele gostava de fazer, me dando dor e prazer, o que era inconfundível em meus gemidos e súplicas. Ele não tinha nenhuma piedade de me foder, ele gostava daquele jeito e eu aprendi a gostar de sua forma de foder. Logo depois, ele me colocou pra pular no seu colo, ou como ele gosta de dizer no meu ouvido.

“Brinca de pula-pula no colinho do papai, vai.”

Isso me deixava todo manhoso e sedento pela pica dele ainda mais, fazendo eu praticamente pular com força na pica dele. Quicava com tanto gosto, até perceber que um dos vizinhos estava observando a gente foder daquele jeito. Quando tentei falar algo para o papai, ele simplesmente apertou meu pescoço e começou a foder mais rápido e forte meu cuzinho, impedindo eu de falar. Meus olhos estavam fixados naquela brecha do muro, onde o garoto observava eu e papai, enquanto minha boca só saia gemidos e meu pau já gozava ainda apertado na roupa de banho. Papai gozou forte no meu cuzinho, urrando alto e foi quando o garoto saiu daquela brecha e saiu dali.

Depois que contei para o papai, ele decidiu retomar seu tratamento e controlar mais seus desejos carnais além de tocar apenas dentro de casa. Hoje eu fico me perguntando, o que será que aquele garoto ao lado estava pensando ou se passando pela mente dele?