Olá, não sei exatamente como começar contando isso, quais palavras usar ou como me expressar de forma certa. Enfim, primeiro irei me apresentar. Meu nome é Kaio, tenho 19 anos e moro com meu pai e meu irmão mais velho. Essa história tem início quase nos primórdios, eu perdi minha mãe com 13 anos e isso foi um grande impacto, tanto pra mim quanto para meu pai e irmão. Okey, tendo esse background posso começar a falar de quando as coisas começaram a ficar estranhas até chegarem como estão hoje. Depois desta perda, nós três passamos a ser bem mais unidos e carinhosos um com outro. Porém, muitas vezes quando estávamos assistindo filmes ou maratonando alguma série, colocávamos os colchões na sala e assistíamos os três ali. Eu sempre era o primeiro a cair no sono, mas algumas vezes eu acabava ficando acordado e, eu sentia mãos acariciando minhas coxas. Uma era grossa e grande, outra era menos aspera, porém era grande do mesmo jeito. Depois disso, acabei fingindo que estava dormindo, o que era tiro e queda. Eu não queria aceitar que poderia ser meu irmão e meu pai passando a mão em mim, mas isso logo mudou, quando os dois passaram a bater e apertar minha bunda. Eles faziam em forma de brincadeira mas, quando a esmola é demais o santo desconfia. Bom, acho que posso introduzir as características de cada um. Bom, meu pai de nome Rogerio, tem 1,84 de altura, tem seu corpo altamente coberto por pelos, cabelos bem ralos e pretos, ele é moreno, ombros largos, não tem nada definido mas tem um porte atlético. Meu irmão se chama Giovanne, mas ele deixa para depois, focarei apenas meu pai e eu. Bom, eu sou magrinho, tenho 1,70, bem baixinho comparado ao meu pai e meu irmão, diferente deles eu tenho a pele branca herdada de minha mãe, cabelos longos que vão até metade das minhas costas, eles são lisos e pretos, até que eu tenho um bumbum grande e, eu tenho um certo gosto peculiar. Bem, com o passar do tempo eles continuaram fazendo isso, de alisar minhas coxas e apertar/bater na minha bunda. Eu não podia me enganar mais de que não estava gostando, até porquê eu estava gostando bastante. Isso continuou até o fático dia em que, tudo mundo dentro desta cassa. Como eu disse, eu tenho gostos peculiares, não igual do Cristian Grey. Enfim, sem mais enrolações. Algumas semanas atrás, eu estava sozinho em casa, meu pai estava no trabalho e meu irmão estava na faculdade e só voltaria de tarde. Eu aproveitei para arrumar a casa, mas não foi de um jeito normal. Eu fui para meu quarto e soltei meus cabelos, e tirei minha roupa. Eu tento manter minha depilação em dia, então eu estou sempre lisinho. Então eu peguei um short de um pijama antigo que eu tinha, ele estava pequeno obviamente, então quando eu o coloquei ele ficou extremamente curto, um palmo de largura. Isso realçava muito minha bunda, então peguei uma blusa do meu pai que é grande e vesti. Ela tapava o short, então parecia que eu estava so usando aquela blusa. Para completar, eu peguei uma meia, que eu comprei e escondi, 7/8 rosa pastel. Exatamente com este assim, eu comecei a arrumar a casa. Liguei o som, e comecei arrumar pela a cozinha. Lavando a louça e guardando ela, não demorou muito para eu terminar. Então fui limpar à mesa, enquanto eu me inclinava para frente, alçando o centro da mesa, sinto duas mãos segurando minha cintura, coxas se encostarem na minha e um tecido volumoso encostar na minha bunda. Eu me assustei e me levantei rapidamente, mas não consegui fazer nada. Apenas senti uma barba por fazer roçar na minha nuca e, a voz de meu pai falar no meu ouvido: – Você gosta de ser mulherzinha bebê? Eu não sabia o que responder, eu estava em choque. Senti ele apertar mais minha cintura, acabei soltando um gemido bem baixinho. – Hein bebê?! Diz pro papai, você gosta de ser mulherzinha? – S-S-Sim. – A respiração dele na minha nuca estava me deixando louco, sem raciocínio, eu queria que ele me colocasse de quatro na mesa e me comesse forte. – Papai vai lhe tornar mulherzinha, mas só do papai. Ele me virou e me levantou fazendo eu entrelaçar minhas pernas ao redor de seu tronco, eu olhei diretamente nos olhos deles até ele me beijar. O gosto da boca de papai era afrodisíaco. Ele me carregou até seu quarto, sentou na cama comigo em seu colo. Ficamos nos beijando enquanto eu rebolava, conduzido pelas mãos de meu pai. Logo ele desfez o beijo e me jogou na cama de bruços, ele puxou minhas pernas para chegar mais perto dele. Com cuidado ele tirou meu short, e começou a rodear minha entrada com seu dedo, não demorou muito para ele colocar a cara na minha bunda e começar a lamber e chupar meu cu. Ele chupava com muita vontade, lambuzar de saliva externamente e internamente. Quando ele penetrava com sua língua, eu sentia o prazer correr pelo meu corpo e me deixar todo arrepiado e gemendo bem alto. Meu pai ficou um bom tempo com sua cara enterrada na minha bunda, até levantar. – Que cuzinho gostoso! Ele desabotoou seu cinto, abriu seu zíper e tirou sua TORA para fora. Sem brincadeira, era muito grosso. Não era muito grande, media em volta de 17cm mas era grosso. Com aquela vara, ele batia na minha bunda e na entrada, me judiando de tesão por não me foder logo. Ele me virou, fazendo minha boca ficar direto com seu pau. Ele me fez chupar e lambuzar aquele pau todinho, eu me engasguei quando ele tentou colocar mais do que eu aguentava na boca. Ele tirou toda a roupa, mas não deixou eu tirar a blusa e as meias. Ele sentou de pernas abertas e eu voltei a chupar ele de novo. Depois de uma sessão de oral e duas engasgada, ele me vira de bruços e pede para eu empinar bem a bunda. – bebê, isso vai doer. Eu engoli em seco, mas mantive a calma. Ele lambeu e lambuzou mais com saliva, então ele começou a penetrar. O que não vou mentir, doeu para caralho. Depois dele ter colocado a cabeça e começado a entrar, a dor começou a se misturar com prazer. Depois de duas estocadas fundas, eu só sentia prazer e meu cuzinho apertado esmagar o pau do meu pai. Ele metia de forma rítmica, e quando ele segurou nos meus cabelos, parece que fui a delírio. Ele fodia meu cuzinho sem dó, sem piedade. A sensação era ótima uma das melhores, mas quando ele sentou na cama e eu sentei naquele pau, comecei a sentir seus pelos bem melhores e sentia minha bunda bater na sua coxa, eu gemi como se não houvesse amanhã. O sorriso de cafajeste que meu pai tinha nos lábios enquanto eu gemia, me fez querer beijar ele. Continuei sentando naquele pauzão, ate meu pai segurar minha cintura e começar a me foder muito mais rápido e forte, que eu sentia ele encosta em minha próstata. Eu gozei sem me tocar e ele gozou bem dentro de mim. Eu cai cansado e ofegante em seu peito. Ele começou a acariciar minha cabeça e minha coxa. – Gostou bebê? – Eu gostei papai. – Agora você é oficialmente a mulherzinha do papai. Só do papai aqui, ouviu? ?
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