Depois de passar o sábado inteiro transando com meu pai, no domingo eu apenas passei o dia deitado dormindo. Finalmente segunda, meu pai tinha ido trabalhar, minha mãe também e meu irmão partiu para a escola. A casa toda era minha, mas não demoraria muito para eu ter que me arrumar para resolver minha vida. Já tinha dezoito e estava no segundo semestre de faculdade, sem contar os inúmeros artigos que teria que ler. Tomei um banho rápido, comi alguma coisa e me vesti para sair logo. Fiquei sentado no sofá, enquanto mexia em meu celular. Meu tio, Alessandro, não parava de me mandar mensagens perguntando quando eu iria sair com ele, porque ele estava cheio de tesão e precisava do sobrinho dele pra aliviar e tudo mais. Ele até mandava umas fotos tentando me seduzir, bom pelo menos terei uma fonte de nudes. Foi então que pensei em brincar via vídeo chamada, pois era como se fosse uma prévia. Ele falou que adoraria, mas naquele momento não podia e que mais tarde ligaria pronto para isso. Alguns minutos depois, meu irmão chegou da escola e eu apenas sai correndo para o ponto de ônibus.
Tive apenas duas aulas, poderia sair mais cedo e voltar para casa. Porém, meu pai me liga avisando que levaria meu irmão no hospital, para fazer exames de rotina. Meu irmão imunidade muito baixa, então ele faz exames periodicamente. Então, apenas fui para casa dos meus avós. Não era tão longe da minha faculdade, então iria passar lá. Demorou alguns minutos dentro do ônibus, e segundos caminhando até a casa deles. Entrei sem bater, afinal eu era da família. Encontrei apenas vovô saindo do banho, trajando apenas uma cueca slip branca bem aperta. Marcava seu volume, e que volume até que grande. O porte físico de vovô era excelente, 1,76 cm, pelos pelo corpo e uma barriga seca. Ele não era definido, mas seus braços tinham veias que marcava. Seu cabelo meio grisalho e meio preto era sexy.
– Oi Vô. — Falei e beijei seu rosto. Ele sorriu e me cumprimentou. Deixei minha mochila na sala e fui para a cozinha. – A vovó saiu?
– Sua ‘vó foi na casa da sua tia, parece que elas vão arrumar o cabelo, alguma coisa assim. — O mesmo apareceu no cômodo, dessa vez vestindo uma samba canção.
Conversamos algumas coisas, enquanto eu procurava algo para comer. Meu avô voltou para a sala, fiquei na cozinha por algum tempo. Comi uma salada de frutas que tinha ali, apenas isso. Tirei meus tênis e voltei para a sala. Vovô estava sentado em sua poltrona como de costume, fiquei ali assistindo com ele a programação que passava enquanto conversamos. Porém, eu frequentemente olhava para sua mala na samba canção. Apesar desse estilo sem mais livre e solto, a de vovô deveria ser antiga, pois estava um pouco curta e marcava seu pau na cueca. Como vovô não nasceu ontem, ele percebeu de cara e já foi direto. Segurou naquela mala e perguntou.
– Gostou do pacote do vovô? — Fiquei surpreso e quase pulei do sofá com a direta.
– S-sim. É que, eu nunca tinha reparado direito nela.
– Você sabe que agora que tem dezoito anos, não precisa ficar só olhando né? — Apenas concordei com a cabeça, então ele pegou minha mão mais próximo e levou até seu pau. – Pode pegar, chupar, fazer o que quiser.
Em um piscar de olhos, eu estava ajoelhado na frente da poltrona de vovô, atolando minha cara naquela mala. Passava meu rosto por cima do tecido da samba canção, mas podia sentir que estava ficando mais e duro. Desci um pouco sua samba e vi seu pau estourando dentro daquela slip, então tirei ele daquele sofrimento. Então, 16cm bateram na minha cara com gosto. Vovô era grosso, mais grosso que papai e eu. Tinha veias pulsando e sua glande já soltava pré-gozo, era uma cena maravilhosa de se ver naquela posição. Passei a língua por toda a extensão daquele pau, e comecei a chupar fundo e gostoso. Vovô ajudava com sua mão na minha cabeça, conduzindo o ritmo e a profundidade de onde seu pau batia na minha garganta. Acho que mamei aquela pica por uns 5 minutos, alterando em chupar, lamber a glande e as bolas e lamber sua extensão toda. Vovô levantou e tirou suas duas únicas peças de roupa, então me colocou de joelhos em sua poltrona e pedindo para eu empinar. Ele tirou minha calça e minha cueca junto, estava apenas de blusa e cu pro alto. Ele começou a lamber meu cu, mas logo depois colocou um dedo junto com sua língua. Meu deus, como era gostoso aquela combinação. Meu avô era o próprio criador do cunete. Vovô brincava e se divertia com a língua, enquanto seu dedo massageava minha próstata. Ele levantou e olhou pra mim, sem parar seu dedo no meu cu.
– Esse é o melhor cuzinho que eu já provei. Muito melhor que o do seu pai, mas não conte isso para ele. — Assim, ele voltou a lamber meu.
Não demorou muito, vovô me colocou sentado com minhas pernas nos seus ombros. Agora ele mamava meu pau, enquanto massageava minha proposta com dois dedos agora. Eu só conseguia gemer, não tinha mais sentidos em mim. Nesse êxtase de prazer eu apenas gritei, gozando horrores na boca de vovô. Eu estava ofegante, vovô também estava.
– Agora minha vez de gozar.
Ele falou e eu sorri cansado. Putz, vovô ainda estava duro feito pedra, e eu já queria uma trégua. Vovô então me levantou da cadeira, sentou e me colocou em seu colo de costas para ele. Ele penetrou devagar, apesar de estar completamente molhado de saliva e gozo que escorreu, deu uma leve doida. Foi entrando, até sentir as bolas de vovô tocarem em mim. Ele estava todo dentro de mim, então ele finalmente falou para eu cavalgar devagar. Então comecei bem lento, bem tranquilo. A cada ida e vinda que eu dava, eu sentia mais e mais vontade de foder enlouquecidamente com aquele pau. Porém eu estava sem forças, então apenas me limitei em piscar meu cuzinho para dar uma leve provocada. Depois da terceira, só senti um tapa na minha bunda seguido de um aperto forte. Ouvi um xingamento de vovô, algo como “safado, é igual o pai.” Então ele levantou minha pernas, me deitou em seu peito e começou a foder meu cu forte. Forte ao ponto dele urra e levantar alguns centímetros da poltrona. Senti o gozo dele escorrendo do meu buraco, meu avô arfou, tentando recuperar o fôlego. Quando pensei que tinha acabado, ele me guia pro banheiro. Tomamos banho juntos, porém foi mais uma sequência de dedadas e linguadas no meu cu, depois mais rola porém sem agressividade, apenas para curtir o prazer.
Estava terminando de me vestir, meu avô só recolocou a samba canção e segurou sua cueca nas mãos.
– ‘Tá muito apertada já, quer pra você Henrique ? — Estranho? Um pouco, mas essa família nunca foi normal. Aceitei o presente, e fiz questão de vestir na frente dele. Tirei minha calça, e vesti sua cueca. Ficou perfeita em mim.
– Tchau ‘vô, até depois. — Dei um beijo em sua bochecha, e ele apertou minha bunda. Não estava planejando essa transa, mas foi muito bom passar um tempo com o patriarca da família.
Voltei para casa, papai já havia chegando com mamãe e meu irmão. Quando era umas meia noite, estava só papai e eu na sala, eu perguntei.
– Pai, como era o senhor e o vovô? — Meu pai engoliu em seco, ele parecia nervoso, mas logo suspirou.
– Seu avô nunca gostou muito de ser o passivo, e seu tio nunca nem passou pela cabeça dele isso. Então, eu era o passivo dos dois.
– Nossa. — Virei pra ele. – Então, o senhor vai ser o passivo qualquer dia desses? — Papai me puxou pelo braço, me colocou em seu colo. Sentei bem em cima do pau dele mesmo.
– Talvez, mas quero aproveitar um pouco esse seu cu delicioso mais um pouco. — Ele me puxou para um beijo.
Transamos no sofá naquele dia.
Que delícia! A tempos que eu não lia um conto nesse estilo! PQP! Está de parabéns! Ganhou meu voto! quero mais destes! Perfeitooooo!