Sou casada a nove anos, casei com dezoito anos, e tivemos um filho no segundo ano de casamento. Meu marido, Roberto, também era da mesma igreja evangélica que minha família, mas acabou que nós afastamos daquele lugar. Nunca deixei de pensar no meu fetiche que queria implementar na minha família, então eu sempre jogava indiretas para meu marido, falava algumas coisas quentes em seus ouvidos na hora do sexo, deixava contos de incestos abertos no computador e vídeos porno nesse contexto. Ele nunca demonstrou que sim e que não, então era um avanço. Até que fiquei grávida de nosso filho, Ruan. Com a chegada do filho, as coisas mudaram muito na nossa casa, principalmente a minha ideia, que sumiu por bastante tempo. Se passaram muitos anos, meu filho já grande, gostoso e desejável, trocava de roupa quando entrava em seu quarto. Ele não teve vergonha, mas minha mente voou quando vi aquele pau entrando na cueca azul dele. Minhas ideias voltaram todas, e a partir desse dia tudo começou a mudar.
Todo dia eu me acabava de imaginar diversas coisas, acabando por me masturbar inúmeras vezes pensando safadezas promíscuas de meu marido e de meu filho. Convenhamos, meu marido Roberto é um negão alto, músculos de trabalho, uma barriguinha bem leve saliente, uma língua deliciosa e grande, nem falo das coxas grossas e gostosas de sentar em cima, sem contar o pau de aproximadamente 19 centímetros, grosso e veiudo. Esse homem me arregaça com gosto, sou apenas uma morena, com seios médios, bumbum grande, curvas definidas com um quadril meio largo, afinal ninguém é de ferro na hora da TPM, minha buceta já ‘tá um pouco aberta, mas ainda é pequena pela média. Agora meu filho, Ruan, corpo moreno bem definido por causa do futebol, pegou minha genética do bumbum porque ele tem uma puta bunda, coxas grossas, pele macia e gostosa de pegar, talvez o pau dele não seja igual o do pai mas, dá pra brincar gostoso com 16 centímetros. Agora vamos ao que interessa.
Eu estava ficando louca só de me masturbar, Roberto não tinha um tempinho ‘pra meter em mim, então acabou que eu escrevi tudo que estava na mente em um arquivo no computador. Além disso, passei a andar só de calcinha e sutiã pela casa, o que não era muito diferente, já que meu marido em casa só fica de cueca, e meu filho começou a aderir a isso. Comecei a tocar mais meu filho, não diretamente e explícito, mas fazer carinhos mais longos e íntimos, uma voz mais gostosa e lenta. Pude notar algum sinal em seu pau, posso até jurar que vi meu marido excitado pelos meus toques no meu filho. A tensão sexual estava instaurada naquela casa, o que não foi uma surpresa descobrir que meu marido e meu filho leram meu arquivo, então estava tudo caminhando para um delicioso e pecaminoso incesto. E tudo começou quando estava voltando do mercado, Roberto estava trabalhando e Ruan no futebol, bom era o que eu pensava. Cheguei e coloquei minhas coisas na cozinha, quando ouvi gemidos e sons de masturbação. Segui o som até entrar no quarto de meu filho, vendo ele no cinco contra um e um celular na mão, quando ele me viu se assustou e tentou esconder sua ereção, o que era meio em vão, seu short estava de um lado e sua cueca do outro. Aquela camisa de time, aquele meião e a chuteira, ele estava perfeito. Eu seria uma péssima mãe se deixasse ele duro, então eu apenas me agachei em sua frente, tirei suas mãos da frente e abocanhei seu falo. Ele gemeu baixinho, continuando assim enquanto eu fazia movimentos de sucção, minhas mãos foram diretos aos meus seios, estimulando eles enquanto seguia o ritmo do boquete. Meu filho não sabia o que fazer com as mãos, se coloca na minha cabeça, se tentava esconder seu rosto, apenas estava gemendo baixinho e gostando da minha boca em seu membro. Retirei minha blusa e o sutiã, coloquei seu pau entre meus peitos apertando eles e seu membro consequentemente. Comecei a masturba-lo com meus peitos, subindo e descendo e lambendo a cabeça de sua pica. Ele não demorou muito pra gozar, lambuzando todo meu peito e um pouco no meu rosto, lambi meus lábios e sorri para ele, saindo como se nada tivesse acontecido.
Depois desse episódio tudo ficou mais íntimo, posso dizer que Ruan e eu passávamos mais tempos juntos. Banho juntos, dormir juntos, mais boquetes e ele até me fodeu um dia desses, pode não ser grosso e grande como seu pai, mas faz gostoso e chega fundo. Até que chegou o dia que tudo se tornou maravilhoso para mim, Roberto estava de folga e saiu com Ruan, eu tirei o dia ‘pra resolver alguns assuntos chatos, então voltei para casa já de tarde. Tudo estava quieto, até que encontrei os dois homens da minha vida dormindo no nosso quarto. Os dois estavam só de sunga, provavelmente estavam em um clube, porém além de tarada por incesto, sou tarado por homens de sunga e ver aqueles dois me deixou louca nas calcinhas. Tirei minha roupa, ficando só de calcinha e subi na cama. Roberto dormia de barriga ‘pra cima e Ruan de bruços, com a bundona para cima. Comecei massageando o pau do meu marido por cima do tecido, logo abocanhando, lambendo e mordendo de leve o que já deixava o pau dele meia bomba. Continuei com aquilo, até sentir que o pau dele já estava ficando duro e crescendo. Tirei aquele pau pelo lado da perna direita da sunga, abocanhando o pau grosso com água na boca. Continuei sugando até que senti uma mão na cabeça, olhei e vi que meu marido estava acordado, ele fez um sinal de silêncio e continuei mamando ele gostoso. Logo ele me puxou para me beijar gostoso, o que fez a gente perder a noção e quando percebemos Ruan já nos observava. Eu sorri maliciosamente e chamei ele com a mão para se juntar a nós, e ele veio. Veio com a mão em cheio e agarrou o pau do Roberto, o que fez o ele gemer alto e falar com sua voz grossa “Ruan”, e meu filho apenas respondeu baixinho “Pai”. Apenas pisquei, e meu filho já estava chupando seu pai gostoso e com vontade.
Ok, aquilo estava me deixando muito excitada, pois mais do que gostar de incesto e amar incesto entre um pai e seu filho. Não me atreveria a atrapalhar isso, apenas assisti como ele mamava gostoso, fazendo garganta profunda, lambendo a extensão veiuda, chupando as bolas e depois só a glande como se fosse um pirulito, lambuzando todo o falo com sua saliva. Ele estava literalmente engolindo aquele membro, e quando meu marido segurou a cabeça dele com suas duas mãos e começou a estocar na boca dele, eu gozei só na siririca. Estava uma delícia aquilo, estava apenas apreciando aquela cena de amor, até que Roberto muda as posições, jogando Ruan deitado e tirando sua sunga. Empinou a bunda do garoto e apenas enterrou sua língua no cu do garoto, que gemeu alto quase como grito, mas estava gemendo gostoso de prazer. Ele estava realmente com a cara enterrada na bunda dele, sem descansar as línguas e só dando prazer ‘pro nosso moleque. Levantei e peguei o frasco de lubrificante, e passei para Roberto. Ele parou de lamber e passou lubrificante na entrada do garoto, além de lambuzar mais seu membro duro e pulsante pedindo algo para se aliviar. Meu marido se posicionou, bateu na entrada com seu falo e penetrou devagar a cabeça, meu filho segurava os lençóis e apertava os olhos sentindo a dor. Roberto ainda colocava devagar todo sua extensão dentro do garoto, quando comecei a fazer um boquete no pau do meu filho, tentando trazer o prazer mais cedo e distrair a dor. Talvez possa ter funcionado, pois ouvi ele gemer arrastado, afinal ele é sensível ‘pra caramba. Então, Roberto começou a se mover, saindo e entrando da entrada dele, fazendo Ruan gemer e o pau dele pulsar de tesao. Depois de dois movimentos lentos, meu marido começou a estocar fundo e forte, segurando os cabelos do moleque e falando putaria pesada com sua voz grossa.
– Toma gostoso nesse cuzinho apertado garoto, delícia esmagar o pauzão do papai.
– Pai! Vai! Ah!
Parei de mamar o Ruan, para observar aquela cena. Foi no momento que eles trocaram a posição, fazendo meu filho ficar de barriga pra cima com as pernas abertas, Roberto ficou entre elas metendo fundo de novo, até que ele inclinou e beijou nosso moleque. Puta que beijo gostoso, ver eles se beijando com desejo enquanto fodem, caramba que delícia de cena. Mais algumas estocadas e puxadas de cabelo, Roberto urrou alto e gozou bem dentro de Ruan. Gozou igual um gigante que parecia que explodiu em gozo, quando seu falo saiu de dentro da entrada do garoto. Porém o garoto ainda estava duro, então foi minha hora de abocanhar e fazer uma sucção gostosa, tendo a surpresa de meu marido lambendo as bolas de Ruan e descendo pro cuzinho dele, depois subiu ‘pra extensão do falo do nosso filho. Ficamos nós dois trocando a chupada daquela pica. Até que jorrou gozo esparrando no meu rosto e no do Roberto. Esse dia, foi o dia que realizei meu sonho e implementei na família o incesto.
Agora está tudo mais leve e gostoso de viver, imagina chegar em casa e ver seu marido atolando o pau dele no seu filho? Ou chegar e ver sua esposa sentando no seu filho? Ou ver seus pais transando na sala? Ou melhor, fazer um trenzinho quando acorda e antes de dormir? Sinceramente, cada dia mais gostoso esse incesto em família.
Nada mais gostoso que buceta de mãe
Hummm...bom seu conto, a familia toda na putaria...eu como adoro putaria, achei fantástica sua história! Isso realmente é aderir ao liberalismo por completo, deixando todos tabus e limitações de lado, apesar que nem todos se sentem como bissexuais...mas vale pra quem tem tesao por ser bi...parabéns!
Excelente conto!!! Eu também sou louca por incesto familiar... Quero ter uma família incestuosa com meus filhos e marido... Não tem nada melhor do que isso