A frase que meu avô tinha me falado ficou martelando na minha cabeça, afinal, se o incesto familiar ajuda a unir mais todos, eu poderia ficar mais próximo do meu tio-avô. Afinal, eu não iria resolver uma treta de família de anos apenas sentando em um pau e gozando. Ou talvez iria.
Então mandei mensagem para meu primo Richard, avisando que iria passar em sua casa. Faltava poucos dias para o final de ano. Então, sai de casa e segui para casa dele, que não era tão longe assim. Era umas cinco quadras depois da casa de meu avô, consegui ir tranquilamente andando. Cheguei bati no portão e quem atendeu foi meu primo, nos comprimentamos e seguimos para dentro. Meu primo estava usando um shortinho muito curto, dava pra ver um pouco da box verde dele saindo. Sentamos na sala e começamos a conversar, tranquilamente sem aura estranha ou qualquer sentimento ruim. Minutos depois, Miquéias, meu tio-avô chegou na sala, sem camisa, só de bermuda e com os cabelos bagunçados. Ele tinha acabado de acordar, estava com a voz um pouco grossa. Ele veio me cumprimentar com um sorriso, assim que apertei sua mão, ele me puxou para um abraço com direito a um beijo molhado e mão na bunda. Estava surpreso e até envergonhado, mas logo ele sorriu dizendo que era para descontrair e que estava feliz em me conhecer.
A tarde seguiu com muita conversa, risadas e videogame. Mas em uma das partidas que jogava meu tio e eu, meu primo começou a passar a mão no pau do pai dele e beijar seu pescoço. O mais velho apenas continuou o que estava fazendo, meu primo desceu seus beijos e já abocanhava o pau de meu tio. Começou a mamar ele ali mesmo, na minha frente. Passou alguns minutos até a partida acabar, titio se espreguiçou e colocou o controle de lado do sofá que os dois estavam, então começou a curtir a mamada enquanto acariciava seus mamilos. Minhas mãos desceram para o volume que estava no meio de minhas pernas, logo estava com o pau para fora batendo uma enquanto assistia. Titio olhou para mim e deu dois tapinhas no lugar do lado dele, não fiz cerimônia de sentar do seu lado. Ele começou a me beijar de língua, bem molhado e gostoso. Sua língua era bem curiosa, chupava a minha com gosto e deixava leves mordidas no meu lábio inferior. Era um ótimo beijo. Richard parou de mamar seu pai, se levantou e tirou seu short junto com cueca. Ficou de quatro na mesa de centro, empinando bem a bunda, então começou a dedar seu cuzinho. Ele ficava se dedando com gostos, enquanto nós dois só olhávamos enquanto batíamos uma. Titio olhava com água na boca, ele realmente queria muito aquele cuzinho. Então ele disse para mim.
– Sabe Henrique, – ele passou a língua entre os lábios. – Todo pai deveria ser íntimo de seu filho, pois a melhor foda é a de um pai com seu filho.
Miquéias levantou e puxou seu filho para seu colo, fazendo ele sentar de uma vez em seu pau, colocando ele todo. Subiu as pernas de Richard, colocando seus pés apoiados em sua perna. Então começou a foder seu filho com gostoso, fazendo ele gemer manhoso e alto. Nossa, meu irmão gemia gostoso quando estava sendo fodido, mas Richard era sem dúvidas mais gostoso de ouvir. Ele arrastava seus gemidos, fazendo ser grunhidos as vezes e outras pareciam gritos, sempre chamando pelo pai e pedindo para ele maltratar seu cuzinho. Sem dúvidas esses dois fodiam gostoso. Me levantei do meu lugar, me posicionei entre as penas dos dois, então comecei a masturbar meu junto em conjunto com o de Richard. Com a masturbação em conjunto, e as estocadas fortes e rápidas de titio, não foi muito demorado para meu primo gozar e logo depois eu, por último o mais velho.
Depois dessa leve brincadeira, e claro se limpar tudo, eu já estava indo para casa. Os dois nem se deram ao trabalho de vestirem um short, foram me deixar no portão um só de cueca e o outro nu. Me despedi de meu primo com um abraço e de meu tio-avô com um abraço, que logo me beijou de novo. Assim, fui embora para casa. Estava feliz, pelo menos sentia a família completa.
topp