Orlando, meu filho mais velho, parecia levemente animado em ir e isso me deixava animado para passarmos um tempo juntos. Foram duas horas de viagem divertida, cheia de música e cantoria dentro do carro. Assim que chegamos ao local, logo nos instalamos em um dos chalés que iriamos ficar. Trocamos de roupa e seguimos para a piscina do local, onde ficava também as mesas e churrasqueira. Meu garoto pareceu ficar um pouco acanhado, não entrando muito na piscina e preferindo ficar sentado na mesa observando e vez ou outra ele andava pelo local olhando em volta. Isso estava deixando minha mente preocupada um pouco, tanto que acabei indo conversar com meu colega.
— Relaxa, isso é coisa de jovem. Logo ele fica tranquilo por a... Opa. — A filha desse meu amigo chegou, sentando no colo dele e beijando-o na boca. Fiquei espantado, não era um selinho inocente e sim um beijo de língua brabo. — Mais tarde, papai vai dar um trato. — Ele sorriu maliciosamente e deu umas tapinhas na bunda da garota, que saiu toda alegre e eu só olhei para ele com uma cara surpresa. — A qual é Ricardo, vai me dizer que nunca brincou com os seus garotos?
— Não? Cara, do que você ‘tá falando?
— Ah, Ricardo. — Ele veio ao meu lado, mandando eu olhar meu filho sentado na beira da piscina. — Vai me dizer que nunca pensou nada? Naquela bundinha arrebitada pra você? Pedindo o pau do próprio pai, querendo ser arregaçado. — No exato momento, Orlando acabou se abaixando mostrando melhor sua bundinha que parecia durinha. Sua sunga amarela estava levemente apertada, fazendo uma parte entrar para dentro e ficar quase como uma calcinha. Meu pau latejou nessa hora. — Experimenta. Aposto que o Orlando vai adorar.
Aquela conversa me deixou pensativo, fantasiando diversas coisas com meu garoto. Não apenas ele, mas o meu garoto mais novo também. Era tão errado, mas parecia delicioso provar esse errado. Tentei dissipar esses pensamentos ou acabaria ficando duro, apenas levantei e segui para a piscina ao lado de meu filho. Perguntei se ele queria entrar junto comigo, estava bem vazio o local ali e era quase umas cinco da tarde. Acabamos entrando na água, brincando um com o outro e sorrindo um pouco. Em certo momento, acabei abraçando ele forte e Orlando soltou uma frase.
— Nossa, pai. Você é grande. — Caralho. Imagina ele falando isso sobre meu pau no seu cuzinho. Bem, ele estava falado sobre meu tamanho corporal. Sou o famoso Fordo, forte e gordinho. Tenho aquela leve barriga saliente, mas com um peitoral e braços fortes, a altura esconde um pouco a barriga e não fica algo muito visível. Soltei ele e saímos da piscina.
Depois de comer algo e tomar um banho, fomos nos deitar. Só existia uma cama de casal, fazendo meu nervosismo crescer e não me deixar dormir. Aquelas falas do meu amigo, minha imaginação e pra piorar, eu tive a impressão de ter escutado gemidos vindos de um dos chalés. Apesar fiquei acordado olhando o teto, até sentir uma mão bem no meu pau. Quando olhei, Orlando tinha se virado para mim e pego bem no meu pau. Minha mente foi ao delírio, imaginando mil coisas e querendo todas elas ali e agora. Olhei para seu rosto sereno dormindo, acariciando suas bochechas. Quando notei, minhas mãos já tocavam sua bundinha durinha, apertando devagar e descendo o short com a cueca dele.
Não acreditava que estava fazendo isso, não podia aceitar que estava morrendo de desejo de foder meu filho. Eu estava. Meu pau latejava como nunca, duro como uma pedra, apenas abaixei minha cueca box e posicionei entre as pernas dele. Orlando ainda dormia, então apenas posicionei meu pau no cuzinho dele e comecei a penetrar. Eu queria daquele jeito, a pelo e sem preparo. Queria fazer ele sentir meu pau por completo, lhe rasgando e lhe abrindo todo. Seu buraquinho era apertado, mas também, não posso negar meus dotes. Um moreno alto e gostoso, tem um pau de invejar. Em volta dos dezoitos centímetros, grosso como uma tora e veiúdo. O destaque estava na grossura do boneco.
Ele começou a fazer caretas embaixo de mim, sentindo a invasão brutal que estava acontecendo. Quando ele abriu os olhos, tampei sua boca para não gritar. Apenas continuei olhando eu seus olhos, vendo eles soltarem lagrimas de dor. Volta e meia ele fechava com força, isso me dava tesão e arrependimento também. Mas eu tinha que continuar. Quando finalmente coloquei tudo, comecei a me mover, indo com tudo dentro dele e ouvindo a cama bater na parede do chalé. Fodi meu filho ali, com toda minha força querendo acabar com seu cuzinho, sem nenhuma pena. Sentia sua entrada contrair forte, apertando meu pau e isso me dava mais vontade de meter com tudo. Minhas bolas batiam na bundinha dele, era um som que ecoava junto dos meus grunhidos fortes de prazer.
Nem sei quanto tempo meti dentro dele, até me acabar de gozar e enchera ele da minha porra. Quando finalmente acabou, sai de cima dele e realizei o que havia feito. O arrependimento bateu na hora, Orlando estava ofegante na cama todo arregaçado. Sua bunda e meu pau estava uma mescla de gozo e sangue, pecado e prazer ao mesmo tempo. Sentei na beirada com a mão na cabeça, pensando nas minhas ações ali. Até sentir uma mão em meu ombro, quando menos notei meu filho estava em meu colo. A primeira coisa que ele fez foi me beijar, um beijo de verdade. Ali eu senti, uma coisa que não sentia mais em meu casamento. Senti ali com meu filho.
Acordei no dia seguinte com ele me chupando com gosto, uma sensação tão boa e maravilhosa. O som dele engasgando, seus olhinhos brilhantes e sua respiração ofegante. Ele brincava com minhas bolas como se estivesse brincando com bolas de bilhar, me fazendo gozar tempo depois na sua boca. O resto do dia foi bem divertido, brincamos e conversamos muito mais do que antes. Estávamos bem mais íntimos, até demais. Quando estávamos na cachoeira, acabou acontecendo a mesma coisa do dia anterior. A sunga amarela dele, que ficava linda nele, entrou bem no reguinho e aquilo me deu um tesão enorme. Aproveitei que não tinha ninguém ali, cheguei por trás e puxei pro ladinho. Apoiei ele na pedra e comecei a usar minha língua naquela bundinha, chupando com tanto gosto e ouvindo ele gemer baixinho com tanto prazer. Quase que em impulso, abaixei minha sunga vermelha e meti com tudo naquele cu. Macetava igual na noite anterior, com força e sem piedade, vendo que o corpo dele ia para frente e voltava vez ou outra. Foder ele era tão gostoso, tão maravilhoso. E seus olhos me mostrava o quanto gostava.
O fim de semana pareceu passar mais rápido do que de costume, logo estávamos juntando nossas coisas e indo para casa. Até que no meio do caminho, o menino atentado ficou me acariciando. Acabei parando em um encostamento com uns arbustos, subi os vidros e fodi ele mais uma vez naquele fim de semana. Ver ele pulando no meu pau com gostoso, pedindo por mais e falando “Me arregaça, papai. Me arregaça.” Sem dúvidas, valia muito a pena.
Bunda é bunda ,não tem tesão.. que resista!
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Queria um pai assim
É uma delícia quando pai e filho tem uma relação tão íntima e amistosa!
Que legal essa cumplicidade entre o pai e o filho acho que isso deveria ser uma coisa normal, o filho se descobrindo com a ajuda do pai sugiro uma suruba entre os dois pais e os filhos
Aproveite, se os dois querem tá tudo certo.