DANDO PRA CACHORRO. UM DOBERMAN PAUSUDO, TARADO, LAMBEDOR E CARINHOSO... ACABEI ENGATADA NELE

Sou rabuda e todos me comem, até meu cachorrão me pegou de jeito e que trepada! Bem dotado, tarado e amoroso... quem resiste? Acabou com meu preconceito de dar para animais.

Finalmente realizei meu grande sonho: mudei para uma casa térrea. Gozaria de mais espaço, inclusive para tomar sol peladinha no quintal sem visão dos vizinhos próximos. Podia até ter um cachorro. Nunca pensei em ter um cão porque não admitia transformar-me em cata-bosta. Passear com um cão por esporte seria legal, mas para catar bosta, nem pensar. Na casa, porém, havia um espaço no quintal com areia para ele fazer as necessidades.

Comprei um cão grandão, um dobermann, inteligente, carinhoso e treinado para ser meu amigo e protetor. Protetor sim. Ninguém se atreveria a me invadir a casa. Mas amigo? Ele queria era ser meu amante, meu dono, meu amor, meu macho e me envolvia em ternura, fascinado para me dar carinhos e me foder. Eu costumo andar em casa só de calcinha ou até pelada. Ele afeiçoou-se aos meus cheiros e meu rego e tratou de me fazer sua fêmea. Vivia me lambendo cu e boceta e tentando me montar. Geralmente de boceta ao léu, eu estava sempre com aquele nariz no meu reguinho. Meu cu e minha boceta eram o seu pirulito que ele não cansava de lamber, sempre tentando me trepar. Dominante e com um dote magnífico, fez-se meu dono e, safado e mandão, procurava me dominar e me enterrar o caralhão a todo custo.

Eu até entendia: macho sem fêmea ficou maluco para fazer de mim a sua cadelinha, mas ser trepada por um cão! Ele se fascinou pelo meu cheiro que o deixava de pau duro, louco para meter o seu dote nos meus buraquinhos. É óbvio que o caralhão me seduzia, mas só me faltava ter cheiro de cadela! Meus cheiros batiam com seu tesão, deixando-o excitado, e eu não posso negar que aquelas lambidas e fuçadas na minha vulva e no meu rego, metendo o nariz fundo no meu cuzinho, além do contato com o cacetão duro, eram delícia e causavam cada vez mais frisson.

Passei a usar a calcinha. Ele ficaria mais comedido? Que nada! Dei bobeira e ele me pegou de bruços no sofá, só de calcinha. Estranhou-a e meteu-lhe os dentes, transformando-a em frangalhos e comeu-a num piscar de olhos. Engoliu-a fazendo-me ver que eu era sua cadela e ele o meu cachorrão e me queria de bocetinha ao léu como uma cadela, a sua cadela! Tarado e de pau duro, chupou minha boceta, louco para fodê-la. Vestida ou pelada, ele quer que eu seja a sua fêmea e ponto final. E os penetráveis têm de estar livres para ele lamber e penetrar. Cheio de tesão, lambeu-me a bocetinha e o rego e tentou me montar, esfregando o pau duro no meu rego sem calcinha. Meu preconceito para transar com animais quase vai para o espaço. Dar ou não dar para o cão, eis a questão.

Ao entrar da rua de minissaia e sem calcinha que, no verão, eu só uso em casos especiais, especialmente depois que ele deu de comê-las, ele vai me pegar no portão e me faz festa e me lambe dando-me frissons de arrepiar e quando tomo banho de sol peladinha ele vem lamber-me e cobrir-me para me penetrar. Deitada no sofá ou de pé, o Sultão vem fuçar gostoso no meu cu ou na minha vulva e que delícias ele me faz com aquela língua e o nariz frio me abraçando com as poderosas patas sempre tentando meter-me a porra do pau. Ele tenta me alcançar a todo o custo, ganindo de desejos pela minha bocetinha e pelo meu rego. É um cão cheio de desejos de mim e eu fico imaginando se ele me pegar de jeito... E pior, meus desejos é ser pegada. Está cada vez mais difícil manter aquele caralho fora de mim.

Nariz no meu cu, lambe meu rego e gane tentando me encoxar. O friozinho do nariz no meu cuzinho, me dá frissons irresistíveis e suas façanhas de língua me deixam com um tesão maluco. E que amante ele é! Dominador e capaz até de me deixar sem calcinha! Eu não conseguia reprimi-lo porque era amoroso e uma fonte inesgotável de prazeres invadia meus pensamentos e me enchia de frissons. Envolveu-me em fantasias.

Há muitas teorias, consensos, proibições e preconceitos contra o sexo com animais. Eu mesma os tinha, mas teorias são apenas teorias e com influências ideológicas. Por isso, se lhes falta racionalidade, as teorias entram em choque com a minha inteligência. E ideologias são distorções do que é racional. São pessoas ou grupos querendo nos ditar regras conforme define o dicionário Houaiss.

E que falar de consensos e preconceitos? Nelson Rodrigues dizia que a maioria é burra, o que era o “óbvio ululante”. Vejam as últimas eleições para presidente: vitória da burrice! E os preconceitos e consensos (que tendem à unanimidade) e são pura ideologia? Não podem ser levados a sério por alguém minimamente racional. Eu e meu cão nos amamos, nos desejamos e nos damos prazer. Essa é a nossa realidade. Mas ele não pode entrar lá? Por quê? Se ele quer e eu desejo!

Estava eu mergulhada nessas elucubrações deitada nua no sofá, de pernas abertas e joelhos erguidos com a bocetinha tinindo de desejos, quando ele me pula em cima e me pega de jeito sem que eu tivesse tempo de fechar-lhe as pernas, e que enterrada! Caralho duro inteiro na minha bocetinha, me fodeu com tesão de cachorro grande em estocadas que me arrebatavam de gozo. Lá estava eu engatada na porra do cachorrão e o prazer era tanto que nem procurei me livrar do safado. Eu até queria, mas a bocetinha, fascinada com a empolgação da pica, apertou-lhe o anel muscular, fazendo-o ganir de gozo e foder-me com mais força. Deitando tesão pelos poros, apertei-o ao peito e deixei-o me foder com os prazeres do cão, até esporrar-me com gozo extremo.

Quanto mais eu queria expulsá-lo, mais eu o puxava para mim e pus uma almofada embaixo da bunda para ficar mais no jeito. Ficou engatado, me fodendo com força de cachorrão, e encheu-me a boceta de carne quente e voluptuosa. Eu apertava-lhe a traseira com os calcanhares e o corpo voluptuoso contra os peitos, envolvendo-o e transbordando tesão. Gozou na minha boceta e fez-se o nó, enchendo minha boceta de tesão quente. Eu estava deslumbrada com a boceta cheia de porra e envolvida por aquele corpo de pelo macio. Depois de um bom tempo o nó se desfez e ele lambeu-me toda e foi para o quintal. E eu fiquei embevecida de gozo, desejando mais e tão empolgada que corri escrever este relato com a bocetinha escorrendo o mel dos desejos, maluca por cão. Estou irremediavelmente presa ao amor do cachorrão e quero mais foda. Acho que ele sentiu o cheiro dos meus desejos. Vem correndo para me lamber e me pegar:

Ai, caralho! Nariz e língua irresistíveis se metendo na minha bocetinha. Está difícil de escrever, mas depois eu corrijo. Eu estou com o tesão da sua pele macia à flor da minha pele. E o picaço querendo meter-se lá dentro... A foda promete ser quente. Vou gravar. Depois eu escrevo. O tesão me faz gemer.

Aaaaaiiiii, caralho! Eu estou fascinada com suas lambidas e fuçadas na minha vulva, mas, para torná-lo meu amante, eu quero mais. Quero amor total:

- Espera, Sultão. Eu quero ser toda lambida.

Estou besuntando os seios com manteiga e estou esfregando-os no seu nariz. Ele está lambendo tudo e mamando, atendendo meus apelos de “chupa” e metendo-lhe um seio na boca. Eu aperto-lhe o focinho entre os seios e peço-lhe:

- Chupa! Chupa! Chupa, Sultão. Chupa forte.

Macho inteligente, bem dotado, apegado e tarado por mim, deixando-me com o tesão à flor da pele e ambos fascinados pela pele no pelo, não havia razão para não lhe dar o que ambos queríamos. Mas com regras: eu comando. Disse-lhe:

- Tão bom de língua, vamos ver até onde vais com o caralho.

Sem a calcinha, que ele comeu, enchi a vulva de manteiga e abri-me a brincadeiras ensinando-lhe palavras importantes para comandar a nossa paixão. Sentada pelada no sofá, estou abrindo as pernas e os braços. Ele meteu o nariz na minha boceta e a língua entrou fundo, arrepiando tudo. O clitóris endureceu. Aaaaiii, caralho, eu estou louca de tesão:

- Chupa, Sultão! Chupa. Chupaaaaa!!!

Ele está me lambendo com voracidade. Mete fundo o nariz na minha vulva, lambe e tenta me trepar. Eu empurro-lhe a cabeça para a rachinha e ordeno-lhe:

- Chupa, Sultão! Chupa gostoso. Chupa minha boceta louca de desejos.

Com a bocetinha ao seu alcance, ele está maluco de tesão e, de pau duro, fornica minhas pernas, e eu morro de excitação com a bocetinha toda molhada. Pele no pelo, eu não resisto mais de excitação às suas investidas. Ele tantas fez que eu estou tendo o meu primeiro orgasmo canino sem fornicação e ele lambe o meu gozo.

Mantendo-o preso pelo pescoço entre as minhas coxas, dirigi o seu focinho para a bocetinha e o clitóris e estou tendo outro orgasmo. As lambidas no clitóris me deixam maluca. Eu estou louca por pau como uma cadela no cio. Necessito daquele cão dentro de mim outra vez.

Enquanto ele lambia afoito o meu gozo, caí de quatro no tapetão fofo: “cachorrão gosta de cachorrona”. Separei bem as pernas, ficando no jeitinho para a penetrada do caralho. Com a bocetinha bem empinada e o tunelzinho da paixão bem aberto, bem no jeito de ser metida, gritei-lhe:

- Mete, Sultão! Mete na tua cadela que ela está com a cachorra, louca por pau. Mete... Mete gostoso, cachorrão! Mete grosso, mete forte, mete fundo. Arrasa minha boceta com as estocadas desse caralho!

Boceta empinada, toda arreganhada para ele, com que rapidez e alegria ele pulou em cima de mim e me enterrou o pau extremamente duro até os fundões da minha bocetinha! Meteu-me o caralhão com força bruta e já me foi fodendo com largas estocadas que enterram velozes e vigorosas, com força de macho, e me arrepia com o esfregar do seu pelo macio na minha pele nua, dando-me a volúpia do caralho e gozo extremo.

Abracei-o com braços e pernas, tão apertado que lhe dificultei o balanço do cu. E que balanço! Veloz e bruto de grande fornicador. O chape-chape das estocadas enchem-me de tesão e volúpia. Eu afago-lhe a cabeça contra o meu rosto, beijo-o e peço-lhe maluca de tesão:

- Mete! Mete! Aaaiii! Mete essa porra em mim! Mete! Mete! Aaaaaiiiii, cachorrão, mete! Mete no teu amor de cadela que está maluca de tesão.

Admitido como amante, ele tinha de ser um amante completo. Continuei instigando-o, fornicando-o na contramão das suas estocadas:

- Mete... Mete... Mete, meu amor tarado. Sou tua fêmea preferida, não sou? Mete. Mete.

Eu beijo-lhe o focinho e puxo-o pela bunda contra minha bocetinha para ter fricção total, gemendo a cada estocada bruta.
Que alegria! Apertado no meu peito e abraçando-me com força, mete o caralhão com tesão de macho. Meu gozo explodiu num orgasmo fantástico e ele me fode com força, tanta que o pau está dando o nó e travando ao me encher de porra. Aquela bola encheu-me a boceta de carne, calor e volúpia, dando-me mais um orgasmo arrasador: Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Que delícia de macho! Mantive-o abraçado até que o nó se desfez. Instiguei-o:

- Mete?

E balancei a xota no pau. Ele fornicou-me duro e eu troquei para o cuzinho:

- Deixa ver o que tu fazes com um cu. Mete. Mete. Mete aí no meu cu. Meeeeeteeeeee.

Dirigi o cu para a cabeça penetrante e ele ganiu de contentamento, arrombando-me o cu com estocadas de cachorrão, fazendo-me gemer e dando-me mais orgasmos, e me esporrou gostoso. Ai que cão gostoso:

- Lambe! Lambe o nosso gozo.
       - E aí meninas? Loucas por um cachorrão metendo fundo na bocetinha, não é? Imaginem-se no meu lugar e abram as pernas para o caralhão. Sintam o porraço invadindo seus espaços prazerosos, batendo forte lá no fundo, gostoso de doer! Ah! Gozou? Vota no cachorrão. Ele merece.

Tarado, ele lambeu nosso gozo na vulva e no cu com meus gemidos de gozo:

- Chupa! Chupa! Aaaiii, Chupa, Sultão!

E o safado me chupava de pau duro. De cachorra no tapetão, abri bem as pernas e gritei:

- Mete, Sultão!

Ele trepou nas minhas costas, abraçando-me com as patas com o focinho no meu cangote e eu levei a enterrada dos meus desejos no cusão arreganhado... As estocadas são arrasadoras e eu sou a cadela do cachorrão... me fodendo de cachorra... Aaaaaaiiiii, caralho! Que delícia de engatada com as bolas batendo com força na minha bunda... Mete, Sultão... Meeeteeeee...

Aaaaaiiiiii... Arromba meu cu...

É de verdade, amor. Se gostou, mete aí na minha bocetinha, fazendo par com meu cachorrão numa dupla arrombadora. Mete, macho arrombador! Mete na minha boceta louca por caralho. Quero Homem e Cachorrão me comendo com toda a força até esporrarem nas minhas entranhas. Esporrou gostoso? Então vota no meu Cachorrão e me deixa tarada para foder com você. Pau no meu cu. Pau na minha boceta. Porra no meu cu. Porra na minha boceta. Porra e nota na cachorrona... Adorei partilhar a foda com vocês. Beijão na cabeça da pica. Isso! Mete ela toda na minha boca: que dureza gostosa! E na bocetinha da menina, lambendo chupado o ponto G. Que delícias... Voltamos a foder com o cachorrão? Então vota!

Fim