Estreando no hotel...

Eu havia começado a querer mais e mais sexo com homem. Tinha saído muito com travestis e curtia garotas de programa. Mas estava querendo homem.

Fui a uma sauna e chupei um cara até ele gozar. Depois passei a ir sempre e chupar muito. Mas... queria estar com um homem mesmo.

Num site gay que comecei a frequentar, conheci um cara e marcamos. Fui de carro e o encontrei na Presidente Vargas. Fomos conversando

- E então? Sai com homem sempre.

Confessei que era minha primeira vez assim, indo para um hotel.

- Você é passivo?
-Sou
- Ótimo. `Prefiro ser ativo.

Me disse que era casado, com filho, mas depois que descobriu que gostava mesmo era de homem separou-se.

Chegamos a um hotel que nunca tinha ido na Gomes Freire. Entramos e na portaria tinha vários homens que nos olharam com um ar de desaprovação. Não liguei e fomos para o quarto. Tiramos a roupa e, surpresa! Sua pica era bem grande e muito grossa. Nunca tinha conhecido uma assim pessoalmente.

Fomos tomar banho junto, lavei seu pau, ele lavou o meu e o dele já estava bem duro. Chupei-o um pouco no chuveiro mesmo e fomos para a cama.

Deitado, conversamos, nos beijamos muito, beijei todo o seu corpo e comecei a chupa-lo. Eu havia já aprendido com as garotas de programa como chupar um pau e deixar o homem satisfeito. Começo beijando e passando a língua no corpo de pau e depois fico punhetando e passando a língua com carinho na cabecinha. Isto deixa um homem muito excitado e, se continuo, ele começa a arfar. Esta é a hora de botar o pau todo na boca, fazer movimentos com a língua na chapeleta e ele cada vez respira mais fundo e, em geral, pega minha cabeça e empurra para eu engolir a pica toda. Aí ele começa a foder minha boca e eu faço os movimentos com a cabeça engolindo a vara toda até a garganta.

O pau dele mal cabia na minha boca e eu estava cada vez mais excitado. De início, com os travestis, meu pau ficava muito duro, mas com o tempo comecei a ficar com o pau mole na medida que me excitava. E o tesão no cu ia aumentando. Com este homem deu-se o mesmo e pedi então para ele me comer.

Peguei uma camisinha e fui botar em seu pau. Simplesmente não entrou. Ele me disse que tinha este problema, as camisinhas não entravam. Isto tem alguns anos, hoje em dia já há vários tamanhos e sempre saio com uma variedade e uso a que melhor couber no pau do macho.

Ele perguntou se dava para botar em mim assim mesmo, mas eu lhe disse que só fazia sexo seguro. Apesar de estar quase enlouquecido de vontade de dar, resisti. E voltei a chupa-lo.

Sugeri um 69. Ficamos um tempo um chupando o outro. Aí tentei botar novamente a camisinha nele, sem sucesso.

Então comecei a passar em língua na cabecinha e a punheta-lo. Depois ficamos um do lado do outro e comecei a me masturbar e ele também. Nos beijávamos e tome punheta.

Engraçado é que gozamos ao mesmo tempo. Esporramos com abundância.

Conversamos mais um pouco.

-Bem, me disse ele, é só o começo da noite. Podemos ficar de sacanagem até quando você quiser.

- Gostaria muito, mas já é tarde e não dá. Minha mulher não ia gostar e, na verdade, minha família deve estar me esperando para jantar.

Nos vestimos e saímos. Deixei-o num ponto de ônibus e fui para casa. Ainda excitado, mas muito frustrado.

Na manhã seguinte me masturbei lembrando cada detalhe. E no banho vi que era um passivo incompetente. E acho que tinha ficado assustado com o tamanho da pica do cara. Como disse, vinha indo a sauna para chupar caras. Ficava pouco tempo mas mamava em vários. E a dele era, talvez, a maior que conhecera em grossura.

Não o vi mais, infelizmente, perdi o contato.

Os caras com quem sai depois tinha picas de tamanhos variados, mas mais finas que a dele.

E passei a dar na sauna e fui aprendendo, de fato, a dar a bunda. E hoje, com camisinhas de tamanho apropriado, aguento qualquer grossura. E gosto muito.